Um motociclista morreu na noite dessa segunda-feira (26) na Rota do Sol. De acordo com informações do Via Certa Natal, um juiz fez uma conversão proibida e atingiu o motociclista, que não resistiu e morreu no local,
O fato ocorreu na altura da Barreira do Inferno. O juiz, segundo o Via Certa Natal, teria deixado o local do acidente sem prestar socorro e foi interceptado pela Polícia Militar em Pium. O veículo foi apreendido pelo Comando De Polícia Rodoviária Estadual.
A Guarda Costeira dos EUA convocou um Conselho de Investigação da Marinha para investigar a implosão – o “nível mais alto de investigação que a Guarda Costeira conduz”, anunciou o investigador-chefe da Guarda Costeira dos EUA, capitão Jason Neubauer, no domingo (25).
O conselho trabalhará para determinar a causa da implosão catastrófica e das mortes, além de fazer recomendações “para buscar sanções civis ou criminais conforme necessário”, disse Neubauer.
Por enquanto, os investigadores estão priorizando a recuperação de detritos do fundo do mar. Especialistas militares encontraram destroços do malfadado submersível a cerca de quinhentos metros da proa do Titanic na quinta-feira, disse a Guarda Costeira dos EUA.
“Meu principal objetivo é evitar uma ocorrência semelhante, fazendo as recomendações necessárias para aumentar a segurança do domínio marítimo em todo o mundo”, disse Neubauer.
A operação ocorre enquanto permanecem dúvidas sobre o projeto do submersível, os materiais usados em sua construção, o que causou a implosão e quando exatamente a implosão aconteceu.
O Titan estava há 1 hora e 45 minutos em sua descida para os destroços do Titanic no fundo do oceano no domingo passado (18), quando perdeu contato com seu navio-mãe, iniciando uma operação multinacional de busca e resgate de um dia no Atlântico Norte que terminou na quinta-feira, com o descoberta de seus destroços.
A investigação da Guarda Costeira dos EUA é uma das várias atualmente em andamento. As autoridades do Canadá, também encarregadas de investigar o incidente, revisarão as gravações de voz do navio-mãe do submersível, o Polar Prince, disseram autoridades canadenses.
Investigadores canadenses embarcaram no Polar Prince no sábado “para coletar informações do gravador de dados de viagem da embarcação e de outros sistemas da embarcação que contêm informações úteis”, disse Kathy Fox, presidente do Conselho de Segurança de Transporte do Canadá, no sábado. Um gravador de dados de viagem armazena o áudio da ponte do navio.
Enquanto isso, a Real Polícia Montada do Canadá está investigando se “as leis criminais, federais ou provinciais podem ter sido violadas”.
“Não há suspeita de atividade criminosa per se, mas a RCMP está tomando as medidas iniciais para avaliar se seguiremos ou não por esse caminho”, disse o superintendente da RCMP, Kent Osmond, em uma coletiva de imprensa no sábado.
Autoridades norte-americanas e canadenses também estão realizando entrevistas no porto de St. John’s, no Canadá, para onde o Polar Prince voltou no sábado com suas bandeiras a meio mastro.
“Este caso foi extremamente complexo, envolvendo uma resposta coordenada internacional, interinstitucional e do setor privado em uma região do oceano implacável e de difícil acesso”, disse no domingo o contra-almirante da Guarda Costeira dos EUA John Mauger, comandante do Primeiro Distrito da Guarda Costeira.
A Guarda Costeira anunciou que o navio sofreu uma “implosão catastrófica”, matando todos a bordo.
Os mortos eram o CEO da OceanGate Expeditions, Stockton Rush; empresário britânico Hamish Harding; o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet; e o empresário nascido no Paquistão Shahzada Dawood e seu filho, Suleman, que eram cidadãos britânicos.
O que está acontecendo no fundo do oceano?
O mesmo veículo operado remotamente que encontrou o campo de destroços do submersível na semana passada agora está envolvido na operação para recuperar detritos do Oceano Atlântico, de acordo com um comunicado da Pelagic Research Services no domingo.
O Odysseus 6K, um veículo operado remotamente, estava no fundo do mar em seu quarto mergulho desde que chegou ao local de resgate de Titan no domingo, de acordo com um comunicado da Pelagic Research Services, visto pela primeira vez pela CNN.
A empresa acrescentou que as capacidades de levantamento pesado da Odysseus “foram utilizadas e continuam a ser utilizadas” na missão de recuperação de Titan, mas não confirmou se os destroços foram recuperados e encaminhou à CNN para a Guarda Costeira dos EUA, que está liderando a investigação sobre a implosão e esforço de recuperação.
O capitão Neubauer se recusou a dar detalhes sobre a operação de recuperação no domingo, mas disse que “os recursos estão no local e são capazes de recuperar os destroços”.
Cinco pedaços diferentes de destroços do submersível foram encontrados na manhã de quinta-feira, disseram autoridades. Cada extremidade do casco de pressão foi encontrada em um lugar diferente, de acordo com Paul Hankins, diretor de Operações de Salvamento e Engenharia Oceânica da Marinha dos EUA.
Espera-se que as missões de veículos operados remotamente continuem por mais uma semana, de acordo com Jeff Mahoney, porta-voz da Pelagic Research Services.
Qualquer tentativa de recuperar qualquer coisa do campo de destroços justificará uma operação maior em conjunto com a Deep Energy, outra empresa que ajuda na missão, porque os destroços provavelmente serão muito pesados para o ROV da Pelagic levantar sozinho, disse Mahoney à CNN.
Pedaços do submersível serão examinados enquanto os investigadores buscam entender por que ele implodiu.
A Marinha dos EUA disse ter detectado uma assinatura acústica consistente com uma implosão no domingo na área geral onde o submersível estava mergulhando quando perdeu a comunicação, disse um oficial sênior da Marinha à CNN.
O som foi determinado como “não definitivo”, disse o oficial, e os esforços multinacionais para encontrar o submersível continuaram como uma operação de busca e resgate antes que o campo de destroços fosse encontrado.
Embarcação usava materiais que “simplesmente não funcionavam”, diz especialista
Enquanto o campo de detritos é mapeado e as peças do submersível são coletadas, especialistas levantam questões sobre o design do Titan.
Uma revisão da CNN do material de marketing da OceanGate, declarações públicas feitas por Rush e registros judiciais mostram que, mesmo quando a empresa divulgou um compromisso com medidas de segurança, ela rejeitou os padrões da indústria que teriam imposto maior escrutínio sobre suas operações e embarcações.
Um ex-funcionário que trabalhou brevemente para a empresa como técnic de operações estava preocupado com a espessura e a adesão do casco, disse ele, falando à CNN sob condição de anonimato.
“Esta era uma empresa que já estava desafiando muito do que já sabíamos sobre o design submersível”, disse Rachel Lance, engenheira biomédica da Duke University que estudou os requisitos fisiológicos de sobrevivência subaquática. Ela observou que alguns dos materiais de design da embarcação “já eram grandes bandeiras vermelhas para pessoas que trabalharam neste campo”.
“Isso não é exatamente o que, na minha opinião, seria inovação porque isso já foi tentado e simplesmente não funcionou”, disse ela.
Quando o especialista em submersíveis Karl Stanley estava a bordo do Titan para uma excursão submarina na costa das Bahamas em abril de 2019, ele sentiu que havia algo errado com o navio quando ruídos altos foram ouvidos e enviou um e-mail para Rush, o CEO da OceanGate Expeditions, soar o alarme em caso de suspeita de defeitos.
“O que ouvimos, na minha opinião… soou como uma falha/defeito em uma área sendo afetada pelas tremendas pressões e sendo esmagada/danificada”, escreveu Stanley no e-mail, cuja cópia foi obtida pela CNN.
Quando questionado sobre o e-mail de Stanley, um porta-voz da OceanGate disse à CNN que eles não podiam fornecer nenhuma informação adicional no momento.
O co-fundador da OceanGate, Guillermo Sohnlein, pediu às pessoas que não apressem o julgamento sobre a implosão. “Existem equipes no local que ainda coletarão dados nos próximos dias, semanas, talvez meses, e levará muito tempo até sabermos exatamente o que aconteceu lá embaixo”, disse Sohnlein. “Portanto, eu nos encorajaria a adiar as especulações até que tenhamos mais dados para prosseguir”.
*Com informações de Isabelle Chapman, Curt Devine, Zenebou Sylla, Gloria Pazmino, Cole Higgins, Zoe Sottile, Rob Frehse, Paul P. Murphy, Gabe Cohen e Christina Maxouris, da CNN.
Um potiguar está entre os tripulantes desaparecidos após o naufrágio de uma embarcação no litoral de Santa Catarina. O homem foi identificado como Diego Silva de Brito, de 28 anos. Outras seis pessoas já foram resgatadas com vida.
O acidente com o barco “BP Safadi Seif” aconteceu na sexta-feira (16). O passar das horas e dos dias deixa os familiares ainda mais aflitos. “Quero pedir ajuda para que possa fazer buscas aéreas o mais rápido possível. A angústia é grande para a família”, disse Otacília Brito, prima de Diego.
Ele é de família de pescadores e foi para Santa Catarina em busca de melhores condições de trabalho a convite do primo, Mário Gomes Soares, potiguar que também estava na embarcação, mas foi resgatado com vida no último sábado (17), com outros quatro tripulantes . Na noite desse domingo (18), o sexto tripulante foi resgatado.
“Com a glória de Deus, Mário foi encontrado, que era o mestre do barco. A angústia continua, Diego ainda se encontra desaparecido”, acrescentou um familiar.
De acordo com a Marinha do Brasil, o último contato feito pela embarcação aconteceu a cerca de 40 milhas da costa catarinense. As buscas se concentram a 160 km do litoral do estado, que é a região onde os demais tripulantes foram encontrados.
Além de Diego, outro homem está desaparecido. Ele foi identificado como Alisson da Silva Santos. “Os familiares estavam aflitos, angustiados, sem saber notícias, sem saber de fato o que as autoridades estão fazendo sobre o caso”, completou Otacília.
A Marinha do Brasil informou que, até o momento, não detalha o que motivou o naufrágio e vai investigar o caso. A região Sul do Brasil foi atingida por um ciclone no fim da semana passada. O órgão militar havia emitido um alerta de ressaca para a faixa Sul de Santa Catarina, com validade até o sábado (17).
Um homem morreu após um acidente, em uma rodovia estadual, na manhã desta sexta-feira (16), em Extremoz, na Região Metropolitana de Natal.
João Borges da Silva jacinto, de 45 anos, estava de moto quando bateu de frente com um ônibus, que transportava funcionários de uma fábrica que iam para o Distrito Industrial Norte.
Dentro do ônibus vinha um dos sobrinhos da vítima, Douglas da Silva, que segundo testemunhas, não teria reconhecido o tio. Testemunhas afirmam também que João Borges vinha de uma festa, e invadiu a contra-mão.
No local do acidente, ficaram pedaços da moto da vítima e o capacete que ficou nas margens da rodovia.
João Borges ia para casa, na Zona Rural de Extremoz e trabalhava como cozinheiro.
Um motorista perdeu o controle da caminhonete dirigida por ele e capotou o veículo na Via Costeira, em Natal, na manhã desta sexta-feira (9). Segundo familiares do homem que foram ao local, ele tem 40 anos e seguia no sentido ao bairro de Ponta Negra, voltando para casa, após a prática de surf, quando o acidente aconteceu.
Ainda de acordo com eles, o acidente teria sido causado por uma aquaplanagem na pista, que estava molhada. Sem controle, o carro teria subido uma mureta e capotado.
O caso aconteceu por volta das 9h em frente ao posto policial na via. A esposa do motorista foi até o local e levou o homem a um hospital particular da cidade. Até a saída da equipe da Inter TV Cabugi do local, nenhuma equipe da polícia tinha chegada ao acidente para controlar o trânsito.
Subiu para 288 o número de mortos em um acidente com trem na Índia que aconteceu na última sexta-feira (2), segundo balanço divulgado pelas autoridades locais. Cerca de 900 pessoas ficaram feridas.
Como foi o acidente?
O acidente aconteceu na última sexta-feira (2), em um distrito do estado de Odisha, no leste da Índia. Segundo autoridades do país, um trem de passageiros bateu de frente com uma composição que transportava cargas.
O trem de passageiros, conhecido como Coromandel Express, viajava de Calcutá para Chennai.
De acordo com o jornal “The Times of India”, o motor do Coromandel acabou em cima do trem de carga com a colisão, resultando em um descarrilamento de seus 22 compartimentos.
Com isso, três de seus vagões desviaram para uma linha paralela e acabaram colidindo com a parte traseira de um terceiro trem, o Yeshwantpur-Howrah Express, que passava pelo caminho na mesma hora.
Segundo autoridades informaram o jornal indiano, os trilhos da ferrovia foram danificados, com diversos vagões completamente destruídos no local. Alguns compartimentos até ficaram empilhados uns nos outros com a força da batida.
Quantos passageiros estavam a bordo dos trens?
De acordo com informações do “The Times of India”, pelo menos 1.257 passageiros estavam no Coromandel e outros 1.039 viajavam pelo Yeshwantpur-Howrah Express.
Com a colisão, alguns vagões viraram completamente e, segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais no início da madrugada deste sábado (3), pelo menos 288 pessoas morreram e cerca de 900 ficaram feridas.
De acordo com a agência de notícias AFP, esse é o acidente ferroviário mais mortal da Índia dos últimos 20 anos.
O diretor-geral do Corpo de Bombeiros de Odisha, Sudhanshu Sarangi, disse à AFP que muitas pessoas ficaram gravemente feridas.
Investigação sobre o acidente
Ainda segundo o jornal “The Times of India”, o ministro das ferrovias do país, Ashwini Vaishnaw, ordenou uma investigação de alto nível sobre o acidente.
“Um inquérito detalhado de alto nível será conduzido, e o comissário de segurança ferroviária também fará um inquérito independente”, disse ele em entrevista a jornalistas.
De acordo com o jornal indiano, um oficial afirmou que o acidente pode ter sido causado por conta de um “erro humano na sinalização”.
Compensação financeira para as vítimas
De acordo com o jornal “The Times of India”, o governo anunciou uma compensação financeira de 500 mil rúpias indianas (o equivalente a aproximadamente R$ 30 mil) para cada um dos parentes mais próximos das pessoas que morreram no acidente.
Além disso, também foi anunciada a compensação de 100 mil rúpias indianas (aproximadamente R$ 6 mil) para cada um dos feridos e 50 mil rúpias (cerca de R$ 3 mil) para as demais vítimas.
João Medeiros Filho é uma das vias que a Prefeitura do Natal tem a intenção de assumir manutenção – Arquivo TN
Um ciclista morreu durante um acidente na tarde desta quinta-feira na avenida João Medeiros Filho, uma das principais vias da zona Norte de Natal. De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima foi esmagada por um ônibus.
Ainda de acordo com informações da Polícia Militar, o caso ocorreu por volta das 16h20, em frente a Cavalaria da PM. Testemunhas relataram aos policiais que a vítima condizia a bicicleta pela via, quando perdeu o controle e caiu. Na sequência, ele foi esmagado pelo transporte alternativo.
Integrantes do Comando de Polícia Rodovária Estadual estão no local para fazer a contenção do perímetro. Não houve confirmação, por parte da PM, quanto ao nome e idade da vítima.