Dirijo a nação para onde desejarem, diz Bolsonaro para evangélicos

A reunião desta 3ª feira é simbólica e tem o objetivo de mostrar que o presidente segue tendo o apoio do segmento evangélico. O líder da bancada evangélica no Congresso, Sóstenes Cavalcante (União Brasil-RJ), disse ao Poder360 que o convite foi feito pelo Jair Bolsonaro (PL).

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta 3ª feira (8.mar.2022) que dirige a nação “para o lado” que líderes evangélicos desejarem. O chefe do Executivo e a primeira-dama Michelle Bolsonaro receberam pastores e congressistas evangélicos no Palácio da Alvorada. “Eu dirijo a nação para o lado que os senhores assim desejarem. É fácil? Não é. Mas, nós sabemos e temos força para buscar fazer o melhor para nossa pátria”, disse.

O presidente e a primeira-dama se emocionaram e choraram quando o episódio da facada de 2018 foi lembrado na reunião. Bolsonaro afirmou ter sobrevivo ao atentado por “milagre” e disse que não deixará o cargo por meio de uma “canetada”.

“Não vai ser uma canetada que vai me tirar daqui. Quem me tira daqui é somente Deus. Não existe um ato meu, um discurso, uma ação, uma MP fora das quatro linhas [da Constituição]”, declarou. Bolsonarp também disse que seu governo é alvo de desgaste, por isso, é o presidente que mais foi alvo de ações no STF (Supremo Tribunal Federal).

“Eu não vejo a hora de um dia entregar o bastão da Presidência para poder ir para a praia, tomar um caldo de cana na rua, voltar a pescar na Baía de Angra. Ter paz. Mas eu creio que uma coisa fala por tudo isso aí. Quem estaria no meu lugar se a facada fosse fatal? Como estaria o Brasil com essa pandemia?”, disse.

Sem citar diretamente o Partido dos Trabalhares ou ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também disse que caso voltassem ao poder poderiam “roubar a liberdade”. “Se essa pessoa um dia, esse partido, essa ideologia, essa gangue, essa quadrilha roubar a nossa liberdade aí complica a situação”, falou.

Poder 360

Quem não faz o licenciamento dos veículos corre o risco de ter o carro apreendido e até a CNH suspensa

O licenciamento é a regularização de carros, o que permite que esses veículos se movam livremente, sem qualquer tipo de pendência. É por meio do licenciamento que os motoristas obtêm o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV).

É este documento que confirma que seu carro tem todas as condições para viajar pelas ruas. Por exemplo, garante que o carro não tenha sido clonado, nem o resultado de roubo ou furto, e que ele atenda aos limites de emissão de gases poluentes. Ou seja, como o nome diz, é o certificado que garante que o veículo esteja em posição de circular.
O licenciamento é um documento que precisa ser renovado a cada ano. Quem não tem o certificado até o momento pode pagar uma multa. Para ter o documento o proprietário do carro precisa, antes de mais nada, pagar o IPVA atual, bem como a taxa de licenciamento.

O motorista que circular sem o licenciamento do veículo comete uma infração gravíssima, pode pagar multa e levar sete pontos na carteira. Este é apenas o primeiro ponto de aviso para os motoristas.

Isso porque, sem pagar o licenciamento, os motoristas ficam sem o CRLV. Além disso, quem não tem licenciamento não pode circular nas rodovias. Além da multa, o motorista pode até ser proibido de dirigir até que a situação de licenciamento seja resolvida.

Governo avalia proposta de gastar R$ 27 bilhões para subsidiar combustíveis por três meses

Combustíveis: por que o controle de preços é um tiro no pé | Brazil Journal

Em reunião nesta terça-feira (8), ministros e autoridades do governo apresentaram uma proposta de subsídio para os combustíveis por três meses que pode custar cerca de R$ 27 bilhões aos cofres públicos.

A ideia apresentada seria de um subsídio a partir de um gatilho de US$ 95 o barril de petróleo. Acima disso, o governo arcaria com R$ 300 milhões por ponto percentual de defasagem — nesta terça, o preço do barril alcançou quase US$ 130.

Os R$ 27 bilhões levariam em conta a possibilidade de o governo subsidiar até 30% de defasagem da Petrobras.

Hoje, a estimativa é que os preços já estejam com uma defasagem acima desse percentual, chegando a quase 40%. A Petrobras não reajusta os preços da gasolina e diesel há 55 dias.

Com as novas medidas anunciadas pelos EUA nesta terça-feira, de proibição da importação de petróleo russo, os preços internacionais podem subir ainda mais.

A reunião na tarde desta terça não terminou com acordo. Por cerca de duas horas, debateram o tema os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil), Paulo Guedes (Economia), Bento Albuquerque (Minas e Energia), além dos presidentes do Banco Central, Roberto Campos Neto, e da Petrobras, general Silva e Luna.

Há uma concordância em apoiar a aprovação do PL 11, projeto a ser votado amanhã no Senado e que prevê a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de forma “monofásica”, ou seja, em uma única fase da cadeia de produção. E que todos os estados tenham alíquotas uniformes.

Parte dos ministros não concordam com o subsídio e preferem uma modificação na política de preços da Petrobras, de forma a que a empresa absorva parte dos custos.

Líder de entidade Ucraniana no Brasil diz que Bolsonaro “Virou as costas para a gente”

Humanidade acordou atônita com a brutal agressão russa à Ucrânia

Vitorio Sorotiuk, que preside a Representação Central Ucraniano-Brasileira, não esconde a decepção com a postura do presidente Jair Bolsonaro (PL) relacionada à investida das tropas russas ao território ucraniano. Segundo ele, o presidente brasileiro insultou publicamente o mandatário ucraniano Volodimir Zelensky e desrespeitou o país do leste europeu ao recusar um convite de visita antes da invasão, já que esteve na Rússia em uma agenda com o presidente Vladimir Putin.

Em entrevista ao UOL, Sorotiuk criticou a recusa de Bolsonaro de fazer uma visita também à Ucrânia, em convite informado por Zelensky em uma reunião virtual com mais de 30 representantes de entidades ucranianas espalhadas pelo mundo, ocorrida em dezembro de 2021. A mensagem foi repassada pela Representação Central Ucraniano-Brasileira em carta protocolada no dia 30 de janeiro e encaminhada diretamente à Presidência da República.

Nesta reunião ele [Zelensky] nos informou que já fez um convite para que Vossa Excelência visitasse a Ucrânia (…). Que Vossa Excelência aproveite a viagem a Moscou para também visitar o presidente Volodimir Zelensky em Kiev (…). Gostaríamos de expressar que o conflito na fronteira da Ucrânia com a Rússia é também assunto do Brasil”… –

“Milhares de brasileiros (…) têm suas vidas afetadas (…) temendo pela vida de seus ancestrais e parentes”, complementou, citando a ligação entre os dois países, já que há mais de 600 mil descendentes de ucranianos no Brasil, segundo a entidade. Não houve resposta ao convite.

Condenados na lei Maria da Penha não poderão assumir cargos comissionados no RN

Santa Teresa/ES - Lei Maria da Penha completa 15 anos

O Governo do Rio Grande do Norte regulamentou, através de decreto, uma lei estadual de 2020 que prevê a proibição de nomeação para cargos comissionados de pessoas condenadas pela Lei Maria da Penha. A publicação ocorreu nesta quarta-feira (9), um dia após o Dia Internacional da Mulher.

Pela lei estadual nº 10.799, sancionada em 18 de novembro de 2020, ficou proibida a nomeação de pessoas condenadas em processos que envolvam violência contra a mulher, em atos previstos na Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340/2006). A vedação vale para todos os órgãos da administração direta e indireta do Poder Executivo estadual.

Para o cumprimento da lei, a partir de agora, a nomeação fica condicionada à apresentação, pelo pretendente ao cargo, de certidão de antecedentes criminais expedida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), além da mesma certidão de tribunais de Justiça dos estados dos dois últimos domicílios da pessoa que será nomeada.

No decreto, fica estabelecido que, caso seja verificada a existência de condenação por crimes previstos na Lei Maria da Penha, “com trânsito em julgado e até o comprovado cumprimento da pena”, a nomeação deverá ser tornada sem efeito.

EUA embarga petróleo russo, medida vai encarecer combustíveis em todo mundo

Biden conversou com outros governos antes de anunciar medida que abalará a economia

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira (8) o banimento do petróleo da Rússia no país. “A medida foi tomada após conversas com nossos aliados para responder a essa agressão russa”, explicou.

Biden fez questão de dizer ainda que internamente a decisão tem o apoio dos partidos Democrata e Republicano, que faz oposição ao seu governo.

A suspensão aumenta a lista de sanções que já foram implementadas pelos países do Ocidente contra o governo do presidente Vladimir Putin desde a invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro.

Cerca de 8% do petróleo dos Estados Unidos atualmente é comprado da Rússia.

O presidente americano admitiu que o valor dos combustíveis vai aumentar agora, mas pediu a ajuda dos empresários do país para que evitem a subida exagerada do preço.
Segundo Biden, o fim das importações será positivo porque vai ajudar a tirar dos russos poder econômico para financiar a guerra.

Após a declaração dos EUA, espera-se agora o pronunciamento de outros chefes de Estado, vários deles mais dependentes que os americanos do petróleo russo.

A medida de banir o petróleo russo vinha sendo estudada por técnicos e integrantes do governo americano e representantes de outros países. O temor era o impacto que a decisão poderia ter na economia global.

Rogério Marinho chama Fátima Bezerra de desinformada

Em um vídeo divulgado, o ministro do desenvolvimento regional, Rogério Marinho, se mostrou surpreso com uma nota do governo estadual que nas palavras dele “acusa o governo federal de se apropriar de obras que deveria ser feitas pelo governo estadual”.

O ministro lembrou que existem várias obras de mobilidade, saneamento e habitação estão sendo tocadas pelo governo federal no estado do Rio Grande do Norte no valor de R$ 3 bilhões.

Em sua fala ele fez um apelo a governadora e a chamou de mal informada e mal assessorada pelos seus colaboradores e pediu para deixar a questão política de lado e pensar no estado.

De acordo com Rogério, a chamada “estrada do melão” que ligará Baraúna a Mossoró irá produzir mais de quatro mil empregos.

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