Rodrigues Neto, Diretor da TV Câmara diz ser alvo de calúnia

Eu, jornalista Rodrigues Neto, venho a público refutar veementemente as acusações feitas contra mim por uma servidora comissionada de gabinete parlamentar da Câmara Municipal de Natal. Informo que estou tomando todas as providências cabíveis, tanto no âmbito administrativo, como na seara criminal e cível, para atestar minha inocência no caso. Estou sendo vítima de uma denunciação caluniosa.

Tenho 30 anos de profissão, com passagem por diversos veículos de comunicação e órgãos públicos do Rio Grande do Norte e nunca imaginei ver minha imagem e credibilidade serem atacadas desta forma tão leviana. Estou sendo injustiçado por uma pessoa que usa de má fé e se apropria de uma campanha e luta feminista para me atacar e me prejudicar.

Esclareço os fatos.

Diante de alguns colaboradores da TV Câmara Natal, na última quinta-feira, dia 19, fui surpreendido pela servidora que já entrou no meu ambiente de trabalho aos gritos, proferindo agressões verbais e me ameaçando, ao afirmar que integra família de elite natalense influente a ponto de me prejudicar, pelo fato de não tê-la incluído na produção de uma reportagem especial sobre o centenário do ex-governador Aluízio Alves.

Diante da situação, todos os funcionários da TV ficaram assustados com o comportamento agressivo e descontrolado dela, o qual, inclusive, afetou a transmissão de um programa que era veiculado, ao vivo, no momento. Foi necessário solicitar o apoio da Guarda Legislativa para retirá-la da TV Câmara. Não houve qualquer agressão da minha parte. Na verdade, eu quem fui atacado desde o primeiro momento.

Ainda na quinta-feira, após o fato, prestei Boletim de Ocorrência. Na sexta-feira, 20, me submeti a exame de corpo delito no ITEP, o qual atesta que não tenho qualquer evidência de quem se envolveu ou cometeu agressões físicas contra terceiros. Além disso, tenho o testemunho de 12 funcionários da emissora que presenciaram o fato.

Estou tranquilo e confiante nos esclarecimentos por parte das instituições e autoridades. Tenho provas e testemunhas das inverdades a mim imputadas. Ao final de tudo, a verdade prevalecerá.

*FRANCISCO RODRIGUES DE CARVALHO NETO*
JORNALISTA – DRT 716/RN

A medicina potiguar está em luto, morre Dr. Carlos Alexandre Fonseca

Morre na madrugada de hoje o médico Carlos Alexandre Fonseca, 48 anos, vítima de uma parada cardíaca.
Dr Carlos Alexandre era bastante querido na sociedade potiguar, deixa Elaine sua esposa e dois filhos e uma legião de amigos, dentre eles muitos pacientes que ajudou em sua carreira, como profissional médico.
Carlos Fonseca era um sinônimo de felicidade, um ser humano que passou pela vida para construir amizades e sua partida repentina deixa um vazio, difícil de ser preenchido.
O Blog do GM deseja força aos pais de Carlos, Dr. Carlos Fonseca e Ângela Guerra e toda família nesse momento de dor, na certeza que nesse momento Carlos, se encontra ao lado de Deus.

Fora Distritão. Plenário da Câmara aprova texto-base da reforma eleitoral e vem aí as coligações em 2022

O plenário da Câmara dos Deputados aprova, em primeiro turno, o texto-base da PEC que promove uma reforma nas regras para as eleições de deputados e vereadores.

Com o anúncio de um acordo para retirar o “distritão” da proposta, os partidos concordaram em manter a retomada das coligações partidárias nas votações proporcionais.

A retirada efetiva do “distritão” e a retomada das coligações, no entanto, ainda precisam ser confirmadas em uma nova votação.

Os trechos foram “destacados” e, com isso, devem ser votados separadamente.

Veja como votaram os nossos Deputados ao rejeita e arquiva PEC do voto impresso

 

A Câmara dos Deputados decidiu nesta terça-feira (10) rejeitar e arquivar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que propunha o voto impresso em eleições, plebiscitos e referendos. O resultado representa uma derrota para o presidente Jair Bolsonaro, defensor da ideia. Veja como os deputados federais do Rio Grande do Norte votaram. Benes Leocádio, Carla Dickson e General Girão, votaram sim, seguindo a orientação do presidente Jair Bolsonaro. Beto Rosado, João Maia, Natália Bonavides e Rafael Mota, votaram não, ou seja, contra o posicionamento adotado pelo presidente.

“Eu queria, mais uma vez, agradecer ao plenário desta Casa pelo comportamento democrático de um problema que é tratado por muitos com muita particularidade e com muita segurança. A democracia do plenário desta Casa deu uma resposta a esse assunto e, na Câmara, eu espero que esse assunto esteja definitivamente enterrado”, disse o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

O projeto propunha a inclusão de um parágrafo na Constituição para definir a obrigatoriedade da expedição de cédulas físicas conferidas pelo eleitor nos processos de votação das eleições, dos plebiscitos e referendos.

A impressão do voto depositado na urna eletrônica é defendida por Bolsonaro, que tem feito ataques sem provas ao sistema eleitoral e já ameaçou agir “fora das quatro linhas” da Constituição.

Bolsonaro tem acusado ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de interferir no debate e, em diversas oportunidades, ameaçou com a não realização das eleições em 2022 caso não fosse aprovada a matéria.

Na última semana, os membros da comissão rejeitaram parecer favorável à PEC elaborado pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR), da base de governo. Em seguida, aprovaram o relatório do deputado Raul Henry (MDB-PE) que recomenda o arquivamento do texto.

Apesar de rejeitada na comissão, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu levar a proposta ao plenário da Câmara para que todos os 513 deputados se manifestassem.

A urgência da credibilidade

Padre João Medeiros Filho
Atualmente, uma das perguntas frequentes é a seguinte: “
Em quem posso acreditar?” Oxalá, houvesse a mesma certeza do apóstolo Paulo, quando se dirigiu a seu discípulo Timóteo: “Sei em quem acreditei.” (2Tm 1, 12). Diante de tantas notícias veiculadas nas redes sociais e na mídia tradicional, é cada vez mais difícil identificar palavras credíveis. No entanto, trata-se de uma urgência, diante de inúmeras inverdades que circulam em vários setores da sociedade brasileira contemporânea. É raro ter conhecimento de relatos que inspirem credibilidade, sem embustes. Necessita-se de pronunciamentos que efetivamente sejam alicerçados na confiabilidade. Deve-se nutrir a sociedade com debates verdadeiros, indispensáveis à recomposição do tecido sociopolítico. Não basta somente dizer o que se pensa, nem opinar a partir de visões parciais, atreladas a grupos e ideologias. É imprescindível revitalizar o protagonismo de discursos críveis. Isto é uma obrigação cidadã e um dever cristão, impreteríveis para que se possa responder a opiniões polarizadas e falas que desagregam. Uma cidadania verdadeiramente qualificada sabe reconhecer a coerência e veracidade do que é propagado. Portanto, representa uma necessidade para o autêntico diálogo, capaz de edificar uma nação.

Infelizmente, há um entendimento equivocado por parte de certos políticos e dignitários brasileiros, impondo cerceamento e distorções, subjugando e atrasando inadiáveis transformações civilizatórias. Tais imposições são fortalecidas por equívocos partidários e contextos ideológicos. Estes são responsáveis pela inadequada concepção do bem-estar social e vêm neutralizando a configuração de uma cidadania propiciadora de novos rumos ao Brasil. É mister que tal aconteça, desde o âmbito da representatividade parlamentar e governamental à consciência participativa dos cidadãos, necessária ao bem coletivo. Urge reconstruir a civilização, a partir do impostergável compromisso de se promover a credibilidade.

Na Encíclica “Fratelli tutti”, o Papa Francisco insiste sobre a urgência da inegociável cultura do encontro para superar dialéticas que resultam em desavenças, inimizades e divisões. Note-se que no Brasil de hoje certos líderes políticos e autoridades dos diferentes poderes agem como promotores de polarizações, bloqueando e anulando possíveis avanços que dependem da capacidade de diálogo. Por isso mesmo, é necessário priorizar a confiabilidade, “deixando de lado toda mentira e dizendo somente a verdade”, como recomenda o apostolo Paulo (cf. Ef 4, 25). Por mais que se fale hoje em direitos,liberdade, democracia, diversidade e pluralidade, a prática e os resultados sociais mostram-se cada vez mais unilaterais, desrespeitosos, impositivos e radicais. Deseja-se um estilo de vida, em que as autênticas diferenças humanas possam conviver integradas, iluminadas e enriquecidas reciprocamente. A fragmentação da sociedade é altamente deletéria.

No Brasil hodierno, contaminado por tantosarrogantes e presunçosos, pressiona-se o trânsito da mentira ou meia verdade. Há os que deliram, como se deuses fossem, ditando normas e regras, à base de sofismas e equívocos. A consequência é o descrédito e a recusa. E não falta quem lute para impingir o falso como verdade, o desonesto ou “jeitinho”, como padrão ético. Torna-se urgente uma cultura renovada, fruto de dinâmicasoriundas de diálogos autênticos. Estes devem buscar alternativas e respostas inovadoras, qualificando escolhas. Importa renunciar à sede de querer impor ideias e opiniões obsoletas. Estas resultam, não raro, de cristalizações subjetivas ou interesses balizados na mesquinhez e ganância. Nesse importante processo de reconstrução social, necessita-se de posturas confiáveis, capazes de promover a paz, superando radicalismos delineados em contendas partidárias com interesses escusos.

Certa feita, ouvimos do senador Affonso Arinos, falando à comunidade do Colégio Santo Inácio de Loyola (RJ): “Se os partidos políticos carregarem em suas entranhas interesses mesquinhos, as campanhas eleitorais tornar-se-ão falaciosas e patranheiros ou ilusórios serão os parlamentos e governos.”  As manifestações sinceras e transparentes são indissociáveis da capacidade de dialogar. Deve-se exigir no trato social a confiabilidade e a verdade, bem diferentes dos discursos populistas e manipuladores. Vale ainda lembrar o eminente acadêmico pernambucano, Dom José Pereira Alves, terceiro bispo diocesano de Natal, em sermão proferido, na antiga catedral, perorando com estas palavras: “Usemos as armas do diálogo e da verdade. Se somos discípulos de Cristo – e Ele é a Verdade – nosso caminho de cristãos consiste em ser verdadeiros e probos!”

Rebeca Andrade vence a prova do salto na ginástica e conquista a medalha de ouro em Tóquio

É OURO! Rebeca Andrade conquista a medalha de ouro na prova do salto na ginástica feminina dos Jogos Olímpicos de Tóquio. A brasileira, que já havia conquistado a medalha de prata na prova do individual geral, vai subir no lugar mais alto do pódio dessa vez. Rebeca ficou com a nota final de 15.083 depois de dois saltos, e não foi superada por mais nenhuma ginasta.

Depois de se tornar a primeira medalhista olímpica da história da ginástica feminina do Brasil, ela também se torna a primeira campeã olímpica na modalidade. E não para por aí! Rebeca ainda vai disputar a prova do solo em busca de mais uma medalha nesta segunda-feira, às 05:57, no horário de Brasília.

fonte: Isto é

O Brasil é ouro no surf e RN brilha com Ítalo Ferreira

Baía Formosa está em festa e o RN, o Brasil e o mundo se orgulham do potiguar que voa para sucesso nas ondas de Tokyo no Japão.

É ouro! É ouro! É ouro! Na madrugada desta terça-feira (27), o surfista Ítalo Ferreira fez história na modalidade, estreante nos Jogos Olímpicos e ocupou o lugar mais alto do pódio ao desbancar o japonês Kanoa Igarashi na grande final. De quebra, o potiguar de 27 anos vingou o compatriota Gabriel Medina, eliminado horas antes pelo anfitrião nas semifinais, e que também não conseguiu bater o australiano Owen Whright na briga pelo bronze. O filho de Baía Formosa, no Rio Grande do Norte, também foi responsável pela primeira medalha de ouro do Brasil na atual edição dos Jogos.

Com um minuto e meio de prova, o brasileiro tentou uma manobra que acabou com sua prancha sendo rachado ao meio e precisando ser trocada. Insatisfeito com a escolhida para a troca, ele fez uso de uma terceira. Enquanto se preparava, ouvia orientações do treinador.

Curiosamente, esta não foi a primeira dor de cabeça de Ferreira com seu principal instrumento de trabalho. Antes de as competições começarem, ele chegou a Tóquio com a notícia de que as pranchas haviam sido extraviadas devido a um problema de conexão no aeroporto de Paris. Aproveitando ao máximo as boas ondas da praia de Tsurigasaki, o segundo colocado do ranking da WSL (World Surf League) abriu boa vantagem sobre o japonês e faltando 18 minutos para o fim da prova já somava 12,50 contra 5,56 de Igarashi. Seguindo na regressiva, faltando 10 minutos para o fim do confronto, o japonês permanecia sem conseguir mudar a pontuação (3,83 + 1,73), passando longe da disputa que havia tido com Medina. Ítalo, por sua vez, aumentava o rendimento e somava 14,77 pontos (7,77 + 7,00). Com o brasileiro sobrando no mar e o japonês sem poder de reação, o resultado final não poderia ter sido diferente. Sem sustos, Ítalo Ferreira coroou a bela campanha na competição e o placar deixou clara a superioridade: 15,14 a 6,60. No minuto final, ele já comemorava a conquista e desfilava sobre a prancha em direção à praia. Uma festa emocionante! “Eu vim com uma frase para o Japão: “diz amém que o ouro vem”. Treinei muito nos últimos meses e Deus realizou o meu sonho, de me dar a oportunidade de fazer o que eu amo. Ajudar as pessoas e a minha família. Foi entrar na água, sem pressão, e eu consegui o que eu queria”, destacou Ítalo, bem emocionado, à Globo.

Fonte: Uol