Mercado amplia apostas em cortes da Selic a partir do segundo semestre. Fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante o dia também ajudou taxas a cederem. Do lado contrário, reoneração dos combustíveis pode trazer mais inflação, apesar de o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, garantir que será “imperceptível”.
Os número do IGP-M contribuíram para a leitura do mercado de um pressão inflacionário menor. O indicador da FGV (Fundação Getúlio Vargas) mostrou a segunda deflação consecutiva.
O Ibovespa, principal índice acionário do país, não acompanhou o bom humor externo com os avanços nas conversas sobre ampliação do teto da dívida nos Estados Unidos e fechou em queda de 1,24%, aos 108,9 mil pontos. Pesou sobreo indicador a queda nos preços das commodities que acabou afetando Petrobras e Vale, duas gigantes do Ibov.
Em dia de recuperação do dólar contra os emergentes, o real se desvalorizou contra a moeda americana. O dólar encerrou o dia em alta de 0,40%, a R$ 5,04.
Fonte: o antagonista