Nos últimos dias, a imprensa vem divulgando alguns áudios, onde aponta que o padre Antônio Murilo de Paiva, determina que um paroquiano seja afastado temporariamente do púlpito da igreja até o fim do período eleitoral.
O motivo dessa medida, foi a determinação do Ministério Público Eleitoral (MPE) para que todos os ministros, padres e pastores, evitem usar as dependências dos templos para se fazer política partidária. Segundo o sacerdote, o membro da paróquia exagerou na dose e pregou justamente o contrário da determinação Legal, onde isso acabou chamando atenção de alguns paroquianos, sendo necessário o padre Murilo advertir, além pedir seu afastamento por um curto período, para não criar problemas jurídicos para o clero. O caso, foi plenamente compreendido por grande parte da população e dos frequentadores da igreja, mas claro que foi necessário ouvir vozes contrárias, retratando o momento político vivido no Brasil.
O padre Murilo, com sua tranquilidade salomônica reafirmou o seu compromisso com Deus e com as Leis em vigor no país e disse que hoje iria rezar o Pai Nosso para Nossa Senhora de Fátima para que guie os caminhos do povo em busca de paz e não de guerra.