Articulação política é responsabilidade do ‘governo todo’, diz líder

 

 

A líder do governo no Congresso Nacional, deputada Joice Hasselmann(PSL-SP), afirmou em entrevista ao programa “Em Foco”, da GloboNews, que a responsabilidade pela articulação política é do “governo todo”.

Na entrevista, a deputada também defendeu o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em relação a críticas de que o governo precisa melhorar a comunicação com o Poder Legislativo. Onyx é o principal responsável pela interlocução política do Palácio do Planalto com o Congresso.

Joice Hasselmann disse estar à disposição do governo para trabalhar ao lado do ministro.

“Se alguém falar para mim assim: ‘Você vai ter de fazer alguma coisa ao lado do ministro Onyx’, [faço] o que ele quiser. Se for: ‘Você vai ter de fazer alguma coisa que é o ministro Onyx que faz’, eu não faço, a não ser que ele peça”, enfatizou.

Na opinião da líder, Onyx “estava praticamente sozinho” na articulação política antes da escolha dos líderes no Congresso. Por isso, afirma Joice Hasselmann, é injusto atribuir toda a responsabilidade pela articulação política ao ministro.

“Nós temos um governo inteiro para fazer articulação. Nós temos do presidente da República a todos os ministros, todos os generais e um núcleo de articulação que começou a funcionar agora. O ministro Onyx estava praticamente sozinho”, declarou a líder.

“É humanamente impossível você tocar a Casa Civil, que é o coração do governo, fazer toda a articulação com Câmara, com Senado, no meio de duas eleições, uma para presidente da Câmara e uma para presidência do Senado, que teve a participação muito ativa do ministro Onyx para fazermos o Davi Alcolumbre [presidente do Senado] e sem lideranças”, completou.

“Agora que você tem uma líder do governo no Congresso. Há pouco tempo, veio o líder do governo no Senado, que também é recente. E estava lá só o líder do governo na Câmara tentando de alguma forma dar sua contribuição e ainda recebendo algumas caneladas no meio do processo. Então, o ministro Onyx fez tudo que era possível”, acrescentou.

‘Ministra da pacificação nacional’

Joice tem sido elogiada nos bastidores por parlamentares pela forma como conduz a articulação política. Questionada sobre o porquê de não ter sido escolhida ministra, respondeu: “Porque o cargo não é meu. Quem decide isso é o presidente”.

Indagada, então, se gostaria de ser ministra, disse: “Eu já sou. Sou a ministra da ‘pacificação nacional’. É um cargo ótimo porque não tem verba, então ninguém vai pedir cargo, não tem nenhum DAS, nenhum CNE nem nada disso e tem muito trabalho”.

Sobre especulações de bastidores segundo as quais ela poderia ocupar a vaga de Onyx na Casa Civil, respondeu: “Não, de jeito nenhum. O ministro Onyx é um dos homens mais leais, se não o mais leal, ao presidente da República. Então, não dá para transferir para o ministro Onyx uma responsabilidade que não é dele”.

“O ministro Onyx fez tudo que era possível. Quando o ministro Onyx foi para a Antártica, ele pediu pra mim ‘Joice, despache do meu gabinete. Vem aqui, receba os coordenadores de bancada’. Eu não sentei na cadeira dele em respeito e não deixei ninguém sentar. Eu deixei a cadeira dele vazia e eu sentei do lado. Porque eu respeito o ministro e sempre vou respeitar, eu respeito quem é leal”, concluiu.

G1

E por que não comem brioches?

Padre João Medeiros Filho

O historiador Luiz Eduardo Brandão Suassuna – mais conhecido nestas plagas potiguares pelo carinhoso epíteto de professor Kokinho – poderá discorrer, de forma abalizada, a respeito da rainha da França Maria Antonieta (1755-1793) e sobre a famosa frase que lhe é atribuída: “Qu’ils mangent de la brioche”. Esta foi citada por Rousseau em seu livro As confissões e teria sido proferida por sua majestade real, num período de fome inclemente ocorrido na França, durante o reinado de seu marido Luís XVI (1754-1793). Informada de que as pessoas estavam sofrendo devido à escassez generalizada de trigo e pão, a soberana respondera ironicamente: “então, que eles comam brioche”, o que causou indignação aos habitantes.

De forma metafórica, enquanto a nação brasileira está faminta e, ao mesmo tempo, reivindicando justiça, retidão e decência, alguns poderosos agem de modo análogo. É também verdade que muitos líderes e governantes parecem não ter conhecimento destas importantes palavras encontradas no Alcorão: “Deus é o maior de todos os juízes e destrói todas as conspirações”.

Estamos cansados de ouvir: “o poder corrompe, a história se repete” e constatar que vários se servem do povo e não a este. Tem-se consciência igualmente dos riscos e consequências de tal situação. Deixa-se com frequência, para um segundo plano, a percepção das armadilhas inerentes à sede inebriante do poder e dos devaneios oriundos da visão turvada do pedantismo e da bazófia. A nação brasileira carece de saúde, habitação, emprego, educação, segurança e dignidade, clamando pelo pão material e espiritual. Não obstante, tantos dirigentes, em todos os níveis dos poderes, destilam sua insensibilidade, agindo de modo insensato e sarcástico, como se mandasse o povo procurar brioches. Triste é o país em que os interesses e conveniências de grupos ou partidos valem mais que o bem da pátria. É deprimente verificar egos inflados, instigando contendas lesivas à nação.

Diante da miséria e desesperança de muitos, da manutenção de tantos privilégios e benesses para uns apaniguados, o povo reclama da postura escarnecedora daqueles que se locupletam e distribuem as migalhas caídas da mesa dos opulentos. Desdenham a verdadeira fome dos compatriotas, que ainda humildemente (até quando?) estendem a mão em busca do que lhes é devido, como se fosse um favor e não um direito. Muitos esqueceram as palavras do Mestre: “Se alguém lhe pedir pão, lhe dará um escorpião? Ou, se lhe pedir peixe, lhe dará, em lugar de peixe, uma serpente?” (Lc 11, 11). Faz pensar igualmente no profeta Isaías: “a bebida que lhes dão tem um sabor amargo” (Is 24, 9). 

Há uma pergunta que se costuma fazer às crianças do catecismo: qual o personagem da Bíblia que fracassou e teve o mais trágico dos destinos? A resposta é certeira: Lúcifer, o anjo decaído (cf. Ez 28, 17ss; Is 14, 12ss; Ap 12, 7ss).  E esta afirmativa conduz a outra inevitável questão: mas ele caiu por quê? A explicação, por mais simples que pareça, é contundente: pelo fato dele ser arrogante!  Autoridades impassíveis, que brincam com o destino dos seres humanos e da nação, acabarão por compreender um dia que a insolência e a ilusão da impunidade levam à destruição. Deve-se ter em mente a sentença lapidar creditada a Abraham Lincoln: “Pode-se enganar a muitos por algum tempo; a alguns por muito tempo, mas não é possível enganar a todos por todo o tempo”. A maioria dos brasileiros está consciente de que – embora vários se iludam ou se aproveitem do véu da ignorância dos outros – o logro e o escárnio de muitos não poderão ser perpetuados. Tais líderes e dirigentes não estão percebendo os danos que são causados atualmente ao Brasil. Observa-se que o egoísmo tem falado mais alto. E isto é altamente nocivo e perigoso. Eis um dos conselhos da Sagrada Escritura: “Não é prudente que os reis bebam vinho em demasia. E aqueles que têm a responsabilidade de governar, tampouco devem se entregar a outras formas de embriaguez [tais como: o delírio do dinheiro e do poder]” (Pr 31, 4).

Sem Israel, Brasil vende ao Oriente Médio US$ 14,2 bi em 2018, apontam dados do governo

Países do Oriente Médio, sem contar Israel (Emirados Árabes, Turquia, Egito, Arábia Saudita, Irã, Palestina, Bahrein, Catar, Chipre, Iêmen, Jordânia, Kuwait, Líbano e Omã e Síria), importaram US$ 14,223 bilhões do Brasil em 2018, segundo dados do Ministério da Economia. Esse valor representou 5,92% de todas as vendas externas do país no ano passado (US$ 239,889 bilhões). Somente para Israel, o Brasil exportou US$ 321 milhões no ano passado.

Neste fim de semana, em visita oficial a Israel, o presidente Jair Bolsonaro anunciou, após se reunir com o premiê Benjamin Netanyahu, a abertura de um escritório comercial do governo brasileiro em Jerusalém, cidade considerada sagrada por cristãos, judeus e muçulmanos e que é reivindicada por Israel, mas não reconhecida internacionalmente, como a capital do país. Segundo Bolsonaro, até o fim do mandato, em 2022, ele decidirá se, a exemplo dos Estados Unidos, o Brasil transferirá a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém.

O Ministério da Agricultura e produtores de carne bovina e de frango receiam que a decisão provoque retaliação comercial de países do Oriente Médio, com efeitos nas exportações brasileiras para a região. A Arábia Saudita, por exemplo, é o maior comprador de carne de frango do Brasil.

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, o secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz, afirmou não acreditar que a decisão terá “efeito prático” na compra de produtos brasileiros.

“Evidente que a gente tem uma preocupação com importação e exportação de todos os países. No momento devido, a gente pode estar calculando algum impacto. Mas estou otimista que esse impacto, se ocorrer, será pouco expressivo. Não acho que será um impacto expressivo não. Estamos otimistas com relação a isso”, disse a jornalistas.

A Autoridade Palestina condenou a decisão do governo brasileiro de abrir o escritório em Jerusalém e anunciou que vai chamar de volta seu embaixador no Brasil para consultas e para estudar uma resposta à medida. Também classificou a decisão brasileira de “flagrante violação de legitimidade internacional e suas resoluções e uma agressão direta ao nosso povo e seus direitos.”

Nesta segunda-feira, o presidente Bolsonaro afirmou que a decisão não buscou “ofender ninguém”. Agora, queremos que respeitem a nossa autonomia”, disse. Ele também afirmou que os países que não concordam com a decisão tem direito de reclamar.

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que a decisão de abrir um escritório comercial em Jerusalém pode ser considerada “um passo intermediário” diante da “ideia inicial” do presidente Jair Bolsonaro de transferir a embaixada do Brasil em Israel.

Giovani Júnior é o plano B de Taveira

O secretário de administração e finança da prefeitura de Parnamirim, Giovani Júnior, articula sua candidatura em 2020. Ele é o plano B de Taveira. O coronel aposta em seu homem de confiança como estratégia de manter o comando da prefeitura com seu grupo político. Taveira tomou conhecimento da visita do seu secretário ao presidente do PSL, através de um deputado estadual amigo que relatou todo diálogo entre o homem do pilão e o presidente do PSL, Hélio Imbrósio. Na conversa, Giovani teria confirmado que se o prefeito permanecesse com sua popularidade baixa e sem condições de disputar eleitoralmente o pleito do próximo ano, ele iria ser o candidato. Confirmou também que vários partidos estão sendo estudados, mas prefere filiar-se ao PSL do General Girão, pois já vem desenvolvendo vários projetos em Parnamirim, em cooperação com a base aérea, além de manter um alinhamento com alguns militares da reserva e da ativa. Soube-se ainda que na mesma conversa foi ventilado o nome da vice-prefeita Elienai Cartaxo; segundo opiniões, essa dupla (Giovani e Elienai) representaria o agnelismo na cidade Trampolim da Vitória. Giovani, ao ser abordado sobre essas informações, ainda desconversa, mas vem trabalhando firme e torcendo que o desgaste da administração continue para ele poder ser candidato e realize seu grande sonho de ser prefeito da terceira maior cidade do RN.

Propostas de Bolsonaro emperram na Câmara dos Deputados

 

Propostas de Bolsonaro emperram na Câmara dos DeputadosEm atrito com deputados, Planalto não consegue aprovar nenhum dos 16 projetos ou MPs apresentados em quase cem dias de governo; Onyx fala em ‘resiliência’

 

Bolsonaro leva a PEC da Previdência ao Congresso, em fevereiro; relator só foi designado duas semanas depois Foto: Luis Macedo/Agência Câmara

BRASÍLIA – As dificuldades na articulação política do governo se refletem no número de proposições de iniciativa do Palácio do Planalto aprovadas pelo Congresso nos quase cem dias de mandato do presidente Jair Bolsonaro: zero. Todos os 16 projetos ou medidas provisórias apresentadas pelo Executivo tramitam em ritmo lento, quase parando, na Câmara dos Deputados.

As pautas vão desde proposta de emenda à Constituição (PEC) que modifica as regras das aposentadoria no País – que só ganhou relator duas semanas após chegar à Casa – à Medida Provisória (MP) 870, que modifica a estrutura dos ministérios e já recebeu 539 emendas. O texto, que prevê, por exemplo, a extinção da pasta do Trabalho, chegou dia 2 de janeiro e não tem sequer relator.

Os deputados federais já impuseram duas derrotas importantes ao Palácio do Planalto, primeiro ao rejeitarem o decreto que ampliava número de servidores aptos a classificar documentos como sigilosos e, depois, ao instituírem o Orçamento impositivo, que engessou a gestão das contas.

PUBLICIDADE

 

A iniciativa foi vista como retaliação dos deputados por não conseguirem indicar nomes para cargos no primeiro e segundo escalões e pelos ataques de Bolsonaro ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Em sua defesa, o presidente diz que não vai negociar com base no que chama de “velha política”.

‘Resiliência’. O principal responsável pela articulação política do Planalto, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, admite as dificuldades na relação com o Congresso. “Precisamos, com humildade, paciência e resiliência, chegar ao caminho para o entendimento. Não ganhamos uma folha em branco onde só o Executivo escreve”, disse ele, na terça-feira passada, após reunião com líderes partidários na Câmara. Horas depois da visita, os deputados derrotaram o governo aprovando o Orçamento impositivo.

Colegas de partido do presidente também reconhecem a paralisia no Congresso e apontam o dedo para a reforma da Previdência, um tema que divide a Casa, e para a renovação da Câmara, que este ano ficou em 52%. “Somos, na maioria, deputados de primeiro mandato. Até mesmo os nossos líderes não têm experiência legislativa. Acho que esse processo turbulento começa a decantar e vamos conseguir avançar com as pautas do governo na Casa”, afirmou o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ).

Cabe ao presidente da Casa encaminhar os projetos para as comissões, e aos presidentes dos colegiados indicarem os relatores que serão responsáveis por opinar sobre o texto e promover alterações. Os relatores podem, até mesmo, desconfigurar por completo um projeto.

Em janeiro, o governo apresentou as 50 metas para os primeiros 100 dias do governo, que serão completados em 11 de abril. Parte dessas propostas precisa passar pelo Legislativo, como o projeto de lei que estabelece medidas para combate ao devedor contumaz (inadimplência substancial e reiterada de tributos). O texto chegou à Câmara no dia 20 de março e, desde então, está na mesa de Maia.

Nem mesmo as medidas provisórias estão tramitando. Levantamento feito pelo Estado aponta que as nove MPs encaminhadas até hoje pelo governo à Câmara não possuem relator. Três delas foram apresentadas ainda em janeiro, como a que reduziu o número de ministérios, de 29 para 22.

Se essa MP caducar, o que significa não ser votada até o dia 3 de junho, o Ministério da Economia, por exemplo, terá de ser todo desmontado. Foi por meio da MP que Bolsonaro reuniu no mesmo guarda-chuva Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio, que estão sob o comando do ministro Paulo Guedes.

Outro exemplo é o da MP que libera auxílio emergencial para as vítimas do rompimento da barragem de Brumadinho, ainda sem relator. O texto chegou à Câmara no dia 13 de março. Estabelece pagamento de R$ 600 para as famílias beneficiárias do programa Bolsa Família na região.

A medida provisória que impede o desconto em folha da contribuição sindical também está parada desde o dia 1.º de março. Não tem nem comissão especial instalada.

As MPs têm força de lei, o que significa que começam a vigorar no dia em que foram publicadas no Diário Oficial da União. Mas podem perder a validade se não forem votadas pelo Congresso num prazo de 120 dias.

Projetos. O governo também enviou à Câmara uma PEC que altera as regras da Previdência e seis projetos de lei. Do pacote, apenas a PEC tem relator definido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o deputado Marcelo Freitas (PSL-RJ).

As demais propostas estão paradas à espera de um relator, incluindo os três projetos apresentados pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que preveem medidas de combate ao crime organizado. O pacote de Moro foi encaminhado a um grupo de trabalho que terá 90 dias para discutir as medidas. Só depois ele segue para a tramitação normal (mais informações nesta página).

Assim como Bolsonaro, a ex-presidente Dilma Rousseff também enfrentava um ambiente hostil na Câmara que, à época, era presidida pelo deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), hoje preso pela Lava Jato. O PT trabalhou na ocasião para eleger um aliado ao comando da Casa, mas perdeu no voto. Bolsonaro também estimulou candidaturas anti-Maia, mas o presidente do seu partido, Luciano Bivar (PE), fechou aliança com o demista.

Dilma apresentou seis medidas provisórias e cinco projetos de lei nos primeiros três meses do governo. Deles, uma MP caducou sem a designação de um relator; em quatro propostas, o nome escolhido só foi definido em abril; duas propostas não entraram em discussão; uma teve o relator conhecido só em 2016.

Estadão.

Sejuc confirma fuga de três presos no RN

A Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc) confirmou três fugas de três presos no Rio Grande do Norte, sendo uma delas em Pau dos Ferros, na região do alto Oeste, e as outras duas em Natal. Apenas um dos detentos foi recapturado até o momento.

Ainda de acordo com a Sejuc, Allan Kardec Cardoso de Oliveira, de 35 anos, escapou em Pau dos Ferros durante a escolta até uma unidade de saúde do município. Já em Natal, o preso que escapou, identificado como Izaquiel Alves, de 33 anos, estava custodiado no Complexo Penal João Chaves, na Zona Norte, e que ele era considerado ‘preso classificado’ – denominação dada ao detento que é capacitado para exercer alguma atividade dentro da unidade.

“Houve ainda a fuga de um terceiro homem, mas este sem vínculo ao sistema prisional, pois estava em trânsito da delegacia para o Pronto-Socorro Clóvis Sarinho”, disse a Sejuc.

Em nota, a Sejuc informou também que o preso que estava no Clóvis Sarinho já foi recapturado, e que há diligências em andamento na tentativa de recapturar os dois presos que continuam foragidos.

G1

Homem invade batalhão do Exército em Natal, rende militar e rouba fuzil

Um homem invadiu o 7º Batalhão de Engenharia e Combate do Exército Brasileiro, no bairro de Nova Descoberta, na Zona Sul de Natal, rendeu um militar que estava de guarda em uma guarita e roubou um fuzil calibre 7.62. Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu na madrugada desta segunda-feira (1º). Buscas estão sendo feitas na tentativa de recuperar a arma e prender o criminoso.

G1