Abidene assumirá a secretaria em Maio

A proposta de lei que dá status de secretaria e possibilita ao vereador assumir o cargo sem perda de mandato já está em fase de conclusão na Câmara de Vereadores de Parnamirim e com esse projeto aprovado, abrirá um espaço para o vereador Abidene Salustiano assumir a articulação política da Prefeitura Municipal de Parnamirim junto aos parlamentares, a posse do novo secretário está prevista para os primeiros dias do próximo mês de maio. Com isso, abre – se a vaga de vereador para Leo Lima.

Sinal verde para o legislativo e executivo

Quem pensa que o presidente da Câmara, vereador Irani Guedes, está em guerra com o prefeito Taveira está redondamente enganado, os dois estão afinados como nunca, esse estreitamento de laços ocorreu depois que Irani desistiu de disputar a cadeira do coronel. A paz voltou a reinar após uma conversa de pé de ouvido, cujo tema principal era o fortalecimento do PRB em Parnamirim. Taveira ouviu de Irani que o seu projeto era sua reeleição como vereador, para isso precisaria de esteira suficiente para garantir o sucesso do seu projeto e de quebra ainda fazer mais dois vereadores. O o coronel gostou da ideia e deu sinal verde para o projeto. Irani saiu à caça e o primeiro lugar que parou foi na antiga Kibom e lá conversando com uma liderança que é sempre bem voltada por lá, lançou a proposta para compor seu grupo, o menino que de bobo não tem nada tem uma visão completa do quadro, respondeu desta forma: Boa essa proposta, não é? Eu entro com os votos, você se elege e eu dedo na venta! O presidente não desistiu e foi à procura de alguns vereadores que ficaram de dar resposta, mas como o clima na câmara Municipal de Parnamirim não anda muito bem, pois ninguém aguenta mais o modo como o presidente da casa vem se relacionando com seus pares. Esse projeto só vai prosperar se a prefeitura tomar de conta desse trabalho de convencimento.

O resultado da viagem de Taveira

Em recente visita à capital federal, o prefeito Rosano Taveira não teve muita sorte, pois esse voltou à cidade Trampolim da Vitória com mala praticamente vazia, ou seja, sem ter muito que dizer a população. Segundo uma fonte que estava acompanhado a visita do prefeito, ao chegar nos gabinetes dos deputados Walter Alves e Fábio Faria, o prefeito não foi recebido pelos parlamentares e uma pessoa que sempre está ao lado de Taveira chegou a comentar que o motivo da porta fechada ao coronel foi a baixa votação dos dois federais na cidade. Fábio Farias teve algo em torno de 2.600 votos e Walter Alves cerca 900 votos e por esse motivo não deram atenção ao coronel em Brasília. Provavelmente, esses parlamentares estejam chateados com o resultado das urnas, mas o prefeito não desistiu e pegou carona na votação que o presidente do seu partido teve em Parnamirim, acima de 6 mil votos e ainda surfando na onda dessa votação, dirigiu-se ao gabinete do deputado federal Benes Leocadio que o recebeu e fez algumas promessas. Na conversa, falaram sobre o fortalecimento do PRB em parnamirim, tomaram água e cafezinho, tiraram uma foto. O prefeito justificou sua ida a Brasília e se deu por satisfeito. Ou seja, resultado prático quase zero.

Sinal verde para o legislativo e executivo

Quem pensa que o presidente da Câmara, vereador Irani Guedes, está em guerra com o prefeito Taveira está redondamente enganado, os dois estão afinados como nunca, esse estreitamento de laços ocorreu depois que Irani desistiu de disputar a cadeira do coronel. A paz voltou a reinar após uma conversa de pé de ouvido, cujo tema principal era o fortalecimento do PRB em Parnamirim. Taveira ouviu de Irani que o seu projeto era sua reeleição como vereador, para isso precisaria de esteira suficiente para garantir o sucesso do seu projeto e de quebra ainda fazer mais dois vereadores. O o coronel gostou da ideia e deu sinal verde para o projeto. Irani saiu à caça e o primeiro lugar que parou foi na antiga Kibom e lá conversando com uma liderança que é sempre bem voltada por lá, lançou a proposta para compor seu grupo, o menino que de bobo não tem nada tem uma visão completa do quadro, respondeu desta forma: Boa essa proposta, não é? Eu entro com os votos, você se elege e eu dedo na venta! O presidente não desistiu e foi à procura de alguns vereadores que ficaram de dar resposta, mas como o clima na câmara Municipal de Parnamirim não anda muito bem, pois ninguém aguenta mais o modo como o presidente da casa vem se relacionando com seus pares. Esse projeto só vai prosperar se a prefeitura tomar de conta desse trabalho de convencimento.

Janot visitava Temer no ‘porão’ do Palácio do Jaburu para criticar Raquel Dodge, diz ex-presidente

Depois de ficar quatro dias preso em março e de se tornar réu quatro vezes nas últimas semanas, o ex-presidente Michel Temer afirma que decidiu “ir para o enfrentamento, inclusive público” contra seus acusadores.

Fora do Planalto há pouco mais de três meses, ele diz ser alvo de um “núcleo punitivista” do Ministério Público, que o considera um troféu da operação.

Em entrevista, é irônico ao falar das acusações, como quando afirma que corre o risco de ser considerado dono de concessionárias, frigoríficos e construtoras por ter editado medidas a favor desses setores. E que só aceitou dar entrevista porque quer “preservar a honra após ser vilipendiado”.

Afirma ainda que querem imputar a ele um “crime de amizade”, em referência ao coronel reformado da PM paulista João Baptista Lima Filho, e dono da empresa Argeplan, suspeita de receber repasses de propina a seu favor.

Também reserva seu estoque de críticas para a acusação de lavagem de dinheiro envolvendo a reforma da casa da filha Maristela. Segundo o Ministério Público Federal, eles usaram dinheiro de propina na obra do imóvel.

Sobre seu sucessor, Jair Bolsonaro (PSL), é econômico nos comentários e evita fazer reparos, por exemplo, à relação conflituosa entre Executivo e Congresso atualmente.

O sr. foi surpreendido com a ação da Polícia Federal?

Temer – Fui surpreendido com essa detenção por duas razões básicas. Em primeiro lugar, eu sabia que o Supremo mandou os processos que estavam por lá para o primeiro grau.

Eu não tinha nenhuma preocupação, e meu advogado também não tinha, em relação a uma eventual detenção neste momento, porque nem sequer tinha sido formatado o processo. Os procuradores fizeram um “catado” de vários inquéritos e juntaram todos num caso que, na verdade, diz a uma questão específica, da Engevix e da Eletronuclear.

Eles pegaram todos os casos supostamente de inquéritos abertos ao longo do tempo, que estavam no Supremo Tribunal Federal, e juntaram num caso só.

A prisão preventiva é para dizer que o sujeito é tão criminoso, tão abandidado que não pode ficar na rua, vai tramar contra nós.

A Procuradoria diz que o sr. mandou uma mensagem para o ex-ministro Moreira Franco de madrugada antes da prisão.

Temer – Quando eu saí da detenção, estava com um amigo meu, com o celular, para verificar o horário da mensagem. Daí ele detectou o seguinte: era 1h25 UTC-0. UTC é uma unidade padrão de horário mundial. UTC-0 é horário de Greenwich. No Brasil é UTC-3.

Eles afirmam que foi 1h25 maldosamente, porque duvido que um procurador habilitado, inteligente, competente, persistente, detalhista, pormenorizante, não tenha percebido que aquele horário era da Inglaterra.

[Disseram isso] para incentivar a ideia da prisão, porque o Moreira me retornou a mensagem à 1h41 de Greenwich. [Dizem] “Ele ligou certamente para dizer que eles seriam presos. Portanto vazou.” Olha o absurdo da situação. Segundo, eu jamais teria a indelicadeza, talvez eles tivessem, de passar uma mensagem para você à 1h25.

Qual era o conteúdo da mensagem?

Temer – Naquele dia tinha havido reunião da Fundação Ulysses Guimarães, presidida pelo Moreira, e à tarde uma reunião da executiva do partido. E, como ele não me deu notícia, eu não quis ligar diretamente. Por isso perguntei: “Está acordado?”. Era para ter notícia da história do partido.

Como o sr. reage à possibilidade de voltar a ser preso? Há um recurso dos procuradores.

Temer – Não acredito nisso. Posso acreditar em arbitrariedades, por uma razão singela: não há provas. Cadê a prova? Se quiserem ilações, sugiro aos procuradores que façam a seguinte ilação: eu produzi, enquanto presidente, um projeto que se denominou Rota 2030, para incentivar a produção de veículos. Sabe por quê? Porque eu tenho muitas montadoras e concessionárias em meu nome.Eu autorizei a Embraer a fazer acordo com a Boeing. Sabe por quê? Tenho metade das ações da Embraer.

Lá atrás eu fiz o discurso, quando queriam a minha renúncia, e eu só não renunciei não porque eu tivesse apego à Presidência. Só não renunciei porque, quando me diziam isso, eu me dizia: se eu renunciar, eu me autodeclaro culpado. E eu vou resistir até o final. Não vejo prova concreta, não vejo nada, vejo ilações e mais ilações, suposições. Para fazer acusação, tem que ter prova, substância.

O sr. critica a prorrogação das investigações.

Temer – Minha homenagem à Procuradoria-Geral da República e aos promotores públicos em geral. Eles fazem um trabalho extraordinário. Mas há um núcleo, que é um núcleo punitivista. É um núcleo [Temer bate na cadeira] que quer dizer o seguinte: eu quero a cabeça dele, de um ex-presidente da República, na minha sala. Quero um troféu. Alguns pensam dessa maneira.

Muitas vezes, um caso envolve 10, 12, 15 pessoas, e o que eles passam para os amigos da imprensa, que legitimamente publicam? “Temer fez isso, isso” ou “Temer foi denunciado”, você percebe? Eu quero um troféu, eu preciso de um troféu.

E eu resolvi enfrentar porque eu não vou cair, primeiro ponto. Segundo ponto, não vou cair porque não há provas. Terceiro ponto: não há como produzir provas.

No caso dos portos é isso. Se eu assinei o decreto dos portos, eu sou responsável e recebo propina dos portos. É uma coisa até fantasiosa, fantasmagórica.

O sr. fala muito do ex-procurador-geral Rodrigo Janot, mas denúncias foram apresentadas no Rio, em São Paulo, no Distrito Federal e pela atual procuradora-geral, Raquel Dodge.

Temer – O ex-procurador-geral eu menciono muito porque foi ali que tudo começou, com aquele acordo [com a JBS].
O diálogo [gravação do empresário da JBS Joesley Batista], pediria até que vocês revissem a degravação, é monossilábico. Eu o atendi, aliás, no chamado porão, onde muitas vezes eu atendi o doutor Janot, que ia lá para criticar a eventual lista tríplice [dos candidatos a procurador-geral da República], para criticar a doutora Dodge. Ele ia à noite lá, e eu o recebia nessa sala. É uma sala de reuniões. Resolveram dizer que era um porão.

Janot foi o provocador disso. Pega três telefonemas gravados e diz: “Temer quis prestigiar a [empresa] Rodrimar”.

A denúncia dos portos fala em pagamentos da Rodrimar a uma empresa ligada ao coronel João Baptista Lima Filho, chamada de Eliland, de R$ 2,4 milhões, até 2010. Uma empresa que não tem estrutura, não tem funcionários.

Temer – Como você quer que eu responda a isso? Não tenho a menor ideia do que seja essa Eliland. Da Argeplan, eu tinha. João Baptista Lima Filho eu conheci em 1984. Nunca neguei que, em todas as minhas campanhas, ele organizava, com mais um ou dois funcionários, porque eu tinha que prestar contas ao Tribunal Eleitoral.

Essa empresa [Argeplan] tem mais de 30 anos. O que a empresa faz, me perdoe dizer, você está com o raciocínio dos procuradores: “Se tem alguma coisa da Argeplan, tudo é em benefício do presidente Temer.” Não é isso. Eles fazem a coisa deles lá, sei lá.

O sr. acredita na inocência do coronel Lima?

Temer – Isso é uma coisa que ele tem que demonstrar. Eu o conheço e sei que ele é muito trabalhador, fez a vida dele com muito trabalho. Eu acredito que ele procedeu sempre com muita lisura.

Como a sua filha Maristela reagiu às acusações [ela virou ré sob suspeita de lavagem]?

Temer – Ela sofreu muito. Ela é psicóloga e, em um primeiro momento, quando surgiram essas notícias… Ela é psicóloga, tem cliente de hora em hora, prestigiadíssima, dá aulas. Quando aconteceu o episódio, caiu a clientela. Agora ela estava recuperando a clientela e veio novamente.

Ela fez uma pequena reforma em 2011 e depois quis ampliar. Ela falou comigo, e eu disse: “Procure Lima e a Rita [Fratezi, mulher do coronel], que trabalham nessa área e podem te ajudar”.

O Ministério Público diz que não existe uma comprovação de que Maristela reembolsou os dois pelos gastos.

Temer – Ela vai ter formas de dizer isso. Vai depender da comprovação judicial que está sendo preparada. Eu só não posso antecipar tudo agora.

Tem um Michel Temer que sou eu, que tem currículo. E tem um Michel Temer que eles criaram. Eles querem dizer que eu tenho ficha corrida.

O ex-presidente Lula também foi alvo de ação judicial e também diz que houve perseguição a ele. Qual a opinião do sr. sobre a situação dele?

Temer – Não conheço o processo dele. Conheço o meu processo. Ele deve ter um fundamento para fazer essa afirmação. Seria irresponsável se dissesse: estão perseguindo ou não estão perseguindo.

Parte do seu círculo, tanto no governo quanto de amizade, foi preso: Moreira Franco, Rodrigo Rocha Loures, Geddel Vieira Lima e o coronel Lima. O sr. confia idoneidade dessas pessoas?

Temer – Eu confio enquanto eu os conheci, enquanto conviveram comigo, idoneidade absoluta. Se alguém fez alguma coisa, eles estão se defendendo no Judiciário. Não se pode imputar aquilo que eu chamo de crime da amizade. Se eu conheço fulano, e ele fez alguma coisa, eu sou responsável. É o mesmo raciocínio para dizer: se a empresa tal fala comigo, eu sou responsável pela empresa. Agora, não tenho uma palavra negativa para falar em relação a eles.

Qual a avaliação do sr. sobre os cem dias do governo Jair Bolsonaro?

Temer – Cem dias é pouco para uma avaliação definitiva de um governo. Desses cem dias, o presidente Bolsonaro passou 18 dias no hospital, depois fez viagem para Davos de cinco ou seis dias, portanto não tem nem cem dias completos de ação governamental.

Acho que o presidente Bolsonaro terá a condição de revelar o que foi feito, até por uma razão singelíssima: ele está dando sequência àquilo que nós fizemos.

Politicamente, quem lançou a reforma da Previdência fui eu, que só não foi aprovada naquele momento por razões que ao longo da entrevista eu possa revelar, mas ele está empenhado na reforma.

Como o sr. vê a relação dele com o Congresso para trabalhar na reforma?

Temer – Eu acho que melhorou muito. Nos primeiros momentos, houve afirmações um pouco entusiasmadas em relação ao Congresso Nacional, mas verifica-se, e historicamente é assim, que quem não tem relação com o Congresso não subsiste.

Não dou conselho pra quem é presidente, eu dou palpite. Meu palpite é que ele reúna, como fiz no passado, as várias bancadas, até separadamente. A bancada de cada partido. Eu fazia essas reuniões no Alvorada, em jantares e cafés da manhã, para fazer uma integração quase semipresidencialista. Eu trouxe o Congresso para governar comigo. Acho que o Bolsonaro está fazendo isso e, evidentemente, no instante em que ele consiga aprovar a Previdência, a economia dá um salto.

(Diário do poder)

Coreia do Norte diz estar aberta a novos encontros com EUA, mas sob condições aceitáveis

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, declarou neste sábado (13) estar aberto a um terceiro encontro de cúpula com o presidente americano, Donald Trump, caso os Estados Unidos proponham condições mutuamente aceitáveis para um acordo até ao fim deste ano.

Segundo a Agência Central de Notícias Coreana (KCNA, na sigla em inglês), sediada em Pyongyang, Kim fez a afirmação em discurso proferido durante uma sessão do Parlamento norte-coreano, no qual atribuiu o fracasso da cúpula de fevereiro ao que descreveu como “exigências unilaterais dos Estados Unidos”, embora acrescentando que a sua relação pessoal com Trump continua boa.

Kim Jong-un repetiu declarações anteriores de que a fragilizada economia da Coreia do Norte crescerá, apesar das pesadas sanções internacionais impostas devido ao seu programa de armas nucleares, e garantiu que não ficará “obcecado com cúpulas com os Estados Unidos, por necessidade de alívio de sanções”.

Washington afirmou que a cúpula não foi bem-sucedida devido às excessivas exigências de alívio de sanções por parte de Pyongyang em troca de medidas de desarmamento limitadas.

“É claro que nós damos importância à resolução de problemas através do diálogo e de negociações. Mas o estilo de diálogo dos Estados Unidos, de impor unilateralmente as suas exigências, não se ajusta a nós, e não temos interesse nele”, declarou Kim no discurso. “Esperaremos com paciência até ao fim do ano que os Estados Unidos apresentem uma decisão corajosa. Mas será claramente difícil que surja uma boa oportunidade como da última vez”, acrescentou.

Nesta sexta-feira, a KCNA noticiou que Kim foi reeleito como presidente da Comissão de Assuntos de Estado, o mais importante órgão de decisão do país, durante uma sessão da Assembleia Popular Suprema, que saudou a sua “excepcional sabedoria ideológica e teórica e liderança experiente”.

Na quinta-feira, Trump se encontrou com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, em Washington. Na reunião, os líderes concordaram da importância das negociações nucleares com a Coreia do Norte. “Uma terceira cúpula pode acontecer”, declarou Trump, ao receber o homólogo sul-coreano na Casa Branca.

(Diário do poder)

Governo federal anuncia fim de mais de 13 mil cargos efetivos vagos

Passado um mês do decreto presidencial que extinguiu 21 mil cargos comissionados, funções e gratificações da esfera federal, o governo Jair Bolsonaro anunciou o fim de 13.231 vagas. Desta vez, são cargos efetivos da administração pública federal que já estão vagos ou que devem vagar nos próximos meses.

De acordo com o texto publicado no Diário Oficial da União, mais de 93% desses cargos já estão vagos. Apenas 916 aguardam a desocupação pelos órgãos aos quais estão submetidos.

Assessores do governo explicaram que as funções aplicadas a estas vagas estão obsoletas para a atual dinâmica. Entre cargos incluídos no decreto figuram os de jardineiro, técnico em radiologia, guarda de endemias, mestre de lancha e operador de máquinas agrícolas.

As vagas elencadas no texto oficial deixam de existir a partir de 12 de junho de 2019, reduzindo organogramas dos Ministérios da Economia e da Saúde, da Advocacia Geral da União, da Fundação Nacional de Saúde e do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec).

O enxugamento da máquina pública e a ampliação da eficiência dos serviços prestados à população têm sido reforçados pela equipe de Bolsonaro desde o início do governo. No caso de cargos comissionados, funções e gratificações extintos com o decreto de 13 de março deste ano, a expectativa do governo era de economia de mais de R$ 190 milhões anuais.

Diário do poder.