A nova âncora fiscal a ser enviada pelo governo pode sugerir que os gastos da União estejam atrelados ao crescimento do PIB, limitando-se à metade do crescimento do indicador econômico, segundo informou um interlocutor a O Antagonista.
“A proposta que virá não deve assustar o mercado.”
Apesar de a PEC da Gastança ter definido agosto como o prazo máximo para a substituição do teto de gastos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz que pretende encaminhar a proposta ao Congresso ainda em março. A ideia é que âncora seja estabelecida concomitantemente à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Se enviado neste mês, o novo arcabouço fiscal também tramitará simultaneamente aos trabalhos do grupo que discute a Reforma Tributária na Câmara.
Fonte: o antagonista