A Polícia Federal informou ao TSE que identificou os primeiros rastros deixados pelos hackers que invadiram os sistemas do tribunal.
A PF identificou que o líder da investida é de Portugal e que só foram extraídas informações antigas. Ainda de acordo com a investigação, não houve furto de dados depois do dia 23 de outubro.
Os invasores tiveram acesso a informações da burocracia da corte, tais como lotação e frequência, agendamentos de férias e licenças médicas de servidores e ministros — a maioria deles já deixou o TSE.
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