Com o protagonismo político em que se inseriu desde que assumiu a presidência da Câmara, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) se vê na circunstância de encarar a candidatura à sucessão de Jair Bolsonaro (PSL), em 2022. “Serei candidato para ganhar ou para perder”, diz ele, para usar expressão que no esporte pode ser traduzida por “tudo ou nada”. Ele tem uma certeza: não será candidato de novo a deputado. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Outra opção de Maia seria a mudança do sistema de governo para um “presidencial-parlamentarista”, como esta coluna já revelou.
Para ele, para aprovar o novo sistema, não seria necessário plebiscito: o presidente da República manteria algumas atribuições governativas.
O objetivo de Rodrigo Maia, no novo regime, seria o cargo o primeiro-ministro. Mas aí ele terá de ser o líder do partido vencedor da eleição.
Maia não quer ser prefeito do Rio e nem disputar a sucessão de Wilson Witzel (PSL). Se não der o Planalto, prefere disputar vaga no Senado.
(Diário do poder)