
O Irã lançou drones em direção a Israel, disse um porta-voz das Forças de Defesa de Israel neste sábado (13).
O Irã lançou drones em direção a Israel, disse um porta-voz das Forças de Defesa de Israel neste sábado (13).
Um tiroteio e uma série de explosões no Crocus City Hall, uma casa de shows na região de Moscou, deixou mortos e feridos nessa sexta-feira (22). O grupo terrorista Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque.
Ao menos 62 pessoas morreram, segundo a imprensa russa. A informação é do veículo de comunicação russo Baza. Cerca de cinco pessoas com trajes camuflados invadiram a casa de espetáculos e dispararam indiscriminadamente.
Em vídeos publicados nas redes, as pessoas aparecem tentando fugir do prédio. Ao fundo, é possível ouvir metralhadoras. Os relatos começaram a surgir por volta das 20h15.
Também foram relatadas explosões, que deixaram o prédio em chamas. Até 100 pessoas podem estar presas no prédio, segundo o canal da Crocus no Telegram.
Centenas de pessoas aguardavam uma apresentação do grupo Picnic quando o ataque começou. Os músicos da banda, porém, não ficaram feridos, relatam os serviços operacionais russos.
O telhado da casa de espetáculos começou a desabar por volta das 20h47 (horário local). Os bombeiros não puderam iniciar a extinção do incêndio devido à ameaça à vida das pessoas que ainda estão no prédio, informou o site de notícias Fontanka. Helicópteros estão sendo enviados ao local para extinguir o fogo de forma menos arriscada, informou o Diário de Notícias.
Cerca de 50 ambulâncias foram enviadas ao local. O Departamento de Transportes informou que a estação Myakinino, próxima à Crocus, está aberta para entrada e saída de passageiros.
A Rússia anunciou que abriu uma investigação sobre “atentado terrorista” após o ataque a tiros em Moscou.
Prefeitura de Moscou cancelou todos os eventos públicos deste fim de semana. O governador da região de Moscou, Andrey Vorobyov, foi até o local do ataque: “Fui até o local. Uma sede operacional foi criada. Todos os detalhes virão mais tarde”, afirmou, em seu canal do Telegram.
UOL
Uma mulher grávida sequestrada por terroristas do Hamas deu à luz em um cativeiro subterrâneo na Faixa de Gaza. A informação foi compartilhada pela esposa do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em uma carta divulgada na última quarta-feira (15).
“Uma das mulheres sequestradas pelo Hamas, em 7 de outubro, estava grávida. Ela deu à luz a seu bebê no cativeiro”, escreveu Sarah Netanyahu, na carta à primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden.
O Hamas capturou pessoas em ao menos 10 kibutzim (comunidades) e no festival de música Supernova, edição Universo Parallelo. Ao menos 240 pessoas foram levadas para a Faixa de Gaza durante os ataques do Hamas, segundo as autoridades israelenses.
A mulher que deu à luz ao bebê foi capturada e levada pelos terroristas quando estava no nono mês de gravidez. Desde que começou a guerra, apenas quatro reféns foram libertados.
As primeiras foram Judith Raanan, de 59 anos, e Natalie Raanan, de 17, mãe e filha, respectivamente, seguidas por Nurit Yitzhak, de 80 anos, e Yocheved Levschitz, de 85 anos, ambas do kibutz Nir Oz.
Fonte: www.terra.com.br
Um exemplar em árabe do “infame” livro “Mein Kampf” (em português, “Minha luta”), de Adolf Hitler, foi encontrado pelas tropas israelenses “no quarto de uma criança, usado como base terrorista do Hamas em Gaza”, informaram as Forças de Defesa de Israel.
“O livro foi descoberto entre os pertences pessoais de um dos terroristas, apresentando anotações e destaques. O Hamas abraça a ideologia de Hitler, o responsável pela aniquilação do povo judeu”, acrescentaram as FDI no X, ex-Twitter. A nota começa com o lema “Nunca mais é AGORA”, em referência ao Holocausto.
O presidente de Israel, Isaac Herzog (foto), exibiu o livro de Hitler durante entrevista à emissora de TV britânica BBC.
“Este é o livro que levou ao Holocausto e que levou à Segunda Guerra Mundial. Este é o livro que levou à vitória eleitoral dele na Alemanha, o que levou às piores atrocidades da história humana, contra as quais os britânicos lutaram. Bem, ele foi encontrado há apenas alguns dias, no norte de Gaza, num quarto de criança, que foi transformado em base militar de operações do Hamas, no corpo de um dos terroristas e assassinos do Hamas. Ele escreveu anotações, destacou trechos e estudou de novo e de novo a ideologia de Hitler de odiar os judeus, de matar os judeus, de queimar os judeus, de massacrar os judeus”, disse Herzog, concluindo que os terroristas “basicamente apoiam essa ideologia”.
O Antagonista