A morte é algo inevitável e injusto, mas temos que encontrar uma forma de entender, a lógica da vida. Eu estou enlutado, chorando de saudade, mas também vou recordar o seu legado de sorrisos e manter seu nome vivo, em qualquer instante. A dor que estou sentindo desde o momento que soube do seu falecimento, meu irmão Paulo Wagner, não tem dimensão. Até um dia, meu amigo gordo. Gilson Moura, o magro.