Depois das obras de reestruturação da Avenida Felizardo Moura, a continuidade da interdição da Ponte de Igapó para recuperação de sua estrutura, tem feito o comércio sentir queda no movimento, não apenas nos estabelecimentos circunvizinhos, mas também em áreas comerciais como no bairro do Alecrim.
A Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA) diz que o impacto atinge desde os colaboradores que precisam se deslocar para trabalhar nas lojas, até os clientes que tendem a evitar cruzar a ponte. A entidade cobra das melhor planejamento e mais diálogo dos entes públicos com o setor produtivo quando projetos semelhantes forem executados.
O Departamento Nacional da Infraestrutura de Transporte (DNIT) já começou a instalar o canteiro de obras para os serviços que devem durar 18 meses. O órgão explicou que os bloqueios atuais, no sentido Igapó/Centro, devem durar cerca de 12 meses com previsão de outros seis meses de interdição no sentido contrário.
Tribuna do Norte