Aumenta o número de jovens que fazem vasectomia no Rio Grande do Norte

Foto: reprodução/IUN

Tem se tornado cada vez mais comum o número de jovens sem filhos optando pela vasectomia. Segundo dados da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap), entre os anos de 2022 e 2024, o número de procedimentos aumentou de 195 para 423 no estado. Já no Brasil, neste mesmo período, foi registrado um aumento de 40%, com um salto de 67 mil para 95 mil cirurgias realizadas no país, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde.

A vasectomia é um procedimento médico de esterilização masculina que tem como objetivo interromper o transporte de espermatozoides dos testículos até o líquido ejaculado. Juntamente com a laqueadura tubária, realizada nas mulheres, é o método contraceptivo de maior eficiência — maior do que 99%.

O crescimento está condicionado às mudanças recentes na legislação do planejamento familiar, que reduziram a idade mínima de 25 para 21 anos, independentemente do número de filhos e sem precisar do consentimento expresso de ambos os cônjuges.

Os dados não fazem distinção entre homens com ou sem filhos, mas é um cenário observado de perto pelo urologista do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol/UFRN), Maurício Ferreira. Segundo ele, há cada vez mais pacientes jovens e até mesmo sem filhos, procurando a esterilização masculina voluntariamente. Porém, ressalta que a maioria dos recebidos são jovens com apenas um filho.

“Atualmente tenho recebido pacientes na faixa dos 25-30 anos, mas ainda não são a maioria no consultório”, completa o médico.

Questionado em relação aos motivos apresentados pelos pacientes que manifestam a vontade em realizar o procedimento, Maurício revela que muitos alegam não ter pretensões em ter filhos em nenhum momento da vida. Assim, optam pela vasectomia como um método definitivo para essa situação. Além disso, argumentam questões como dificuldade financeira, que inviabiliza assegurar o suporte adequado para uma criança. Já outros argumentam que não desejam ter mais de um filho.

“A maioria alega buscar a esterilização pois não tem intenção de ter prole ou não desejam ter mais de um filho. Alegam dificuldades em manter um adequado suporte aos filhos”, descreve Ferreira.

Peripatético

Marcelo Alves Dias de Souza

Por estes dias, um amigo, apaixonado pelas coisas do Reino Unido, me perguntou se eu sentia saudades do período em que morei/estudei em Londres. Saudade é sentimento muito peculiar e, observando o todo, prefiro dizer que não. Olhando retrospectivamente, posso até dizer que, comigo, a coisa se dava/dá mais ao contrário. Parafraseando o que certa vez disse João Cabral de Melo Neto (1920-1999) quanto ao seu Recife, eu, quando estou no exterior, tenho saudades do Brasil, quando estou no Brasil, tenho saudades de Natal, e, quando estou em Natal, tenho saudades de quase mais nada. E, se a saudade às vezes bate, o é das coisas que vivi pisando no chão dos meus antepassados, da minha gente, dos que ainda estão aqui e dos que já se foram.

É claro que eu sinto falta de alguns lugares (livrarias, sebos, museus, pubs) que frequentava e de coisitas (caminhar, tomar um café à toa) que fazia prazerosamente em Londres.

Vou dar um exemplo relacionado à sétima arte apenas para relembrar de um tempo em que eu tinha tempo para exercitar a cinefilia. Frequentei bastante o British Film Institute – BFI, complexo dedicado ao cinema, que fica à margem sul do Tâmisa (Southbank), mais precisamente abaixo da Waterloo Bridge. No meu tempo, acho que eram quatro salas de exibição, mais voltadas para o cinema britânico, mas que também exibiam, vez por outra, os lançamentos da hora. Junte a isso restaurantes e cafés, para bate-papos antes e depois das sessões. Havia a Filmstore do BFI, uma mistura de loja de DVDs e livraria, que era um achado para qualquer cinéfilo, em variedade e qualidade e, às vezes, se pegássemos uma promoção, em preço. Melhor ainda, até porque de graça, era a Mediatheque, onde se podia explorar boa parte do acervo do BFI. Milhares de produções para o cinema e para a TV que podíamos ver sentados em uma confortável poltrona e com uma telona só para nós. Ainda me lembro da então recém-inaugurada BFI Library, com uma das maiores coleções de livros, periódicos etc., sobre cinema e televisão, do mundo todo. Era aberta tanto para os especialistas como para o público em geral. Da última vez que estive lá, como turista apressado, vi algumas mudanças (se não estou enganado, a lojinha havia sido descontinuada ou reduzida em tamanho). Mas essas reformas são normais. Quase sempre são para melhor. E o que vale a pena é o complexo do British Film Institute. A sua atmosfera. Sinto falta, sim, das minhas tardes por lá.

De toda sorte, o que sinto deveras falta da minha estada em Londres está mais relacionado a coisas simples, que posso chamar de solitude (não de solidão) e de movimento, do que aos grandes aparelhos culturais que essa metrópole oferece.

Por exemplo, adoro café e gosto mais ainda de frequentar cafés. Sentar sozinho, ler um livro tomando um latte, escrever um pouco ou apenas ver a rua passar. Fiz muito isso em Londres. Para tanto, não precisava de um Deux Magots. Podia ser num daqueles Starbucks, Costa ou Nero de estilo, que pululam nas esquinas de Londres. É difícil fazer isso na terrinha. Conhecemos muita gente. Seria interrompido, tido como em crise existencial ou mesmo, quem sabe, como estando meio assim sei lá da bola. Faltaria a bendita solitude. Como diria Jean-Paul Sartre (1905-1980), por sinal habitué do citado Deux Magots, aqui o inferno são os outros.

E, acima de tudo, na segurança e no clima de Londres, amava andar a pé, a qualquer hora do dia ou da noite, de casa à universidade, à biblioteca ou já em direção a algum rendez-vous de ocasião. Amava caminhar, mesmo que sozinho, por avenidas e vielas, parques e praças, sem pressa e perdidamente, vendo as coisas, os animais e as pessoas. Amava assim flanar, uma “ciência” que Honoré de Balzac (1799-1850) definiu, poeticamente, como a “gastronomia dos olhos”. E amava, claro, pensar caminhando, como outrora fazia o gigante Aristóteles (384-322a.C.) junto a seus discípulos.

Bom, não dá muito para caminhar, seja à toa ou ao cinema, aqui em Natal. Tem a insegurança. Tem o clima. Não dá para ser pacificamente peripatético num calor dos diabos.

Marcelo Alves Dias de Souza
Procurador Regional da República
Doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL
Membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras – ANRL

SUCESSO: CÂMARA CULTURAL ABRE 2025 COM GRANDE EVENTO NO BECO DO PICADO

O centro de Parnamirim foi tomado por cultura e animação na última sexta-feira (28) com a primeira edição de 2025 do Câmara Cultural. O evento, realizado no histórico Beco do Picado, trouxe apresentações musicais de Pagode do Coxa, Gisele Alves e Jane Cortez, além das performances vibrantes do Grupo Xaxado de Parnamirim e do Samba de Roda.

A iniciativa, que busca valorizar os talentos locais, transformou o espaço em um verdadeiro ponto de encontro para a população.

Além da programação musical, o evento contou com uma feirinha de artesanato, gastronomia e um espaço kids, garantindo diversão para todas as idades. Para o comerciante informal, Antônio Ferreira, que vendeu seus produtos, a ação fortalece o empreendedorismo local.

“Eventos assim movimentam nosso comércio e ajudam a divulgar o nosso trabalho. Espero que tenhamos muitos outros ao longo do ano, parabéns Câmara Municipal e todos os vereadores”, destacou.

O presidente da Câmara Municipal de Parnamirim, vereador Dr. César Maia(@drcesarmaia), ressaltou a importância do evento para a valorização da cultura local e o fortalecimento da identidade da cidade. “O Câmara Cultural é um projeto que vai além do entretenimento. Ele resgata a história, incentiva nossos artistas e movimenta a economia criativa. Ver o Beco do Picado cheio de vida e cultura é motivo de orgulho para todos nós”, afirmou.

Morador do centro, Carlos Nogueira celebrou a valorização do patrimônio cultural da cidade. “O Beco do Picado tem muita história, e vê-lo sendo palco de um evento tão bonito e cheio de vida é emocionante. É disso que Parnamirim precisa: mais cultura e mais espaços de encontro. Parabéns vereadores, por lembrar de nós!”, afirmou.

Com a energia contagiante dessa primeira edição, a expectativa já é grande para as próximas atrações do Câmara Cultural em 2025.

 

Mega-Sena pode pagar R$ 40 milhões neste sábado; saiba como jogar

Mega-Sena
Foto: Daniel Cymbalista/FotoArena / Estadão

Apostas podem ser feitas até as 19h, e o sorteio ocorre a partir das 20h.

A Mega-Sena pode pagar R$ 40 milhões para quem acertar as seis dezenas do concurso 2846, que será realizado neste sábado, 29. O sorteio ocorre a partir das 20h, com transmissão ao vivo pelo YouTube da Caixa. As apostas podem ser feitas até 19h.

No último sorteio, realizado nesta quinta-feira, 27, ninguém acertou as seis dezenas, acumulando o prêmio principal pela quarta rodada consecutiva. No entanto, 31 apostas tiveram 5 acertos e ganharam R$ R$ 86.551,10, cada, na quina. Na quadra, com quatro acertos, 2.307 apostadores receberam R$ 1.661,45.

Veja os números sorteados: 10 – 31 – 40 – 52 – 54 – 56

Sorteios, valor e como apostar
A Mega-Sena tem, em geral, três sorteios semanais, às terças, quintas e aos sábados.

Para levar o prêmio máximo da Mega-Sena, é preciso acertar os seis números sorteados. Também é possível ganhar prêmios ao acertar quatro ou cinco dezenas.

Uma aposta simples da Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser feita nas casas lotéricas, pela internet ou no aplicativo para smartphones Loterias Caixa.

 

Terra

Estátua de Daniel Alves será recolocada em sua cidade natal? Entenda polêmica

Em 28 de fevereiro de 2024, estátua de Daniel Alves em Juazeiro amanheceu pintada de branco. Foi o terceiro protesto.
Foto: Preto no Branco

Ex-jogador ganhou homenagem em Juazeiro (BA), mas Ministério Público recomendou a retirada da estátua no ano passado.

A Prefeitura de Juazeiro (BA) não irá reinstalar a estátua do ex-jogador Daniel Alves porque continua valendo a decisão do Ministério Público da Bahia (MP-BA), que recomendou a retirada do monumento, ocorrida em abril do ano passado. A estátua, inaugurada em 2020, custou R$ 150 mil.

Alvo de protestos, a homenagem foi retirada de uma praça no centro de Juazeiro porque é proibido dar nome de pessoa viva a um bem público – o monumento foi pago pela Prefeitura e, enquanto Daniel Alves for vivo, mesmo absolvido do crime de abuso sexual, não poderá voltar a ser exibido em bronze.

A Prefeitura informa que, após realizar buscas sem sucesso nos depósitos e almoxarifados do município, conseguiu localizar a estátua no final da tarde de 28 de março de 2025, “armazenada no galpão de uma empresa que prestava serviços à antiga gestão, desde o dia da remoção”.

Suzana Ramos, prefeita de Juazeiro à época da retirada da estátua de Daniel Alves, afirma que “a peça foi devidamente recolhida e armazenada no Almoxarifado Central da Prefeitura”. Não há registros públicos, em foto ou vídeo, da retirada da estátua. Ela foi removida à noite e, no começo da madrugada de 29 de abril de 2024, moradores fotografaram a praça sem o monumento.

Estátua foi vandalizada três vezes
A estátua de Daniel Alves foi inaugurada na gestão do prefeito Paulo Bomfim, homenageando o atleta que teve infância pobre em Juazeiro. Instalada em uma praça da Rua Aprígio Duarte, paralela ao rio São Francisco, ficava onde os moradores chamam de “orla nova”.

Em bronze, Daniel Alves foi representado em tamanho natural, com uniforme da seleção brasileira e a bola no pé. Sua estátua está perto de outra, que homenageia o músico João Gilberto, juazeirense.

A estátua de Daniel Alves foi alvo de protestos ao menos três vezes: no Dia Internacional da Mulher, em 2022; em 7 de setembro de 2023; e em 28 de fevereiro de 2024, quando amanheceu pintada com tinta branca.

Segundo Paulo Bonfim, 52 anos, ex-prefeito que fez a estátua de Daniel Alves, o homenageado merecia uma reparação de quem o acusou em Juazeiro. “Esse pessoal é muito racista. Quando uma pessoa que vem de baixo e atinge um determinado status, incomoda.”

 

Terra

Terremoto em Mianmar e Tailândia: número de mortos ultrapassa 1 mil

Terremoto em MIanmar 2
Foto: Reprodução

O terremoto superficial de magnitude 7,7 atingiu o noroeste da cidade de Sagaing, no centro de Mianmar, no início da tarde dessa sexta-feira.

O número de mortos por conta do terremoto em Mianmar chegou a mais de 1 mil, enquanto equipes de resgate escavam os escombros de prédios desabados em busca de sobreviventes.

A junta governante do país disse em um comunicado neste sábado (29/3) que 1.004 pessoas foram confirmadas mortas e 2.376, feridas. A maioria dos mortos está na cidade de Mandalay. O comunicado sugeriu que os números ainda podem aumentar, dizendo que “números detalhados ainda estão sendo coletados”.

O terremoto superficial de magnitude 7,7 atingiu o noroeste da cidade de Sagaing, no centro de Mianmar, no início da tarde dessa sexta-feira (28/3), seguido minutos depois por um tremor secundário de magnitude 6,7.

O terremoto destruiu prédios, derrubou pontes e danificou estradas em áreas de Mianmar, com danos graves relatados na segunda maior cidade, Mandalay. As informações são do jornal britânico The Guardian.

Mianmar declarou estado de emergência nas seis regiões mais afetadas após o terremoto, e em um grande hospital na capital, Naypyidaw, os médicos foram forçados a tratar os feridos ao ar livre.

Na vizinha Tailândia, que também sentiu tremores, as autoridades da cidade de Bangkok disseram que até agora seis pessoas foram encontradas mortas, 26 estão feridas e 47 ainda estavam desaparecidas.

A maioria de um canteiro de obras perto do popular mercado Chatuchak da capital, onde um edifício alto desabou. Declarações anteriores disseram que 10 foram confirmados mortos e cerca de 100 desaparecidos.

Relatos de danos

As autoridades da cidade de Bangkok disseram que enviarão mais de 100 engenheiros para inspecionar edifícios para segurança após receber mais de 2 mil relatos de danos.

Foi o maior terremoto a atingir Mianmar em mais de um século, de acordo com geólogos dos EUA, e os tremores foram fortes o suficiente para danificar gravemente edifícios em Bangkok, a centenas de quilômetros (milhas) de distância do epicentro.

Em Mianmar, o chefe da junta, Min Aung Hlaing, emitiu um apelo excepcionalmente raro por ajuda internacional, indicando a gravidade da calamidade. Regimes militares anteriores rejeitaram assistência estrangeira mesmo após grandes desastres naturais.

As Nações Unidas alocaram US$ 5 milhões para iniciar os esforços de socorro. O presidente Donald Trump disse nessa sexta que os EUA iriam ajudar na ajuda, mas alguns especialistas estavam preocupados com esse esforço, dados os cortes profundos de assistência estrangeira feitos por seu governo.

 

Metropoles

‘Existe vida fora da Globo’: Galvão Bueno promete timaço em atração na Band

Galvão Bueno irá apresentar o Galvão e Amigos na Band
Foto: Thiago Duran/BrazilNews

Galvão Bueno, 74, está de volta à TV aberta após assinar contrato com a Band para apresentar o Galvão e Amigos.

Após cinco décadas de carreira na televisão, o narrador deixou a Globo no fim de 2022 e passou os últimos dois anos experimentando a vida digital. Criou o canal GB, participou de campanhas publicitárias e arriscou de influenciador digital, além de manter seus negócios no ramo de vinhos. Após tantas oportunidades e experimentos, Galvão garante: “existe vida fora da Globo”.

“Fiz grandes amigos nesses mais de 50 anos de TV. Um deles, muito querido, foi o Jô Soares. Anos atrás eu fui para o que era a Rede OM, que foi um sucesso. Jô me questionou o porquê e eu disse: ‘Jô, tem um cara muito inteligente que disse uma vez que também existe vida fora da Globo’. Era ele mesmo, que tinha saído da Globo, foi para o SBT e, depois, voltou com todo o sucesso”.

Galvão Bueno retorna para Band após 44 anos da passagem que o transformou em narrador. O apresentador vai comandar o programa Galvão e Amigos —que é uma cópia do Bem, Amigos que comandou no SporTV— nas noites de segunda-feira. A estreia é já nessa segunda, dia 31 de março, às 22h30 (Brasília).

Ele chega com a missão de fazer a emissora da família Saad se tornar o ponto do encontro dos amantes de futebol num dia em que não há concorrência de debate esportivo na TV aberta. “Teremos Falcão, Casagrande, Mauro Naves e outros convidados especiais. Vamos ter gente da equipe da Band, como Renata Fan, Glenda Kozlowski, Neto, Elia Júnior, Reginaldo Leme. Ou seja, um timaço comigo todas às segundas-feiras.”.

A oportunidade de “voltar para casa” é vista por Galvão como especial já que foi na Band que ele deu o pontapé nas transmissões esportivas. “Tenho muito carinho pela Gazeta, onde comecei, mas eu era comentarista. A ideia da Band, a princípio, até era de me trazer como comentarista de futebol, mas graças ao Fiori Gigliotti e outros grandes nomes, fez minha vida caminhar para essa ideia de ser narrador.”.

A Band deu uma guinada na minha carreira. Fiquei quatro anos e meio na emissora. Foi o sucesso com a Fórmula 1 que me levou para a Globo, em 1981. A Band tinha as transmissões, que acabaram voltando para a Globo naquele ano. Então eu fui junto e fiquei por 43 anos. Mas a Band foi um grande salto na minha vida.

Além de apresentar o Galvão e Amigos, Galvão Bueno fará participações especiais no Jornal da Band para dar seus pitacos de Fórmula 1. Ele descarta voltar a narrar corrida, mas deixa em aberto a possibilidade de ‘gritar gol’.

“Mantive afastada a possibilidade de narrar a Fórmula 1. Já é o quinto ano que ela é feita com uma equipe extremamente competente, mas vou aparecer de vez em quando… Então, me faz falta gritar um golzinho. Agora, quando vai ser? A casa tem que ajudar a arrumar umas coisas boas para fazermos”.

Lenda das narrações?
Galvão Bueno está entre os maiores nomes da narração da TV brasileira. Ele narrou o tetra e o pentacampeonato do Brasil no futebol, as vitórias de Nelson Piquet e Ayrton Senna na Fórmula 1, além de inúmeras medalhas do Brasil em Jogos Olímpicos.

Indagado se o enxerga como um dos grandes nomes da história da televisão, o apresentador evita o termo lenda, mas diz estar realizado pessoal e profissionalmente. “Me sinto extremamente orgulhoso de tudo o que fiz”.

“Não sei se mereço ser chamado de uma lenda da TV brasileira, mas só hoje já me chamaram várias vezes. Então, é uma coisa que me engrandece, que me deixa muito orgulhoso do trabalho feito nesses mais de 50 anos”.

 

UOL