Léo Lima se diz o novo e quer presidir a câmara com velhas práticas

Léo Lima, vereador eleito para o mandato de 2021 a 2024, já age como os velhos da política local.

Léo mal se elegeu e já pensa em deixar de lado seus amigos fiéis para integrar um movimento que supostamente o levará ao comando do poder legislativo. Sem experiência e sem preparo, já inclusive demonstrando soberba, o vereador que se elegeu com as bençãos do vereador Abidene e do prefeito Taveira, agora ensaia um voo solo, querendo desconfigurar o projeto traçado pelo seu grupo político.

Durante a campanha, Léo Lima demonstrava ser um jovem simples e idealista, mas tão logo saiu o resultado da eleição, ele começou a colocar as unhas de fora, desconhecendo quem lhe ajudou a chegar na câmara de vereadores.

Pessoas próximas ao vereador dizem que já perceberam mudança antes mesmo de assumir a cadeira no parlamento.

Léo tem dito que se chegar à presidência irá aumentar o número de vagas de 18 para 21 vereadores, aumentando o gasto com pessoal do poder legislativo, justamente agora em tempos de pandemia, em que o gestor tem que zelar pelos recursos públicos, ajudando o município a enfrentar essa crise sanitária.

Caso esse projeto venha se materializar, será um péssimo exemplo que o vereador Léo Lima dará logo no início do seu mandato.

Só lembrando, que de novo o Léo Lima não tem nada, ele já assumiu o mandato em 2016, pela mãos de um dos seus padrinhos, o vereador Abidene Salustiano.

O que Léo deveria fazer era agradecer as pessoas e aqueles que lhe estenderam a mão e parar de ficar fazendo gracinha com a eleição da câmara, acima de tudo ser solidário com o seu grupo, principalmente com o vereador Wolney França, um dos parceiros de sua conquista, além do vereador Abidene que colocou o seu grupo e sua família para Léo conquistar essa cadeira.

A eleição de presidente da Câmara é bem diferente da campanha eleitoral e os vereadores querem um técnico e um gestor que honre o legislativo municipal.