A melhor Universidade do Rio Grande do Norte, a Faculdade Católica do Rio Grande do Norte, está entre as 42 Instituições de Ensino Superior(IES) do Brasil que obtiveram o conceito máximo do IGC (Índice Geral de Cursos), indicador de qualidade do MEC. A única faculdade do RN a conquistar o conceito máximo, conceito 5, na avaliação do MEC. Este resultado é fruto de todo empenho e dedicação da nossa equipe diretiva, técnicos, docentes e discentes. A Faculdade Católica do Rio Grande do Norte vive uma nova fase, logra êxito de um trabalho de excelência desempenhado por toda equipe. Essa IES genuinamente potiguar deixa seu marco na história da educação norte-rio-grandense com prestação de serviços de excelência, compromisso com a geração do conhecimento, valorização profissional na perspectiva de uma formação integral. O Pe. Sátiro e o
Diretor Geral Pe. Charles Lamartine são destaques nessa nessa conquista.
Em comunicado, DiCaprio disse que “embora certamente mereçam apoio”, ele não financia as organizações “que estão atualmente sob ataque”.
“O futuro desses ecossistemas insubstituíveis está em jogo e tenho orgulho de fazer parte dos grupos que os protegem”, disse.
O ator também elogiou “o povo do Brasil que trabalha para salvar seu patrimônio natural e cultural”.
Em transmissão ao vivo em rede social, Bolsonaro acusou DiCaprio e a ONG WWF de financiarem queimadas criminosas no Brasil.
“O pessoal da ONG, o que eles fizeram? O que é mais fácil? Botar fogo no mato. Tira foto, filma, a ONG faz campanha contra o Brasil, entra em contato com o Leonardo DiCaprio, e então o Leonardo DiCaprio doa US$ 500 mil para essa ONG. Uma parte foi para o pessoal que estava tocando fogo, tá certo? Leonardo DiCaprio tá colaborando aí com a queimada na Amazônia, assim não dá”, disse.
O presidente fazia referência a uma operação da Polícia Civil do Pará que prendeu quatro voluntários da Brigada de Incêndio de Alter do Chão e apreendeu documentos da organização não-governamental Projeto Saúde e Alegria (PSA), que tem gerado protestos de ativistas, entidades indígenas e grupos que atuam na Floresta Amazônica.
A cotação do dólar disparou nesta sexta-feira, 8, e subiu 1,8%, atingindo R$ 4,168, maior valor desde 17 de outubro. Dentre emergentes, o real foi a moeda que mais de desvalorizou na sessão, que também foi negativa para o mercado financeiro global, devido à guerra comercial entre China e Estados Unidos. No Brasil, o cenário foi pior com a reação do mercado à soltura do ex-presidente Lula.
Na semana, a moeda norte-americana acumula alta de 4,25%, a maior alta semanal desde agosto de 2018, quando a cotação subiu 4,8% e foi a R$ 4,10. Na época, investidores temiam que a intenção de votos para Lula pudesse ser transferida a Fernando Haddad (PT-SP), que assumiu seu posto na corrida eleitoral.
A Bolsa de valores brasileira também sofreu e teve forte queda de 1,8%, perdendo os 108 mil pontos.
Analistas apontam que a cena política do país deve ficar mais instável com Lula em liberdade.
Na seara eleitoral, a decisão de agora, embora abra espaço para contestações futuras, não altera a inelegibilidade do ex-presidente. A contenda de 2022 ainda está distante e veremos muitas peças se movimentando até lá. Podemos ver até outras decisões que podem devolvê-lo à prisão, mas Lula livre em período eleitoral continua a ter peso significativo – só lembrar a confusão que levou o desconhecido Haddad ao segundo turno e deu a ele mais de 45% dos votos.
A queda da Bolsa e alta do dólar desta sessão também se devem a uma piora na guerra comercial. O presidente americano Donald Trump disse nesta sexta-feira que os Estados Unidos não concordou em retirar as tarifas impostas à China. Autoridades de ambos os países afirmaram na quinta (7) que parte das tarifas seriam retiradas com a ‘fase 1’ do acordo comercial, que deve ser assinado até o final do ano.
Além disso, o processo de impeachment de Trump avança na Câmara americana, com a divulgação de transcrições de depoimentos fornecidos por diplomatas americanos à investigação sobre a eventual pressão de Tump para que a Ucrânia a investigasse seus rivais políticos domésticos.
Ele determinou que a MP 892/2019, editada pelo presidente Jair Bolsonaro, não gere efeitos até que seja analisada pelo Congresso Nacional.
O magistrado afirmou no despacho que a MP pode causar “grave e irreparável dano” aos jornais de grande circulação, “especialmente na esfera municipal”.
Informações da Associação Nacional de Jornais demonstrariam, segundo escreveu, a urgência na concessão da medida.
“Em curto espaço de tempo, e antes mesmo da confirmação da Medida Provisória pelo Congresso, os efeitos de sua edição estão, supostamente, afetando a imprensa, especialmente nos municípios, levando ao fechamento ou diminuição de circulação, afetando a própria liberdade de imprensa, bem tão caro à democracia”, escreveu ele.
A ação foi apresentada ao STF pela Rede Sustentabilidade. Nela, o partido argumentou que Bolsonaro objetiva, com a MP, “desestabilizar uma imprensa livre e impedir a manutenção de critérios basilares de transparência e ampla participação no âmbito das licitações”.
A Rede relacionou ainda “diversas situações” em que o presidente “dirigiu ataques a Grupos de Comunicação, como Grupo Globo e o programa Jornal Nacional, demonstrando seu descontentamento com a imprensa”.
A legenda afirma ainda que, no dia em que a MP foi publicada, o presidente teria dito: “Eu espero que o [jornal] Valor Econômico sobreviva à medida provisória”.
O Ministro da Economia, Paulo Guedes, durante o Seminário Declaração de Direitos de Liberdade Econômica – Debates sobre a MP 881/19.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta segunda-feira (12) políticas de liberalização econômica e pediu paciência para que as reformas comecem a mostrar resultado na recuperação do país.
“Dê um ano ou dois, dê um governo, dê uma chance de um governo de quatro anos para a liberal-democracia. Não trabalhem contra o Brasil, tenham um pouco de paciência”, disse Guedes durante um seminário sobre a Medida Provisória da Liberdade Econômica (MP 811/2019) no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
Em sua fala, Guedes fez uma longa defesa de políticas liberais contra o “atraso cognitivo” que, segundo ele, nos últimos 30 anos de social-democracia, levou o Brasil de uma economia dinâmica à estagnação. “Espera quatro anos, vamos ver se melhora um pouco, nos deem chance de trabalhar também”, afirmou.
MP da Liberdade Econômica
O ministro defendeu três pontos que julga cruciais na MP de Liberdade Econômica: a redução da burocracia para quem deseja empreender, a limitação de “abusos do Estado” em sua intervenção do ambiente econômico e a garantia da segurança jurídica de contratos.
A MP 811 está prevista para ser votada na terça-feira (13) no plenário da Câmara. O relator da matéria, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), também presente ao seminário no STJ, disse ao chegar ter feito alterações no texto “para diminuir atritos”. Segundo ele, “o texto continua aberto e novos pontos podem voltar e sair até amanhã”.
“Estamos ajustando ainda aquilo que possa ficar mais perto de gerar menos polêmica para a aprovação em plenário”, disse Goergen em sua fala na abertura do seminário, em que chegou a “pedir desculpas ao presidente Jair Bolsonaro” pelo resultado do trabalho “não ser aquilo que muitos considerariam ideal”.
Após receber 301 emendas, das quais 126 foram acolhidas integral ou parcialmente pelo relator, a MP 811 foi aprovada em 11 de julho na comissão mista do Congresso formada para apreciá-la. A medida provisória perde a validade no dia 10 de setembro, caso não seja votada no plenário de Câmara e Senado até essa data.
A MP trata de diversos assuntos. Entre outras medidas, o texto estabelece garantias para o livre mercado, prevê imunidade burocrática para startups e extingue o Fundo Soberano do Brasil. A medida provisória prevê ainda a regulamentação do trabalho aos domingos e feriados, entre outras alterações trabalhistas, como a adoção da carteira de trabalho digital.
A estratégia de Taveira de dividir a oposição e o eleitorado parnamirinense tem sortindo efeito. Nos últimos dias, essa divisão ganhou força com a participação direta do diário oficial do município que trouxe exonerações e nomeações, esquentando ainda mais o clima político na cidade. O exemplo clássico foi o caso do ex-vereador Fernando de Lima Fernandes que era do grupo da oposição, desde de 2008. Nesse ano, o ex-vereador aderiu ao governo pelo cargo de secretário de limpeza. Apesar das críticas recebidas, o prefeito Taveira saiu no lucro, obtendo sucesso mais uma vez, especialmente ao conseguir fragilizar ainda mais os seus opositores. Taveira tenta repetir o cenário político de 2016, quando patrocinou a candidatura de Ricardo Gurgel, confundindo o eleitorado e favorecendo assim o seu projeto político eleitoral. Mas, ele vem apostando em figuras carimbadas da política local, se esquecendo que novas lideranças surgem silenciosamente e se fortalecem, podendo surpreender e quem saber até impor-lhe a derrota em 2020.
O Ministério da Economia arrecadou R$ 1,215 milhão com a venda de 86 carros usados. O montante é 49% superior à avaliação dos veículos estimada em R$ 816 mil. O leilão de venda foi realizado nesta quinta-feira (16) e ocorreu simultaneamente, de forma presencial e eletrônica.
É o segundo leilão de veículos feito após a implantação do TáxiGov. No primeiro, em outubro de 2018, foram vendidos 35 veículos, dos 47 ofertados, e arrecadados R$ 568 mil.
Os carros colocados à venda eram utilizados pelo Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e pelos extintos Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e Ministério da Integração Nacional. Foram leiloados, também, veículos da Advocacia Geral da União (AGU) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Além da receita arrecadada, segundo o Ministério da Economia, o leilão também possibilita a redução de despesas com manutenção dos carros e compra de combustível, limpeza e manutenção de garagem.
A venda foi decorrente da implantação do sistema de TáxiGov, que começou a ser implantado em março de 2017 em todos os órgãos da administração federal direta em Brasília. O serviço, que substitui o uso de carros oficiais, diminuiu em 61% os gastos do governo com transporte. (ABr)