Mega-Sena acumulada sorteia nesta quarta-feira prêmio de R$ 34 milhões

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

As seis dezenas do concurso 2.317 serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo.

De acordo com a Caixa, o valor do prêmio principal, caso aplicado na poupança, renderia no primeiro mês R$ 39,4 mil.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Agência Brasil

IPC e cesta básica aumentam no mês de outubro em Natal

Foto: UOL

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da cidade do Natal, calculado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema_, através da Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos (CES), registrou no mês de setembro, uma variação positiva de 0,95% em relação ao mês anterior. Com este resultado, a variação no ano ficou em 3,87%, nos últimos doze meses (Novembro/19 a Setembro/2020) atingiu 5,18% e 505,60% desde o início do Plano Real.

O grupo Alimentação e Bebidas, que responde por 32,43% do índice geral em termos de participação no orçamento familiar, apresentou uma variação positiva de 2,36% em relação ao mês anterior. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: cereais, leguminosas e oleaginosas (8,91%), óleos e gorduras (6.98%), alimentação dora do domicílio (5,58%), carnes (4,27%), hortaliças e verduras (3,33%) e enlatados e conservas (2,84%).

O grupo transporte apresentou neste período uma variação positiva de 1,27% em função do aumento de preços nos seguintes itens: combustíveis (veículos) (3.25%) e veículo próprio (1,76%). O grupo artigos de residência apresentou uma variação positiva de 0,66%. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preço foram: nobiliário (1,29%), eletrodomésticos e equipamentos (1,26%) e utensílios e enfeites (0,39%).

Cesta Básica:

O custo da cesta básica teve uma variação positiva de 1,61% em relação ao mês anterior. Dos produtos que compõem a cesta básica, sete tiveram variação positiva: arroz (11,70%), óleo (10,10%), feijão (8,10%), carne de boi (5,32%), leite (3,22%), farinha (1,92%), margarina (1,24%). As variações negativas ocorreram em seis produtos restantes: tubérculos (-5,11%), pão (-4,90%), frutas (-2,03%), café (- 1,78%), legumes (-1,76%) e açúcar (-0,07%).

O custo com alimentação por pessoa foi de R$ R$ 417,94. Para uma família constituída por quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 1.671,76. Se a essa quantia fossem adicionados os gastos com vestuário, despesas pessoais, transportes, dentre outros o dispêndio total seria de R$ 5.155,08.

Assecom IDEMA

Pedidos de falência caem para o menor patamar em dez anos

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Os pedidos de falência se reduziram ao menor patamar em dez anos, segundo balanço divulgado hoje (4) pela Serasa Experian. Segundo a consultoria, foram feitas 754 solicitações de falência de janeiro a setembro deste ano. No mesmo período de 2019 foram registradas 1.100 pedidos. O número de falências em 2020 é ainda 50% menor do registrado nos nove primeiros meses de 2011.

Para o economista da Serasa Experian. Luiz Rabi, a redução do número de pedidos de falência está ligado a uma mudança de comportamento no mercado. “O pedido de falência está caindo em desuso. Antes, quando uma empresa atrasava os pagamentos era muito comum o pedido de falência. Hoje, existem diversas ferramentas que a ajudam a evitar essa medida”, explica.

O período de isolamento social também é outro fato que, de acordo com o economista, faz com que as empresas busquem formas diferentes de resolver os seus problemas. “Estamos tendo um ano bem diferente em todos os sentidos. Com o isolamento social as empresas tiveram que se redescobrir e inovar, pensando em estratégias para sobreviverem num momento tão difícil”, acrescentou.

Agência Brasil

55% deixaram de pagar alguma conta em outubro por causa da pandemia

Foto: Poder 360

Levantamento do PoderData mostrou que 55% dos brasileiros deixaram de pagar alguma conta por causa da crise econômica gerada pela pandemia de covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

O percentual oscilou para baixo em 2 pontos em relação aos últimos 2 levantamentos, feitos no final de setembro e no meio de outubro. Em ambos, 57% afirmaram ter deixado de honrar com compromissos financeiros no período.

A porcentagem de pessoas que afirmou ter pago as contas ficou em 42%. O índice subiu 3 pontos percentuais em relação à última pesquisa.

A pesquisa foi realizada pelo PoderDatadivisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Os dados foram coletados de 26 a 28 de outubro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 488 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os brasileiros que representem de forma fiel o conjunto da população.

highlights demográficos

Quem mais deixou de pagar as contas são aqueles que não tem renda fixa ou estão desempregados (73%) e os que tem de 25 a 44 anos (63%).

Na distribuição por regiões do país, apenas 2 em cada 10 moradores do Norte afirmam não ter tido problema com as contas. No Nordeste são 65% os inadimplentes.

O grupo que teve menos problemas com as contas, foi dos que recebem mais de 10 salários mínimos (87%), de 5 a 10 salários mínimos (70%), de quem mora no Sul (63%) e de quem tem ensino superior (62%).

Poder 360

Caixa libera hoje saque do FGTS para nascidos em setembro e outubro

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Cerca de 10,2 milhões de trabalhadores nascidos em setembro e outubro podem retirar, a partir de hoje (31), R$ 1.045 do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O dinheiro poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem, que liberará a transferência para outra conta bancária, ou retirado em caixas eletrônicos, unidades lotéricas e correspondentes bancários.

Diferentemente dos últimos sábados, a Caixa Econômica Federal não abrirá as agências para o saque por causa do feriado prolongado de Dia de Finados (2 de novembro). Somente a partir de terça-feira (3), será possível retirar o dinheiro nas agências.

Quem não quiser retirar o dinheiro em espécie pode usar o aplicativo Caixa Tem. A ferramenta permite a transferência da conta poupança digital para outra conta, seja da Caixa ou de outras instituições financeiras de forma gratuita.

Nos últimos dois meses, a Caixa creditou R$ 6,4 bilhões nas contas digitais de poupança dos trabalhadores. O dinheiro havia sido depositado em 31 de agosto (no caso dos nascidos em setembro) e em 8 de setembro (no caso dos nascidos em outubro).

Desde então, os recursos podiam ser movimentados apenas por meio do Caixa Tem, que permite compras por cartão de débito virtual, compras por QR Code (versão avançada do código de barras) em estabelecimentos parceiros e o pagamento de boletos e de contas residenciais.

Medida de ajuda

Uma das medidas de ajuda à economia no meio da pandemia de covid-19, o saque emergencial do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) beneficia com até R$ 1.045 cerca de 60 milhões de trabalhadores, que receberam R$ 37,8 bilhões no total.

Todos os beneficiados receberam o depósito na conta poupança digital. O último lote, para os trabalhadores nascidos em dezembro, foi creditado em 24 de setembro.

O saque em dinheiro e a transferência bancária dos recursos do FGTS ainda estão sendo feitos em etapas escalonadas, conforme o mês de aniversário do trabalhador. Os nascidos em novembro e dezembro poderão retirar os recursos do FGTS em espécie a partir do próximo dia 14.

Agência Brasil

Copom mantém juros básicos da economia em 2% ao ano

Em meio ao aumento da inflação de alimentos que começa a estender-se por outros setores, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 2% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Em nota, o Copom informou que, apesar da alta observada no preço dos alimentos e de itens industriais, o efeito sobre a inflação será temporário. O órgão, no entanto, aumentou a projeção para a inflação oficial em 2020, de 2,1% em setembro para 3,1% agora. Esse cenário supõe a manutenção dos juros básicos em 2% ao ano e dólar em torno de US$ 5,60.

Sobre as perspectivas econômicas, o comunicado ressaltou que o ressurgimento da pandemia de covid-19 em diversos países tem provocado a desaceleração da retomada em diversas economias. No cenário interno, o Copom informou que a recuperação segue desigual conforme os setores da economia e que a incerteza permanece acima da usual, sobretudo para o período de fim de ano, com a redução do auxílio emergencial.

Com a decisão de hoje (28), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. Em julho de 2015, a taxa chegou a 14,25% ao ano. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018. Em julho de 2019, a Selic voltou a ser reduzida até alcançar 2% ao ano em agosto deste ano.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nos 12 meses terminados em setembro, o indicador fechou em 3,14%. Apesar de estar em aceleração por causa da alta dos alimentos, o IPCA continua abaixo do nível mínimo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Para 2020, o CMN fixou meta de inflação de 4%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não poderá superar 5,5% neste ano nem ficar abaixo de 2,5%. A meta para 2021 foi fixada em 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

No Relatório de Inflação divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que o IPCA fecharia o ano em 2,1% no cenário base. Esse cenário considera as estimativas de mercado.

A projeção, no entanto, ficou defasada diante do repique da inflação nos últimos meses. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 2,99%.

Crédito mais barato

A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores barateiam o crédito e incentivam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica. No último Relatório de Inflação, o Banco Central projetava encolhimento de 5% para a economia neste ano. Essa foi a segunda projeção oficial do BC revisada após o início da pandemia de covid-19.

O mercado projeta contração um pouco menor. Segundo a última edição do boletim Focus, os analistas econômicos preveem contração de 4,81% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2020.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.(ABr)

Agências do INSS funcionam normalmente nesta quarta

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderão ir normalmente às agências nesta quarta-feira (28), dia do servidor público. O ponto facultativo previsto para hoje foi transferido para sexta-feira (30), quando as agências estarão fechadas para atendimento.

A medida consta de portaria do Ministério da Economia em edição extraordinária do Diário Oficial na noite desta terça (27). Apesar do funcionamento normal das agências nesta quarta, a Secretaria de Previdência Social do Ministério da Economia recomenda que os cidadãos busquem, se possível, atendimento virtual durante a pandemia de covid-19.

Por meio do aplicativo Meu INSS, o cidadão pode buscar informações, pedir benefícios e agendar serviços pelo celular. Também é possível resolver dúvidas pelo telefone 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h.