Auxílio Emergencial, aplicativo da Caixa Econômica Federal (CEF) para o pagamento digital em 2021. Sérgio Lima/Poder360 06.04.2021.
A Caixa Econômica Federal paga neste sábado (26.jun.2021) a 3ª parcela do auxílio emergencial para quem nasceu em agosto enão faz parte do Bolsa Família. O benefício será de parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da composição familiar. Eis a íntegra (679 KB) do calendário completo de pagamentos.
Como funciona o calendário?
Os pagamentos dependem se o beneficiário participa do Bolsa Família ou não.
Para quem não é do Bolsa Família, a Caixa deposita o auxílio por meio de crédito em uma poupança digital. O beneficiário pode usar o valor que cai nessa conta para pagar boletos e também para fazer compras com o cartão virtual. Mas precisa esperar para sacar o benefício em dinheiro.
São 2 calendários. Um do depósito e outro para os saques. Ambos dependem da data de aniversário do beneficiado:
Como o dinheiro é disponibilizado 1º por meios digitais, não há necessidade de ir presencialmente à agência para receber o benefício, apenas para sacar o dinheiro – e seguindo as datas do calendário de saque.
Para quem é do Bolsa Família: O auxílio emergencial só é pago se for maior que o benefício ao qual a pessoa teria direito pelo Bolsa Família. Nesses casos, o auxílio emergencial substitui o Bolsa Família de forma temporária.
A data do pagamento depende do algarismo final do NIS (Número de Inscrição Social). A partir do depósito, o beneficiário já poderá efetuar o saque.
Eis o calendário do pagamento do auxílio emergencial para quem faz parte do Bolsa Família:
Qual o valor das parcelas?
Pelo novo desenho, o governo vai pagar 4 parcelas –de R$ 150 a R$ 375– a 45,6 milhões de pessoas. Eis a divisão:
R$ 150 – quem mora sozinho;
R$ 250 – famílias com mais de um integrante;
R$ 375 – mulheres que são as únicas provedoras de suas famílias.
A expetativa é que o governo federal estenda o benefício. De acordo com o presidente Jair Bolsonaro, o auxílio emergencial terá mais “duas ou 3 parcelas”.
Quem tem direito?
Só ganharão o novo auxílio em 2021 aqueles que tinham direito reconhecido ao auxílio em dezembro de 2020. Ou seja, nesta 2ª fase do pagamento, não será possível requerer o benefício ou fazer novo cadastro. Só quem já se registrou nos auxílios de 2020 poderá receber neste ano.
O trabalhador demitido depois de dezembro de 2020 não poderá ter acesso ao auxílio emergencial, só ao seguro-desemprego. A consulta para verificar se a pessoa tem direito ao benefício pode ser feita pelo sistema do Ministério da Cidadania ou no site da Caixadedicado ao auxílio emergencial.
Fonte: poder 360.
O município de Mossoró avança na vacinação de mais uma faixa etária. Nesta sexta-feira (25), teve início a vacinação de pessoas com 46 anos ou mais. O público deve se dirigir até o Ginásio do Sesi, no bairro Doze Anos até as 16h.
Alguns documentos são necessários para recebimento da primeira dose. Pessoas incluídas na faixa etária 46 anos ou mais devem apresentar originais e cópias de documento oficial com foto, comprovante de residência e cartão de vacina (se houver).
É importante que a pessoa esteja cadastrada no portal RN + Vacina para dar agilidade à vacinação. (https://maisvacina.saude.rn.gov.br/cidadao/). Caso, não tenha o cadastro, o mesmo será feito no local de vacinação.
Mossoró deve receber mais doses ainda hoje
O município de Mossoró deve receber 10.510 doses de vacinas ainda nesta sexta-feira (25). A previsão é que os imunizantes cheguem a 2ª Unidade Regional de Saúde por volta das 12h e sejam distribuídas para a Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró às 13h.
Das 10.510 doses, 1.220 são destinadas para D2 (segunda dose). O restante será para aplicação da D1 (primeira dose). As vacinas são de quatro tipo: Pfizer, AstraZeneca, Coronavac e Janssen.
O perfeito de Parnamirim, Rosano Taveira, e o deputado federal Beto Rosado irão ficar frente a frente com os jornalistas Gilson Moura e Valdemir Tapioca para um bate papo descontraído e cheio de muita informação na “Voz da Liberdade”, programa da Rádio Liberdade FM.
A entrevista de Taveira terá início às 10h e o deputado federal falará às 11h, neste sábado (26) no programa “A voz da Liberdade”, que tem hoje cadeira cativa nos lares de Parnamirim. Acompanhe toda programação e as entrevistas através do link da rádio ou na frequência 87.7 fm.
ANTÔNIO CARLOS DE ALMEIDA CASTRO (KAKAY)JUNE 18, 2021
“Inútil pedir Perdão Dizer Que o traz No coração O morto não ouve.”
– Ferreira Gullar, O Morto e o Vivo
Inevitável não lembrar a famosa frase quando se deu a instalação da CPI: “CPI a gente sabe como começa e nunca sabe como acaba”. A experiência indica que isso é uma verdade.
São muitos os poderes de uma comissão. Imagine uma CPI no Senado Federal, conhecido como casa dos príncipes da República, com todos os poderes naturais do Poder Legislativo, imbuídos por determinação constitucional, com o acréscimo dos poderes de investigação inerentes ao Poder Judiciário. Pode ser letal. E precisamos levar em consideração o fermento adicional, que é a superexposição midiática. É a tempestade perfeita.
E essa comissão da covid tem um propósito muito especial: trata-se da apuração sobre um governo fascista e negacionista que terá que ser responsabilizado por, pelo menos, 150 mil mortes por omissão. E, certamente, ao longo da investigação, outros crimes virão à tona.
No tocante ao crime de homicídio, cabe à CPI definir, tecnicamente, quem deverá ser responsabilizado juridicamente com o chefe, o presidente da República. Que os crimes ocorreram já está sobejamente comprovado. O que se busca agora é a definição da limitação da coautoria. Lembro-me de Sophia de Mello Breyner, no poema Velório Rico:
“O morto está sinistro e amortalhado Rodeado de herdeiros inquietos como sombras Que atormentam o ar com seus pecados.”
Desde o início das investigações, todos nós ouvimos que essa é a Comissão Parlamentar de Inquérito mais importante da história do Congresso. Sem entrar no mérito, faço uma reflexão que julgo ser necessária e oportuna.
Todos percebem que a CPI está trabalhando bem e a mil por hora. As provas de diversos crimes se avolumam. E nem adianta ir negando as aparências ou disfarçando as evidências. Mas já está na hora de providenciar as imputações em um relatório bem circunstanciado.
As CPIs de sucesso tendem a ser prorrogadas e a exposição midiática é o termômetro e o limite. Ocorre que, até hoje, nenhuma comissão teve como pano de fundo principal tentar impedir a tragédia de quase 3.000 mortos por dia.
É disso que se trata. Neste momento, todos, ou pelo menos as pessoas sérias e humanistas, já têm a certeza científica de que o Bolsonaro tem que ser submetido a um processo de impeachment na Câmara dos Deputados e, também, a um processo criminal junto ao Supremo Tribunal. A discussão é quando. Singelamente, recorro-me a Geraldo Vandré:
“Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, Não espera acontecer.”
É necessário que as provas dos crimes de responsabilidade e comuns sejam apresentadas de uma forma segura, robusta e técnica. Os senadores já lograram reunir os requisitos para o que seria o caminho natural: a responsabilização criminal e por crime de responsabilidade do presidente da República e seus asseclas. Agora, temos que perguntar o óbvio: se já estamos todos a saber dos crimes e quem os cometeu, o que é possível fazer e como? São essas respostas que o Brasil inteiro espera, com a urgência possível.
O anúncio de prorrogação do prazo da CPI é frustrante e preocupante. Não se trata de uma investigação sobre um banco ou sobre uma construtora, na qual até se compreende que a vaidade da exposição midiática tenha um peso na hora de decidir sobre a delonga. Estamos falando de uma CPI que pode efetivamente dar uma contribuição para a história, impedindo que a tragédia sanitária continue desgovernada.
Na prática, o governo já fez uma série de mudanças de rumo em função do que está sendo exposto com a investigação. E isso significa salvar vidas. Cada dia com o presidente da República no poder representa mais 3.000 brasileiros mortos. Já passamos de meio milhão de vidas ceifadas, boa parte com o carimbo oficial do governo Bolsonaro.
Torna-se imprescindível que o relatório, ainda que parcial, seja imediatamente apresentado, antes da prorrogação do prazo, fazendo constar as evidências técnicas para serem encaminhadas ao procurador-geral da República, que analisará eventual responsabilidade criminal e à Câmara dos Deputados, que cuidará da avaliação de prática ou não de crime de responsabilidade e do impeachment. Só seria possível prorrogar com o objetivo de aprofundamento das investigações se as pessoas parassem de morrer para esperar o resultado.
Ainda teremos um longo embate sobre os poderes imperiais do presidente da Câmara e do chefe do Ministério Público, que decidem sozinhos sobre o destino do relatório apresentado. É necessária uma mudança que permita que o plenário da Câmara se manifeste, bem como um grupo de subprocuradores no caso de omissão do PGR.
A hipótese de aprofundar a apuração das gravíssimas suspeitas de corrupção é evidente e deve ser levada em conta. E nem se diga, como defesa do presidente da República, que não é possível uma investigação dele pela CPI. Parece elementar que a Comissão não pode convocar o chefe do executivo, e há fundadas dúvidas sobre a constitucionalidade de decretar o afastamento de seus direitos fundamentais. Mas a investigação dos fatos pode seguramente se dar sem nenhum desrespeito aos direitos individuais do presidente.
A depender do andar da carruagem, basta atravessar a Praça dos Três Poderes e o Supremo Tribunal fará a parte dele. É sempre bom ler Miguel Torga, no poema “Denúncia”:
“Acuso-te, Destino! A própria abelha as vezes se alimenta do mel que fabricou… E eu leio o que escrevi Como um notário o testamento alheio.”
A reflexão necessária nesse momento é que a prioridade absoluta é a de salvar vidas. A irresponsabilidade criminosa ao optar por não comprar vacina, a recusa deliberada de priorizar o oxigênio que asfixiou milhares de brasileiros, a pregação negacionista e a priorização de tratamentos sem indicação das autoridades médicas e da ciência, até a existência de um ministério paralelo, sabemos agora, tinham também um interesse financeiro e isso deve ser devidamente esclarecido. É a velha máxima do processo penal: siga o dinheiro. Mas é imperioso que esses desdobramentos se deem após a apresentação do relatório parcial. Infelizmente, o Brasil e os brasileiros não suportam esperar 2022.
Os Estados democráticos devem naturalmente conviver com a alternância de grupos distintos no poder. Essa é uma das essências da democracia. A renovação pelo voto é uma das principais fontes de fortalecimento do estado democrático de direito. Mas no caos para o qual o país foi tragado, não se pode ter a ilusão de simplesmente cumprir os ritos.
Há ao nosso lado, de maneira silenciosa, a presença de mais de 500 mil brasileiros esperando uma resposta. E não são apenas os que se foram, vencidos pelo vírus e pela irresponsabilidade criminosa do governo. Existem os milhares de sequelados que têm hoje sérias restrições bem como aqueles que se quedam sem esperança e sem disposição para o enfrentamento dessa tragédia que virou morar no Brasil. Os fascistas semearam o culto à morte e ainda sequestraram os sonhos de milhares de adolescentes. A resposta a tudo isso não pode ser prorrogada.
Remeto-me ao imortal Fernando Pessoa, no poema “Adiamento”:
“Depois de amanhã, sim, só depois de amanhã. Levarei amanhã a pensar em depois de amanhã. É assim será possível, mas hoje não… Não hoje não, hoje não posso. … Amanhã é o dia dos planos Amanhã sentar-me-ei à secretaria para conquistar o mundo, Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã…”
Fonte: poder 360.
Com 49% das intenções de voto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silvaaparece, neste momento, como favorito para a próxima disputa pelo Palácio do Planalto. Segundo pesquisa do instituto Ipec, Lula tem mais que o dobro da taxa do presidente Jair Bolsonaro (23%). Com esse desempenho, e se as eleições fossem hoje, o petista venceria no primeiro turno.
Como ainda faltam 16 meses para as eleições, e o quadro de candidatos não está definido, a pesquisa está longe de antecipar resultados. A leitura dos números, porém, deixa claro que Lula é o nome da oposição que mais se fortalece com o desgaste de Bolsonaro, cujo governo está cada vez mais mal avaliado.
Atrás dos dois primeiros na corrida eleitoral estão Ciro Gomes, do PDT, com 7%, e João Doria, do PSDB, com 5%. Luiz Henrique Mandetta (DEM), que foi ministro da Saúde no início da pandemia, até ser demitido por Bolsonaro, tem 3%.
Lula lidera em todos os segmentos do eleitorado. No recorte geográfico, seu principal reduto continua sendo o Nordeste, onde tem 63% das preferências, com vantagem de 48 pontos porcentuais sobre Bolsonaro. A menor vantagem do petista ocorre no Sul (35% a 29%). No Sudeste, região que concentra o maior número de eleitores, o ex-presidente tem 47%, e seu principal rival, 24%.
Além de aparecer com taxa de intenção de votos superior à soma dos outros quatro potenciais candidatos testados na pesquisa, Lula teve ganho significativo em seu capital político nos últimos quatro meses.
O Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria, novo instituto da estatística Márcia Cavallari, ex-Ibope), não fez levantamentos de intenção de voto no passado. Em fevereiro e agora, porém, o instituto avaliou o potencial de votos de possíveis concorrentes ao Planalto. É esse indicador que demonstra a melhora de Lula e o recuo de Bolsonaro.
A pesquisa de potencial de votos estima o piso e o teto de cada candidato. Funciona assim: o entrevistador cita um nome de cada vez e pergunta se o eleitor votaria nele com certeza, se poderia votar, se não votaria de jeito nenhum ou se não o conhece suficientemente para responder. A soma das duas primeiras respostas – “votaria com certeza” e “poderia votar” – é o potencial de votos de cada presidenciável.
Em fevereiro, Lula aparecia com potencial de conquistar 50% do eleitorado. Na época, porém, o petista estava impedido de concorrer pela Lei da Ficha Limpa, pois tinha duas condenações penais proferidas por órgão colegiado. Em março, o Supremo Tribunal Federal anulou as condenações e restabeleceu a elegibilidade do ex-presidente. Desde então, o teto de votos de Lula subiu: seu potencial passou de 50% para 61%, segundo o Ipec.
Esse avanço coincidiu com uma deterioração das chances eleitorais de Bolsonaro. Nos últimos quatro meses, o potencial de votos do presidente caiu de 38% para 33%, enquanto a rejeição disparou. Nada menos que 62% dos eleitores afirmam que não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum (eram 56% há quatro meses). No caso de Lula, essa taxa é de 36%.
Ciro Gomes também teve avanço em seu potencial de votos, mas em termos mais modestos: passou de 25% para 29% desde fevereiro. A rejeição ao ex-governador do Ceará caiu quatro pontos porcentuais, mas segue em patamar elevado: 49% dizem que não votariam nele de jeito nenhum.
Já o potencial de votos de Doria passou de 15% para 18%. O governador de São Paulo tem como obstáculo o fato de 56% do eleitorado afirmar que jamais o escolheria como presidente.
O Ipec entrevistou, presencialmente, 2.002 eleitores em 141 cidades, entre 17 e 21 de junho. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais.
Fonte: estadão.
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça aprovou, nesta quarta-feira (2/6), licença médica para o ministro Felix Fischer, no período entre 2 a 28 de junho. Além do colegiado que reúne os 15 integrantes mais antigos do tribunal, compõe também a 5ª Turma e a 3ª Seção, que julgam matéria criminal.
A corte não divulgou o motivo que levou Fischer a entrar em licença, mas a medida não é estranha. O tratamento de uma embolia pulmonar o afastou da função entre julho de 2019 a março de 2020, período em que o colegiado chegou a convocar o desembargador Leopoldo Arruda, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, para substituí-lo.
Depois, em agosto de 2020, precisou fazer cirurgia de urgência, ficou interno e foi novamente afastado. Ultimamente, sua presença vinha rareando nos julgamentos. Ele participou de sessão da 5ª Turma em 25 de maio. Mas na Corte Especial, cujas sessões são no mínimo quinzenais, não aparece desde março.
Já durante a manhã desta quarta, o presidente do STJ, ministro Humberto Martins, ao tratar da formação de quórum em um julgamento, comentou que Fischer não estava comparecendo e que já havia entrado em contato com os setores competentes, já que ele poderia entrar em licença médica. A confirmação veio no final da tarde, na segunda parte da sessão da Corte Especial.
Sempre que retorna, o ministro Fischer tem a presença celebrada pelos colegas de STJ. Trata-se do decano da corte. Na 5ª Turma, é o relator prevento dos casos oriundos da operação “lava jato” de Curitiba.
Após publicar reportagens contra o tratamento precoce para a Covid-19, a Rede Globo está sendo processada por uma associação de médicos. Na ação, a Associação Médicos Pela Vida pede um pagamento de R$ 10 mil e direito de resposta no Fantástico, para falar sobre o uso de remédios contra a doença. A informação foi dada pelo site Notícias da TV.
O processo em questão refere-se a uma reportagem exibida pela emissora no Fantástico, no dia 28 de março. Na matéria, o tratamento precoce da Covid-19 é criticado. Além disso, a emissora também afirmou que remédios como a hidroxicloroquina não fazem efeito no combate à doença.
A Associação Médicos Pela Vida aponta que a Globo usou sua visibilidade para criticar um manifesto publicado pela entidade em fevereiro. A emissora, no entanto, não citou o nome da associação na reportagem.
O documento contou com a assinatura de cerca de 2 mil médicos e saiu em defesa do tratamento precoce contra a Covid-19, assim como a autonomia dos profissionais de saúde em ministrar medicamentos. Na mensagem, os médicos apontaram a necessidade de minimizar os efeitos provocados pela demora em tratar pacientes infectados com o vírus.
O processo corre na 29ª Vara Cível de São Paulo e é julgado pelo juíza Daniela de Paula, que negou um pedido da Associação Médicos Pela Vida para o cumprimento imediato do pedido. Para ela, “não se verifica perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, que enseje a concessão da tutela pleiteada, especialmente pelo fato que, entre a veiculação da reportagem em questão e a propositura da presente demanda, decorreram quase dois meses”.
Créditos: pleno.news
Fonte: terra Brasil notícias.