Autor: David de moura

O número de pacientes com Covid-19 internados em leitos de UTI na rede pública de saúde do Rio Grande do Norte atingiu nesta terça-feira (15) o menor patamar desde o início da pandemia. A taxa de ocupação de leitos – porção de internados sobre leitos disponíveis – também está no menor índice desde o começo da crise.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mudará a partir de 2024, de acordo com um parecer aprovado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) na última segunda-feira, 14 de março. Entre as mudanças estão a aplicação das provas em duas etapas e a presença de questões discursivas.

As mudanças no Enem são necessárias para que as provas sejam adaptadas ao Novo Ensino Médio, que começou a ser implantado em 2022 para o primeiro ano do ensino médio. Até 2024, todas as séries já terão se adequado ao novo formato.

Saiba tudo sobre o Novo Ensino Médio

O parecer do CNE detalha como devem ser as provas do Enem a partir de 2024. Veja:

1ª etapa: provas objetivas e interdisciplinares de conhecimentos gerais + redação

2ª etapa: provas objetivas e discursivas de conhecimentos específicos

No primeiro dia de provas, os participantes responderão questões objetivas de múltipla escolha, mas sobre todas as disciplinas do ensino médio. As questões cobrarão mais habilidades interpretativas do que conteudistas e “conversarão” entre si, ou seja, serão interdisciplinares.

No segundo dia, o estudante responderá apenas questões relativas à área que escolheu na inscrição do Enem. Serão quatro áreas: Ciências Humanas; Ciências da Natureza; Linguagens e Códigos; e Matemática.

Por exemplo, caso o estudante opte pela área de Ciências Humanas, as provas da segunda etapa teriam questões de Língua Portuguesa, História, Geografia, Sociologia e Filosofia.

As instituições de ensino superior ficarão encarregadas de definir em qual área pertence cada curso de graduação oferecido.

O Brasil e outros 9 países do G20 se recuperaram do nível de atividade econômica anterior à pandemia de covid-19. Já há dados do PIB (Produto Interno Bruto) de 19 integrantes do grupo de nações. O PIB do Brasil subiu 4,6% em 2021. O percentual foi suficiente para reverter os impactos econômicos negativos da crise sanitária. Outros 9 países estão no azul quando se compara o nível de atividade de hoje (depois dos anos 2020 e 2021) frente ao patamar de 2019.

Dos integrantes do G20, só a Argentina ainda não divulgou o resultado de 2021. Como mostra o quadro, o PIB do Brasil está 0,6% superior ao patamar de 2019.

A Irlanda e a Turquia foram os países que mais subiram em comparação ao PIB de 2019. Mas os dados de ambos sofrem distorções. Na Irlanda, por conta das multinacionais sediadas no país para evitar tributos. O próprio Banco Central do país divulgou um relatório para alertar ao uso das estatísticas do país, intitulado “A Irlanda é realmente a mais país próspero da Europa?”.

Já na Turquia o governo promoveu uma mega desvalorização da moeda local em relação ao dólar. Dos países que se recuperaram economicamente da pandemia, só o Canadá fica atrás do Brasil, com crescimento de 0,2% em relação ao PIB de 2019.

Dos 17 países que não retomaram o nível de PIB de 2019, a Espanha se destaca com o pior desempenho. Está 6,8% abaixo do patamar necessário para reverter os efeitos da pandemia. Itália (3,2% abaixo do PIB de 2019), Japão (-2,9%) e Reino Unido (-2,6%) estão entre as nações mais distantes do patamar pré-pandemia. A Alemanha está 1,6% abaixo do nível de 2019.

Há países, como o Japão, México, Tailândia e Espanha, que não devem recuperar a pandemia nem no fim de 2022se consideradas as projeções para o crescimento das nações.

O crescimento de 4,6% do Brasil em 2021 ainda deixa o país abaixo do melhor momento histórico do PIB, em 2014. Se o crescimento projetado pelo Boletim Focus para 2022 (0,42%) e 2023 (1,5%) se consolidar, ainda assim estará abaixo do pico.

Após reiteradas críticas pelo novo reajuste da Petrobras no preço dos combustíveis, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, na noite de sábado (12) que a gasolina do Brasil é a mais barata do mundo. A declaração foi dada em durante a transmissão da videoconferência do Congresso Brasil Profundo.

“Os problemas que temos no momento: temo inflação sim, aumento de combustíveis. Mostrar que, infelizmente, isso acontece no mundo todo. Estamos dando o melhor de nós, pode ter certeza. Quem pesquisa e vê… uma das gasolinas mais baratas do mundo é a nossa. Nós também estamos sofrendo, mas não tanto quanto outros povos aí fora”, disse.

O chefe do Executivo não informou a fonte da informação. De acordo com o ranking do Global Petrol Prices, o Brasil ocupa a 90ª posição das gasolinas mais caras do mundo. O país fica atrás de países como Estados Unidos, Argentina e Paraguai.

Segundo o levantamento, a média de preço da gasolina no mundo em 2022 é de US$ 1,29 por litro – em conversão direta, a R$ 6,51. No Brasil, o valor médio do combustível é de US$ 1,28, que equivale a aproximadamente R$ 6,46, ficando abaixo da média global. Na semana que se encerrou nesse sábado, a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) registrou média de R$6,68 no litro da gasolina comum no Brasil.