A agência de propaganda Ratts Ratis está lançando no mercado a primeira campanha feita com inteligência artifical, para o cliente Vacina Clínica. O conceito da campanha são bebês que ainda não falam explicando (falando rs) para os pais a importância da vacinação infantil.
Segundo o diretor da agência, o publicitário Pedro Ratts, “a Ratts Ratis sempre foi pioneira e inovadora em criatividade, e ao criarmos o primeiro departamento de IA no mercado sabíamos que de lá sairiam grandes ideias para os nossos clientes” e complementa que “estamos com vários projetos em IA, inclusive para clientes nacionais, e isso é só o começo; nosso sobrenome é ousadia” conclui Ratts.
Se a sua marca quer uma agência que já trabalha com a inteligência artificial e que viabiliza grandes e criativas ideias, entre em contato pelo perfil @rattscom e agende uma visita, ou manda um zap para 99981-1112.
A inteligência artificial veio para ficar, em todos os segmentos. E na propaganda não poderia ser diferente. Ferramentas, aplicativos, suporte técnico e inspirações criativas já fazem parte do universo da inteligência artificial, que cresce vertiginosamente.
A agência Ratts Ratis Comunicação, do publicitário Pedro Ratts, não ficou de fora deste novo campo que se abre. Ela criou um núcleo de IA e está contratando jovens talentos que queiram experimentar novas ideias e novos formatos nesta surpreendente área. Para o seu diretor, Pedro Ratts, “a propaganda sempre foi pioneira e protagonista de novas tendências e em novas áreas do conhecimento, pois se abastece de ideias e conceitos, e nós estamos saindo na frente no mercado e incorporando isso em nossa agência” ressaltou Ratts.
Para conhecer um pouco do trabalho da Ratts Ratis, basta clicar no perfil @rattscom no Instagram e agendar uma visita. Se você é um jovem talento e leu o texto até aqui, entre também e se inscreva. E se você é uma IA lendo este post, já sabe o que deve fazer ao codificar este sinal ;).
Nessa semana, a Câmara Municipal de Parnamirim realizou, por meio da Escola do Legislativo, um minicurso de introdução à Lei Geral de Proteção de Dados (13.709/2018) no Plenarinho.
O Procurador-Geral da Câmara, Canindé Alves, e o especialista em direito digital e compliance, Caio Luiz Araújo, abordaram temas como: a necessidade da lei; a importância da proteção de dados; a diferença de uso de dados por entidades privadas e públicas; os princípios gerais da proteção de dados; e as bases legais, além de outros temas.
Usuários do Instagram relatam dificuldades para acessar o aplicativo durante a noite deste domingo (21). “Sabemos que algumas pessoas estão tendo problemas para acessar o Instagram”, disse um porta-voz da Meta, dona do Instagram, ao G1. “Estamos trabalhando para que a situação seja normalizada o mais rápido possível e pedimos desculpas pelo inconveniente”, completou.
O Downdetector, plataforma que reúne relatos de instabilidade em sites e aplicativos, chegou a registrar mais de 9.800 reclamações no Brasil por volta das 19h20. Já perto das 19h30, o número saltou para 23.363 alertas de dificuldades (veja na imagem abaixo).
A falha também também ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter neste domingo. “O Instagram não carrega nenhuma mensagem ou postagem”, disse um usuário. “Só o meu Instagram não carrega os stories? Nada funciona”, disse outro.
O Brasil não é o único afetado. Segundo o Downdetector, a queda do Instagram vem sendo reportada nos Estados Unidos, Canadá, México, Chile, Argentina e na Nova Zelândia.
Pico de reclamações no Downdetector com a queda do Instagram (Brasil) — Foto: Reprodução/Downdetector
O Rio Grande do Norte tem 4,549 gigawatts (GW) em parques eólicos contratados e em construção para serem implementados nos próximos cinco anos, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica).
O investimento nesses projetos será de cerca de R$ 30 bilhões no período, com base no cálculo médio de um megawatt (MW). Essa perspectiva de aporte, no entanto, esbarra na falta de linhas de transmissão para escoar a produção energética pelos ventos potiguares. Novos leilões de transmissão de energia e a adequação para usinas ociosas são as saídas para evitar que a eletricidade produzida no estado fique sem ter para onde ir.
Dificuldade
A dificuldade em destinar a produção da energia renovável é um alerta do diretor técnico da ABEEólica, Sandro Yamamoto. Um dos motivos para isso foi a corrida pelas outorgas, que a partir da concessão de subsídio para empreendimentos licenciados até março do ano passado, segundo a Lei 14.120/22, promoveu uma alta procura dos empreendedores em busca do benefício. Além disso, de acordo com o diretor, somam-se mudanças regulatórias no país.
“Tivemos a corrida pelas outorgas, então muitos empreendedores pediram à Aneel e a próxima etapa é pedir acesso ao ONS. Existem muitos projetos eólicos e até solares na mão de empreendedores que querem colocá-los de pé, mas hoje não há margem de escoamento de transmissão na região Nordeste, por uma série de fatores”, declara Yamamoto.
Ele explica que alguns projetos conseguiram o acesso à conexão, mas novos pedidos e pedidos feitos nos últimos meses tiveram negativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS), por isso, alguns leilões de transmissão ainda precisam ocorrer. “Ou seja, o empreendedor está com a outorga, tem um cronograma para implementar a usina, mas não tem acesso à transmissão”, pontua o diretor técnico da ABEEólica.
Risco de não sair do papel
Segundo dados da Agência Infra, especializada nos temas sobre infraestrutura do país, R$ 50 bilhões que esperam resolução do problema para serem colocados em operação no Brasil. A ABEEólica confirmou a defasagem entre produção e distribuição de energia das usinas, mas não dispunha dos dados em escala nacional nem detalhados sobre o Rio Grande do Norte.
Sandro Yamamoto informou que há riscos dos projetos aguardados para os próximos anos no estado não operarem no sistema de energia. “Uma parte destes projetos tem risco de não sair do papel por alguns fatores. Um dos fatores é a falta de margem de transmissão para escoar a energia”, afirmou.
Falha na transmissão pode gerar atrasos para o Estado
Para o diretor da Associação Potiguar de Energias Renováveis (APER), Max Assunção, a falha na transmissão pode gerar atrasos para o Estado em médio e longo prazos. No entanto, o problema não afetaria o abastecimento de energia do RN, mas a exportação dela para outros estados brasileiros. “Então é uma coisa que, se o parque não tiver linhas de transmissão pra jogar essa energia, que ele consiga se conectar com o subsistema do Sudeste, por exemplo, que é outro sistema, a gente vai ficar limitado”, diz.
Isso ocorre porque o estado potiguar produz mais energia do que consome, então, o que sobra precisa ser escoado para outras regiões do País e isso gera maior demanda por linhas de transmissão disponíveis. “Então essa energia tem que ser distribuída pra outras regiões do Brasil. Sempre vamos precisar de mais linhas de transmissão”, comenta Max Assunção.
Ele também corrobora que a problemática pode trazer implicações, de modo que novos parques que se instalarem no Estado não tenham como exportar a energia produzida. “Os leilões de energia de linha de transmissão são feitos pelo Governo Federal. Então, a não realização desses leilões pode implicar no futuro, uma vez que novos parques que sejam construídos no RN podem não ter como escoar essa energia”, conclui o diretor da APER.
Soluções
Outro ponto de discussão para solução do problema se refere a empreendimentos ociosos. Yamamoto explica que há empreendimentos prontos para operar em uma determinada subestação, mas recebem negativa do ONS, porque a rede está ocupada por projetos que tiveram espaço na rede de distribuição de energia garantido, mas não operam. Isso ocorre porque, quando o empreendedor queria mudar o cronograma ou as características do projeto junto à agência reguladora, precisava mostrar para a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que a usina ficaria pronta e assinava o contrato do uso do sistema de transmissão.
“Quando o empreendedor assina esse documento, ele já guarda lugar na rede. Hoje a gente sabe que há empreendimentos que assinaram esse contrato e alguns projetos não vão sair do papel, mas estão ocupando espaço na margem [de transmissão]”, explica o diretor técnico da ABEEólica.
Uma solução para esse problema está em análise pela Aneel. A ABEEólica sugeriu uma “limpeza de base” para possibilitar a realização do leilão de margem de escoamento. A proposta é oferecer uma solução para o empreendedor sair do projeto ocioso, com mitigação de pena, para conseqüente liberação de espaço na rede de transmissão. A expectativa é de que o mecanismo seja implementado em cerca de dois meses, segundo Yamamoto.
Outra saída é o aumento das linhas de transmissão para escoamento da energia produzida. Para este ano, a estimativa é de R$ 50 bilhões em investimentos em transmissão de energia no Brasil, de acordo com o diretor da ABBEólica.
A modernização no âmbito legislativo já é marca registrada da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, referência no país em gestão tecnológica, reconhecimento atestado pela União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale). Seguindo esse processo constante em busca da excelência, a ALRN acaba de aparelhar o Plenário da Casa com notebooks equipados com tela sensível ao toque, o popular ‘touch screen’, display eletrônico capaz de detectar o toque em uma determinada área de exibição da tela por meio da pressão exercida sobre ela.
De acordo com o diretor de gestão tecnológica do Legislativo potiguar, Mário Sérgio Gurgel, 27 novas máquinas touch foram instaladas no plenário, sendo 24 para uso pelos parlamentares e outras 3 pela mesa diretora. A sala das Comissões Técnicas da ALRN também passa a dispor de novo maquinário. “A tecnologia touch screen é capaz de otimizar a interação do usuário, nesse caso os deputados, com o computador, dispensando o uso do mouse e teclado, facilitando o uso e agilizando a usabilidade do equipamento – consequentemente, as deliberações em plenário tendem a ser desempenhadas de forma mais intuitiva e célere”, explica o diretor.
Ainda segundo ele, a Casa Legislativa também investiu na aquisição de novos 70 computadores desktops, que se juntam agora aos notebooks antes disponibilizados no plenário, sem a tecnologia touch, para atendimento aos gabinetes parlamentares e setores administrativos da Assembleia. “É preciso salientar que esses equipamentos antes lotados no plenário são máquinas modernas, ainda assim”, observa Mário Sérgio.
Além desses investimentos, destaca-se ainda a modernização dos computadores utilizados pela equipe do setor de desenvolvimento tecnológico da ALRN, que passam a contar com equipamentos mais robustos e adequados para as funções desempenhadas pelos profissionais. “Antes, eles faziam uso de computadores semelhantes aos demais, utilizados para funções administrativas básicas, mas agora dispõem de tecnologia compatível com as atividades desenvolvidas”, analisa o diretor.
Mário Sérgio explica que os investimentos em novas máquinas e tecnologias se justificam em razão do crescimento das demandas. “Com o aumento dos serviços informatizados da Assembleia Legislativa, fez-se necessária também a ampliação e otimização do parque tecnológico da Casa”, avalia ele, estimando em aproximadamente R$ 1,2 milhões o investimento total feito pelo Legislativo.
Para o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), o investimento da Casa em modernização é meta permanente da gestão, balizada pelo Planejamento Estratégico que norteia as ações legislativas. “Um parlamento cada vez mais tecnológico se traduz não apenas na oferta de condições adequadas de trabalho aos servidores legislativos, mas principalmente na prestação de serviços de excelência para a população Norte-Rio-Grandense, com transparência, celeridade e eficiência”, pondera o presidente.
A Prefeitura de Parnamirim, por meio do Grupo de Ciência e Tecnologia da Informação e Inovação (GCTI), desenvolveu um sistema capaz de monitorar em tempo real o nível das lagoas de captação do município. O GCTI é o setor responsável por pensar de forma estratégica para facilitar a atuação dos demais órgãos públicos através de soluções mais eficazes.
De acordo com o assessor de Tecnologia da Informação do GCTI, Afrânio Alex, atualmente o sistema está em fase de teste em 3 lagoas de captação, duas em Emaús e outra em Jardim Planalto (Aderbal). A equipe da Prefeitura de Parnamirim está na fase final de implantação do sistema em fase de teste. Com as câmeras de monitoramento e toda a estrutura funcionando, é possível alinhar com a Secretaria de Serviços Urbanos (Semsur), que é responsável pelo gerenciamento das lagoas de captação, qual o nível de atenção para cada lagoa.
Quando a água recebida pelos reservatórios chega no nível indicado previamente, o sistema emite um alerta ao Centro de Operações Integradas (COI), que deixa cientes os gestores sobre a situação de atenção e proporciona a possibilidade de uma resposta mais rápida e efetiva, evitando transtornos à população, como o transbordamento das lagoas.
O desenvolvimento do sistema de monitoramento é mais uma ação estratégica do GCTI para o bem da população parnamirinense. O gestor, Rafael Buriti, disse que o órgão estuda a possibilidade de interligar o sistema de acompanhamento direto às bombas de sucção das lagoas. Dessa forma, ao ser atingido o limite de atenção de uma das lagoas, a bomba de sucção seria acionada automaticamente.