O presidente da Câmara, Arthur Lira, não cita o nome do presidente Bolsonaro e diz que as manifestações foram pacíficas. Não fala em impeachment, mas chama os poderes para o diálogo.
Arthur Lira não descartou a punição de excessos, afirmando que não aceitará excessos dos parlamentares, bem como as bravatas.
O presidente da Câmara disse, ainda, que não iria aceitar questionamento das urnas eletrônicas e chamou a todos para cuidar do Brasil, citando o preço da gasolina, o desemprego e o aumento do dólar.
Uma fala considerada dura, em relação aos discursos anteriores que o presidente da Câmara vinha fazendo.