Médico descarta cirurgia em Bolsonaro, por enquanto

Médico detalha quadro clínico de Bolsonaro (Foto: reprodução).

O diretor médico do hospital Rio Grande, Luiz Roberto Fonseca, apontou que não há sinais clínicos que apontem para uma cirurgia no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em coletiva de imprensa, Luiz Roberto da Fonseca disse que as dores que Bolsonaro sentiu quando se deslocava para agenda na cidade de Tangará foram provocadas por uma distensão abdominal.

A alta está descartada para hoje. “Ele não tem condições de alta. Ele está em avaliação imageológica. Para agora não há indicação de intervenção cirúrgica de emergência. O quadro dele após as medidas clínicas melhorou, o que tira dele a condição de urgência”, explicou.

O médico disse que o quadro é de observação clínica e realização de exames de imagem que apontarão a necessidade de uma cirurgia.

Um andar inteiro do hospital está reservado por medidas de segurança pelo fato de se tratar de um ex-presidente.

Além de Luiz Roberto atenderam Bolsonaro os cardiologistas Álvaro Barros, Marcelo Cascudo e Madson Vidal sob a coordenação do médico Hélio Barreto.

Os médicos que acompanham o histórico clínico estão em deslocamento para Natal. Caberá a eles a decisão sobre uma transferência para São Paulo ou Brasília.

Bolsonaro contou com toda a estrutura da Prefeitura de Santa Cruz e do Governo do Estado para os primeiros atendimentos e deslocamento para Natal.

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