Dólar fecha em R$ 4,80 após divulgações do Fed e da S&P e segue no menor patamar em um ano

Cédulas de dólar — Foto: bearfotos/Freepik

O dólar fechou em queda mais uma vez nesta quarta-feira (14), com o mercado repercutindo a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de interromper o ciclo de altas dos juros dos Estados Unidos.

Também colaborou para o ânimo dos investidores no Brasil a alteração da perspectiva de rating (nota de crédito) do país — que passou de estável para positiva — pela agência de classificação de risco S&P Global Ratings. A classificação positiva para o país não acontecia desde 2019.

A moeda norte-americana recuou 1,15% nesta quarta, cotada a R$ 4,8063. Este é o menor patamar desde 6 de junho de 2022, quando fechou o dia vendida a R$ 4,7956. Veja mais cotações.

Na véspera, o dólar teve queda de 0,08%, cotado a R$ 4,8624. Com o resultado de hoje, a moeda passou a acumular quedas de:

  • 1,43% na semana;
  • 5,26% no mês;
  • 8,94% no ano.

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, também foi impactado positivamente pelo cenário, e avançou 1,99%, aos 119.069 pontos, no maior patamar em quase 8 meses.

O que está mexendo com os mercados?

O mercado manteve suas atenções voltadas à decisão de juros do Federal Reserve (Fed), divulgada nesta quarta-feira. A autoridade monetária norte-americana decidiu interromper o ciclo de alta de juros do país, mantendo o referencial em uma faixa de 5% a 5,25%. A decisão veio após 10 altas consecutivas — o que elevou a taxa ao maior nível desde 2007.

A decisão veio em linha com as estimativas do mercado e, segundo a autarquia já vinha sinalizando, reflete os níveis ainda altos da inflação norte-americana.

“Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica segue crescendo em ritmo modesto. Os ganhos de empregos foram robustos nos últimos meses e a taxa de desemprego permaneceu baixa. A inflação continua elevada”, disse o Fed em comunicado.

A autoridade monetária também afirmou que “manter o intervalo da meta estável nesta reunião permite ao Comitê avaliar informações adicionais e suas implicações para a política monetária”.

Em coletiva de imprensa após a divulgação da decisão, o presidente do Fed, Jerome Powell, destacou que todas as autoridades do Fed projetam mais aumentos de juros ainda este ano.

Ele também observou que a próxima reunião, em julho, será “ao vivo”, com uma possível nova alta na taxa.

Jerome Powell apontou o setor de habitação como um dos desafios da inflação dos Estados Unidos. “A desinflação dos serviços desse setor será um pouco mais lenta do que esperamos”, disse.

“A inflação [geral] moderou um pouco desde meados do ano passado”, destacou Powell. “As pressões inflacionárias, no entanto, continuam altas.”

Nesta quarta-feira, a agência de classificação de risco S&P Global Ratings alterou a perspectiva de rating (nota de crédito) do Brasil de estável para positiva. A classificação positiva para o país não acontecia desde 2019.

A empresa também reafirmou o rating de crédito soberano, que reflete a capacidade do país de honrar seus compromissos financeiros, em “BB-“.

Essa classificação ainda indica um “grau especulativo” — o que, segundo a agência, aponta que o Brasil está menos vulnerável ao risco no curto prazo, mas segue enfrentando incertezas em relação a condições financeiras e econômicas adversas.

O movimento reflete sinais mais claros sobre as políticas fiscal e monetária, que podem acabar beneficiando o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

De acordo com a S&P, apesar de o Brasil ainda registrar grandes déficit fiscais, o avanço da atividade e um caminho mais claro para a política fiscal podem resultar em um ônus da dívida do governo “menor do que o inicialmente esperado.”

“Nossa visão positiva baseia-se na perspectiva de que medidas contínuas para enfrentar a rigidez econômica e fiscal podem reforçar nossa visão da resiliência da estrutura institucional do Brasil e reduzir os riscos à sua flexibilidade monetária e posição externa líquida”, afirmou a empresa em comunicado.

Fonte: www.g1.globo.com

Escolas podem receber doações de pessoas físicas e jurídicas, aprova CAE

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (13) projeto que autoriza escolas públicas a receber doações, em dinheiro ou não, de pessoas físicas e jurídicas. A proposta, do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), recebeu parecer favorável do relator, senador Rodrigo Cunha (União-AL). Agora, o texto será analisado pela Comissão de Educação (CE), em decisão terminativa.

O PL 5.193/2019 altera as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394, de 1996) para permitir a doação. Styvenson ressalta que não há previsão legal de doações às instituições de ensino. Por isso, a proposta estimula a prática a fim de incentivar o desenvolvimento dos estabelecimentos de ensino infantil, fundamental e médio. 

Ele lembra também que as possíveis doações não alteram a obrigação do Estado de financiar a educação e nem estabelece incentivos fiscais aos doadores, o que acarretaria a diminuição das verbas dos entes federados e reduziria o investimento público na área.

Para o senador, a escassez de recursos destinados à rede pública de ensino do Brasil é uma das principais causas dos problemas enfrentados na área da educação. 

“As instalações são inadequadas ou carecem de reparos, os recursos didáticos são precários e os profissionais da educação são submetidos a desgastantes jornadas de trabalho e a salários baixos, além de não terem as devidas oportunidades de requalificação”, afirma.

Rodrigo Cunha pontuou que o autor “é sensível aos desafios fiscais enfrentados pelo país e não deseja gerar, neste momento, quaisquer riscos fiscais adicionais que possam comprometer o andamento da demanda”.

 — O projeto não traz qualquer impacto econômico-financeiro para a União, tendo em vista que se trata de doação privada para a educação básica, sem contrapartida em termos de benefícios fiscais ou de qualquer outra natureza. Não se torna, portanto, necessário verificar o atendimento do disposto na legislação sobre finanças públicas — afirmou o relator.

Para o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), o projeto é um incentivo para conscientizar as comunidades de que não devem ficar apenas na dependência do governo central, seja em que esfera for. 

Fonte: Agência Senado

 

Desemprego fica em 8,5% no trimestre até abril e atinge 9,1 milhões

Foto: Agência Brasília/Reprodução.

Segundo novos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego do Brasil foi estimada em 8,5% no trimestre terminado em abril. Esse é o menor nível para o período desde 2015.

O índice da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta-feira, 31, mostra estabilidade em relação ao trimestre encerrado em janeiro (8,4%) e queda na comparação com o trimestre finalizado em abril de 2022 (10,5%).

A população desocupada, ou seja, aqueles que procuraram emprego, mas não conseguiram, ficou em 9,1 milhões de pessoas em abril, mostrando estabilidade em relação a janeiro (9 milhões) e queda de 19,9% (menos 2,3 milhões de pessoas) em relação a abril do ano passado.

O contingente de pessoas ocupadas ficou em 98 milhões de pessoas, um recuo de 0,6% (menos 605 mil pessoas) ante janeiro e uma alta de 1,6% (mais 1,5 milhão de pessoas) em relação a abril de 2022.

A queda na população ocupada foi puxada pelos resultados nos grupamentos de atividades de serviços domésticos, que registrou retração de 3,3% (ou menos 196 mil pessoas), além dos setores de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (queda de 2,4% ou 204 mil pessoas) e comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (diminuição de 1,4% ou 265 mil pessoas).

Já a população fora da força de trabalho somou 67,2 milhões de pessoas, um aumento de 1,3% na comparação trimestral, ou mais 885 mil pessoas. Na comparação anual, o crescimento foi de 3,5% ou mais 2,3 milhões de pessoas.

Os resultados da PNAD Contínua para abril também mostraram que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado recuou 2,9% em relação ao trimestre terminado em janeiro, ficando em 12,7 milhões. Também o contingente de trabalhadores domésticos recuou: diminuiu 3,2% e chegou a 5,7 milhões de pessoas.

Os contingentes de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (36,8 milhões), de trabalhadores por conta própria (25,2 milhões) e de empregados no setor público (12 milhões) ficaram estáveis em abril.

A taxa de informalidade foi estimada em 38,9% da população ocupada, o que significava 38 milhões de trabalhadores informais em abril. No trimestre anterior, a taxa era de 39%, enquanto em abril de 2022, de 40,1%.

Já o rendimento real habitual ficou em R$ 2.891, estabilidade frente ao trimestre encerrado em janeiro, mas com crescimento de 7,5% na comparação anual. A massa de rendimento real habitual, de R$ 278,8 bilhões, também demonstrou estabilidade na comparação entre trimestres, com crescimento de 9,6% no confronto com abril de 2022.

Por Diário do Poder.

Eraldo Paiva projeta São Gonçalo como capital potiguar da logística, após sucesso no leilão do aeroporto

“Todo o enorme potencial de nosso aeroporto foi comprovado pela concorrência estabelecida neste leilão. Mostrou-se o potencial econômico desse nosso patrimônio. Agora, depois de muito trabalho, conseguimos abrir caminho para avançar no desenvolvimento de São Gonçalo e do Rio Grande do Norte”, declarou o prefeito Eraldo Paiva em entrevista ao Blog do Girotto.

Eraldo – além de comemorar o sucesso no leilão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante (ASGA) – também deixou claro que este é um primeiro e importante passo de um projeto maior: transformar São Gonçalo na capital potiguar da logística.

A visão ousado do prefeito mira no aproveitamento das potencialidades do ASGA para estimular todo um ramo de atividades correlatas no município, capacitando-o para fornecer serviços vitais para a economia do RN e que geram empregos de alta qualidade.

“Temos trabalhado de forma integrada, a partir dessa visão. A ponte dos Santos Mártires, a Estrada da Produção, as ampliações das vias de acesso em São Gonçalo. Todas as nossas ações culminam na preparação de São Gonçalo para se tornar um polo econômico dinâmico e moderno, gerando empregos e melhorando a qualidade de vida de nosso povo”, declarou.

Nos projetos da Prefeitura para a inserção de São Gonçalo na economia do futuro constam ações de infraestrutura, responsabilidade ambiental e educação profissional e empreendedora. Eraldo conclui registrando que “não basta reforçar a atividade econômica. Queremos que a população de São Gonçalo possa se beneficiar dos novos empregos que serão gerados. E queremos também preservar nosso patrimômio natural, nossa identidade e melhorar a qualidade de vida para todos em nossa cidade”.

Mais sobre o leilão

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) realizou na manhã desta sexta-feira (19) o leilão para a concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante. A empresa suíça Zurich Airport International arrematou o terminal por R$ 320 milhões, superando a concorrente NK Empreendimentos e Participações. O valor oferecido pela Zurich Airport foi 41% superior ao lance mínimo estabelecido, que era de R$ 226,9 milhões.

Além dos terminais brasileiros, a Zurich Airport administra um total de 9 aeroportos em todo o mundo, incluindo o Aeroporto de Zurique, na Suíça, e os aeroportos de Bogotá (Colômbia), Curaçao, Iquique e Antofagasta (Chile). Em 2019, a empresa também ganhou a concessão para construir e operar o segundo aeroporto de Nova Delhi, na Índia.

A ampla atuação da empresa no setor de aeroportos será mais uma vantagem competitiva para o ASGA.

Durante entrevista coletiva, Tobias Markert, diretor da Zurich na América Latina, expressou satisfação com o resultado do leilão e destacou o potencial do Aeroporto de São Gonçalo. Ele mencionou que, além do turismo, o terminal pode impulsionar atividades relacionadas a energias renováveis e agronegócio.

Fonte: Blog do Girotto

Após redução da Petrobras, preço da gasolina tem leve queda nos postos

Preço médio teve queda de 0,35% nos postos do país – EDUARDO MATYSIAK/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO-16/05/2023

Após a redução nas refinarias, o preço médio do litro da gasolina comum nos postos de todo o país teve uma leve queda nesta semana. O valor passou de R$ 5,49 para R$ 5,46 — um recuo de 0,35% entre os dias 14 e 19 de maio. A informação é do levantamento divulgado nesta sexta-feira (19) pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Todos os combustíveis tiveram redução de preço nos postos na última semana. A maior queda foi a do etanol, que passou de R$ 4,09 para R$ 3,99, uma diferença de 2,44%. Já o diesel S-10 registrou a 15ª diminuição consecutiva, de 1,97% (o valor foi de R$ 5,57 para R$ 5,46 o litro). 

Na última quarta-feira (17), começaram a valer nas refinarias as reduções de 12,6% no preço do litro da gasolina, de 12,8% para o diesel e de 21,3% no GLP, o gás de cozinha. Mas, geralmente, a diminuição não é repassada de imediato ao consumidor.

Preocupada com o repasse dos valores, a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, vai coordenar um mutirão nacional de fiscalização dos preços em postos de combustíveis pelo país. A operação, que contará com a participação de órgãos de defesa do consumidor, como os Procons, será realizada na próxima quarta-feira (24) em todos os estados.  

Mudança na política de preços

O anúncio da redução no valor dos combustíveis nas refinarias ocorreu horas depois que a Petrobras alterou sua política de preços. Com a decisão, a companhia abandonou o PPI (preço de paridade de importação) como base principal para os reajustes. A medida atrelava os valores dos combustíveis aos do mercado internacional de petróleo.

O PPI tinha como objetivo evitar que os produtos tivessem baixa nos valores de forma artificial — ou seja, que os preços ficassem menores sem que o barril de petróleo em todo o mundo tivesse redução também.

A ferramenta estava em vigor desde 2016. Naquele ano, ela foi implementada pelo chefe da estatal indicado por Michel Temer, então presidente da República. Logo no primeiro ano, mudanças foram estabelecidas, e foi definido que os reajustes poderiam acontecer diariamente.

“Os ajustes que vinham sendo praticados, desde o anúncio da nova política, em outubro de 2016, não têm sido suficientes para acompanhar a volatilidade crescente da taxa de câmbio e das cotações de petróleo e derivados”, disse a Petrobras em comunicado.

Por R7

 

Riachuelo nega boato e garante que não vai fechar loja no Centro de Natal

Foto: Gregório Netto/Google Street View.

o contrário do que ocorreu com a loja Marisa, que confirmou o fechamento de sua unidade no centro de Natal, a Riachuelo vai permanecer em funcionamento normalmente. A informação foi confirmada pela empresa nesta sexta-feira (19) e tranquiliza comerciantes que atuam na região.

O temor dos pequenos comerciantes é que, com a saída de grandes lojas, o fluxo de pessoas atraído pelas redes caia ainda mais no centro da cidade. Em conversa com empresários locais, a reportagem da Tribuna do Norte ouviu a apreensão com relação a baixa movimentação na Cidade Alta.

O gerente Haheilson de Araújo, 38 anos, comenta que a movimentação na loja de sapatos onde trabalha segue em queda constante. “Está cada dia pior. Só queda, nem no Dia das Mães foi o que esperava, não reagiu. Foi muito abaixo dos últimos anos”, afirma o gerente. “Do jeito que vai indo, já já não vai ter ninguém para entrevistar”, rebate o seu colega também gerente Jorge Bochnakian, 73 anos. De acordo com eles, o fechamento das lojas-âncora e ida da população para os shoppings é o principal motivo para queda.

“Não tem movimento, as lojas fechando a cada dia que passa”, comenta a coordenadora de loja, Jaqueline Lucena, 41 anos. Há cerca de quatro anos, uma outra unidade da loja que trabalha foi fechada também na Rio Branco e hoje teme que as metas não sejam alcançada. A diminuição de funcionários também acompanhou a falta de clientes. Ela comenta que antes a loja tinha 15 funcionários e hoje, apenas seis ainda trabalham no local.

Além da Marisa, também deixaram recentemente o centro de Natal a C&A, Renner e houve uma redução significativa no tamanho das Lojas Americanas. Todas alegaram a situação do varejo nacional e do próprio fluxo de clientes no centro de Natal. Porém, a Riachuelo garante que permanece no local.

“A Riachuelo não fechará a loja do centro. Não há essa possibilidade”, afirmou a assessoria de comunicação da empresa.

Por Tribuna do Norte.

Zurich Airport oferece R$ 320 milhões, vence leilão e será nova operadora do Aeroporto de São Gonçalo

Foto: Reprodução.

A Zurich Airport International foi definida nesta sexta-feira (19) como a nova operadora do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. A empresa ofereceu o maior lance em leilão realizado na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, e arrematou o terminal por R$ 320.000.012,00. A Zurich Airport já administra três aeroportos no Brasil: Florianópolis (SC), Macaé (RJ) e Vitória (ES).

O leilão teve um ágio de 41%, já que o lance inicial partiu em R$ 226,9 milhões, por um contrato de 30 anos. O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, e a governadora Fátima Bezerra (PT) acompanharam o leilão presencialmente.

Duas empresas concorreram no leilão: a Zurich Airport e a NK 230 Empreendimentos e Participações.

O aeroporto de São Gonçalo do Amarante foi o primeiro do Brasil a ser concedido à iniciativa privada, em 2011, fazendo parte do primeiro leilão de aeroportos. O terminal foi inaugurado em 2014.

O contrato com a Inframérica teve início em 2012, por um prazo de 28 anos, e o terminal foi construído do zero, como parte das obras previstas para a Copa de 2014. A empresa também ficou responsável pela administração do aeroporto de Brasília. Em 2020, no entanto, a Inframérica decidiu devolver a operação do terminal.

Para devolver o aeroporto potiguar, a Inframérica alegou que a movimentação de passageiros ficou aquém do projetado, e que a rigidez do contrato não permitia a revisão das regras. Um contrato mais flexível vai garantir uma melhor operação para a nova concessionária.

O aeroporto de Natal encerrou 2022 com um fluxo de 2,2 milhões de passageiros e 18.179 pousos e decolagens. O movimento representa um aumento de 24,6% da movimentação de pessoas, se comparado a 2021.

Por Portal 98 FM.