Bolsonaro troca diretor-geral da Polícia Federal

Foto: CNN Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (PL) trocou o comando da Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (25). O atual diretor-geral da PF, Paulo Maiurino, foi dispensado do cargo hoje.

Quem assume o cargo é Márcio Nunes de Oliveira, que atuava como superintendente regional da PF no Distrito Federal. Nunes de Oliveira ocupava o cargo desde maio de 2018, é formado em Direito, tem pós-graduação em Direito Penal e Processual Penal.

Ele é irmão do coronel Marcos Antônio Nunes de Oliveira, ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal. A demissão de Maiurino pegou de surpresa até mesmo policiais que trabalhavam em cargos de alto escalão na PF e deputados aliados ao governo Bolsonaro.

Fontes do governo relataram à CNN que Maiurino pode ser deslocado para a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça. Ele foi o terceiro diretor-geral da PF no governo Jair Bolsonaro e foi uma escolha do presidente.

Entre os destaques de sua carreira está o fato de ter participado da investigação do chamado “mensalão mineiro”, que apurou crimes de caixa 2 na campanha de reeleição do tucano Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo de Minas Gerais.

Pelo Twitter, o ministro da Justiça, Anderson Torres, confirmou que convidou Maiurino para assumir a função de secretário DA Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), subordinada à pasta.

“Ao Dr Maiurino, meu reconhecimento pelo trabalho diário de reforçar o papel da Polícia Federal como instituição autônoma sim, mas com respeito a preceitos fundamentais da corporação, como hierarquia e disciplina. Sua experiência profissional será fundamental à frente da SENAD”, escreveu o ministro da Justiça.

 

Fonte: CNN Brasil

Mossoró terá dois pontos de vacinação contra a Covid-19 durante o período de Carnaval

Foto: Wilson Moreno

A campanha “Mossoró Vacina”, da Prefeitura de Mossoró, através da Secretaria Municipal de Saúde, vai vacinar a população de Mossoró neste sábado (26) e domingo (27) de Carnaval. Na segunda-feira (28) e terça-feira (1º de março), devido ao ponto facultativo decretado pelo Município, não haverá vacinação. A retomada da imunização será na quarta-feira (2), a partir das 13h30, nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

Os dois pontos de vacinação que serão disponibilizados à população em Mossoró no sábado e domingo de Carnaval, são: Unidade Básica de Saúde (UBS) Maria Soares, localizada ao lado da UPA do São Manoel, no sábado e domingo, das 8h às 16h, e no Partage Shopping Mossoró no sábado, das 10h às 18h e no domingo das 11h às 18h.

O coordenador de Imunizações Etevaldo de Lima adiantou que na quinta-feira (3) será retomada a vacinação no Partage Shopping Mossoró e na Faculdade de Enfermagem (FAEN/UERN). Etevaldo destacou a importância da vacinação ressaltando que mais de 31 mil mossoroenses a partir de 5 anos de idade ainda não tomaram a 1ª dose do imunizante contra a Covid-19.

FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE TESTAGEM

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou na manhã desta sexta-feira (25) que o Centro de Testagem, que funciona no Ginásio de Esporte Pedro Ciarlini, não vai funcionar durante o Carnaval. Segundo a secretária de Saúde Morgana Dantas, o funcionamento da unidade acontecerá normalmente nesta sexta-feira (25) e o atendimento ao público somente será retomado na quinta-feira (3).

Rússia diz que relações com Ocidente estão chegando a um ‘ponto sem volta’

Foto: Reprodução/CNN

A porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, disse mais cedo que as relações entre Moscou e o Ocidente estão perto do “ponto sem volta” no contexto da invasão russa da Ucrânia e das sanções massivas contra a Rússia. 

“O fato é que estamos perto de onde começa o ponto sem retorno”, disse Maria Zakharova à televisão russa.

Mais cedo, o presidente russo, Vladimir Putin, defendeu um golpe na Ucrânia. Em pronunciamento, ele disse que os próprios militares ucranianos deveriam tirar do poder os “drogados” e “neonazistas”.

“Eu gostaria de me dirigir às forças ucranianas: assumam o controle vocês mesmos. Será mais fácil negociar com vocês do que com esse governo de Kiev, formado por drogados, nazistas e genocidas. É melhor do que trabalhar com essas pessoas que fizeram a Ucrânia refém.”

O presidente voltou a acusar os ucranianos de esconderem “armas pesadas” que ameaçam a Rússia.

Fonte: O Antagonista

Operação cumpre mandados contra suspeitos de assassinato de estudante em Areia Branca

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta sexta-feira (25) a operação Areia Vermelha, com o objetivo de prender dois homens suspeitos de participarem do homicídio do estudante Guido Marques da Silva, fato ocorrido no dia 27 de novembro de 2021, na cidade de Areia Branca.

No dia do assassinato, Guido encontrava-se em uma casa na rua Pastor Juscelino, no bairro Ilha, ajudando amigos em uma mudança. Por volta das 16h30, dois homens armados chegaram ao local e efetuaram disparos de arma de fogo contra o estudante, fugindo em seguida.

A vítima ainda chegou a ser socorrida para uma unidade hospitalar de Areia Branca e, em seguida, para um pronto-socorro em Mossoró. Antes de morrer, Guido conseguiu informar a um policial militar quem seriam os autores dos disparos.

A operação Areia Vermelha cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em quatro endereços relacionados aos suspeitos do crime. Aparelhos celulares foram apreendidos na ação, que contou com a participação de dois promotores de Justiça, sete servidores do MPRN e 32 policiais militares.

Os mandados de prisão preventiva expedidos pelo Juízo de Areia Branca não foram cumpridos, pois os suspeitos não foram localizados nos locais das buscas, razão pela qual encontram-se foragidos da Justiça.

Kakay: 1º turno já

Bolsonaro é 'serial killer' de crimes de responsabilidade, diz Kakay -  Notícias - R7 Brasília

“A vida não é o que deveria ter sido e sim o que foi. Cada um de nós é a sua própria história real e imaginária.” – Ferreira Gullar

É assustadora a instabilidade que o governo Bolsonaro implantou no país. Em todas as áreas. Ao desmantelar a saúde, a educação, a segurança e a cultura, esse governo fez o Brasil recuar décadas na escala civilizatória. Mesmo se derrotarmos o bolsonarismo nas próximas eleições, teremos um longo percurso para voltarmos a um patamar digno. E sabemos todos que, num sistema presidencialista, a reeleição é a regra, mesmo com um presidente que não parece sequer compreendender a importância e a relevância do cargo. Um completo inepto.

De todas as instabilidades que representam a tônica do governo, a institucional é a que mais preocupa em um ano eleitoral. Desde o início do exercício do seu mandato, o próprio Bolsonaro, por diversas vezes, cuidou de esticar a corda nas relações com os Poderes, numa tentativa clara e evidente de impor um projeto de ruptura.

Ele próprio, de maneira irresponsável e perigosa, provocou o Poder Judiciário com ameaças veladas ou explícitas no sentido de fechar o Supremo Tribunal, de aumentar o número de ministros para ter maioria, de não obedecer às ordens emanadas daquele tribunal, de não acatar as decisões da Corte Eleitoral e de desclassificar o processo de votação questionando a sua legitimidade. Sem contar os ataques pessoais aos ministros usando, inclusive, xingamentos e palavras de baixo calão. Um show de horror!.

Foi necessário que os ministros do STF e do TSE reagissem com dignidade e firmeza para impedir que a crise chegasse a um ponto insustentável. Até mesmo uma notitia criminis, assinada por todos os ministros do Tribunal Superior Eleitoral, foi apresentada ao Supremo contra o presidente da República. É um fato de gravidade ímpar, mas foi essencial para conter o ímpeto golpista do chefe do Executivo.

O mesmo tratamento desrespeitoso e indigno foi dispensado ao Poder Legislativo pelo presidente Bolsonaro. Um completo acinte ao princípio básico da harmonia necessária entre os Poderes para existir uma democracia saudável e segura. O país vive, desde o início desse governo, um período de sobressaltos e de instabilidade. Por isso, mais do que nunca, é preciso resistir. Apoiando-nos em Clarice Lispector: “Perdi muito tempo até aprender que não se guarda as palavras. Ou você as fala, as escreve, ou elas te sufocam”.

Bolsonaro tentou quebrar a ordem constitucional de diversas maneiras. Uma delas foi a subleitura criminosa e vulgar do artigo 142 da Carta Magna, na tentativa de emplacar a ideia de que as Forças Armadas seriam uma espécie de tutor da nação. O que pretendia o Presidente era emplacar um “golpe constitucional”. Ora, todo golpe é contra a Constituição e visa a instalar o arbítrio e a força. Só não seguiu adiante por não ter o respeito junto à cúpula das Forças Armadas. Tivesse o presidente força para tal, hoje estaríamos sob o jugo de uma ditadura.

E são vários os movimentos que buscam criar um ambiente propício para a ruptura institucional. Um deles é a onda armamentista, responsável por fazer um grande grupo de civis ser detentor de armas, muitas de grosso calibre. Hoje, temos quase 1 milhão e meio de armas nas mãos da população, sem nenhum preparo específico. Isso representa um contingente maior do que possuem os integrantes das forças de segurança do país. Um claro risco para a estabilidade democrática.

E nesse caos, com o Brasil à deriva e completamente desfigurado e sem respeito na comunidade internacional, vimos aproximar as eleições para Presidência da República. Será a votação mais importante da história da nossa curta democracia.

Em um país que voltou ao mapa da fome da ONU, do qual havíamos saído em 2012, com 20 milhões de pessoas passando fome diariamente e 116 milhões de brasileiros em estado de insegurança alimentar –aqueles que não têm certeza do que comerão ao longo do dia– e com um índice humilhante de desemprego, enfrentamos uma tempestade diabólica antes de depositarmos nossa esperança de mudança no voto.

Remetendo-nos a Sophia de Mello Breyner, no poema Liberdade: “Aqui nesta praia onde Não há nenhum vestígio de impureza, Aqui onde há somente Ondas tombando ininterruptamente, Puro espaço e lúcida unidade, Aqui o tempo apaixonadamente Encontra a própria liberdade.”

Em meio a todo esse caldo de cultura, criamos o Movimento pelo Brasil, como já tivemos oportunidade de comentar. A intenção é de que todos os democratas se unam no 1º turno das eleições para eleger Lula e afastar, pelo voto, o fascismo e a barbárie.

E volto ao assunto por uma preocupação específica: a manutenção da segurança institucional no período entre o 1º e o 2º turno, se houver. Todas as investidas de ruptura ao longo do governo estarão de volta no curto período de 2 a 30 de outubro, certamente de maneira mais agressiva.

Não há dúvida de que o bando que governa o país vai recrudescer na tentativa de manter os privilégios e continuar o saque a que estamos sendo submetidos. A violência física vai passar a ser a forma de manifestação oficial do governo, que já submete boa parte da população –os negros, as mulheres, os pobres e os invisíveis– a uma humilhação permanente.

É hora de dar uma esperança à nação, de buscar resgatar uma alegria perdida e uma expectativa que faça o cidadão acreditar que é possível ser feliz de novo. O embrutecimento fascista fez do Brasil um país sem cor, sem alegria e sem charme.

Éramos Éramos vistos como o país do futuro; hoje, somos um retrato opaco na parede. Perdemos o rumo. Ninguém suporta mais o permanente estado de tensão e as atrocidades feitas em nome do governo. É hora de enfrentar a inacreditável horda de fantoches e fantasmas que estão saindo do armário e assumindo a barbárie como projeto. Ou seremos magnânimos, para superar as diferenças partidárias e nos unirmos contra esse projeto fascista de destruição nacional, ou seremos todos responsáveis pelo destino que se anuncia e se apresenta demolidor. A causa da democracia e da estabilidade institucional impõe a todos a responsabilidade de sentarmos à mesma mesa. Antes que seja tarde, nós nos lembraremos do grande Mário Quintana: “O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente…”

Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay.

Prefeitura de Parnamirim retoma pontos extras no Nordestão e Uninassau

A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad), retomou na última quinta-feira (24) a vacinação no supermercado Nordestão da Avenida Maria Lacerda, em Nova Parnamirim. O ponto da Uninassau, na Cohabinal também segue permanente, bem como das UBS.

A vacinação itinerante percorreu praticamente todos os bairros do município. Os pontos escolhidos foram as escolas, locais estratégicos para a buscativa das crianças, que segue baixa. A ação beneficiou a sociedade como um todo, além estreitar os laços da instituição com a comunidade.

Acompanhe o cronograma para D1, D2 e D3 desta semana:

Nordestão da Maria Lacerda
Horário: das 8h das 14h

Uninassau da Cohabinal
Horário: das 8h às 14h

UBS
Horário: verificar com a própria unidade.

Câmara oficializa o União Brasil, partido com maior número de deputados

União Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Câmara formalizou nesta quarta-feira (23) o reconhecimento ao União Brasil, partido resultante da fusão do PSL com o DEM. A nova sigla nasce como a maior da Casa, com 81 dos 513 deputados. Em segundo lugar aparece o PT, com 53 integrantes. O PL, do presidente Jair Bolsonaro, é o terceiro, com 43 membros.

O União Brasil será liderado pelo deputado Elmar Nascimento (BA), que já liderou a bancada do DEM e tem relações estreitas com o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, ex-presidente do DEM e agora secretário-geral do novo partido.

A composição das bancadas sofrerá mudanças em março, no período da janela partidária. Nomes ligados ao presidente Jair Bolsonaro, como as deputadas Bia Kicis (DF) e Carla Zambelli (SP), por exemplo, deixarão o União Brasil. Outros parlamentares, porém, são aguardados na nova legenda, que deverá manter posição de independência em relação ao governo. O União terá sete senadores e discute a criação de uma federação com MDB, PSDB e Cidadania.

O número de legendas na Casa caiu para 23. Nas eleições de 2018 foram eleitos representantes de 30.

De lá para cá, com a cláusula de barreira, houve a incorporação do Partido Republicano Progressista (PRP) ao Patriota; e do Partido Pátria Livre (PPL) ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB). No ano passado, o TSE aprovou o pedido de incorporação do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) ao Podemos.

Poder 360