Sete presos em uma operação de combate aos ataques criminosos que aconteceram em março, no Rio Grande do Norte viraram réus na Justiça. O Ministério Público do Rio Grande do Norte denunciou os investigados por promoverem e integrarem a organização criminosa Sindicato do Crime do RN. O grupo está entre os presos na operação Sentinela, deflagrada por forças de segurança estaduais e federais no dia 22 de março.
A ação tinha objetivo de combater a atuação da facção que promoveu mais de 300 atos criminosos em todo o estado. Prédios públicos, veículos e comércios foram atacados com tiros e incêndios provocados. Dos sete réus, quatro são mulheres. Todos já vinham sendo investigados desde 2020, segundo o MP.
“Todas as denúncias são referentes ao crime de integrar, promover e constituir organização criminosa”, informou o MP. A operação Sentinela cumpriu 13 mandados de prisão e outros 26, de busca e apreensão, nas cidades de Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Canguaretama, Bom Jesus, Santo Antônio, Caiçara do Norte, Acari e Macau.
Dois homens foram presos em flagrante na ação. Houve apreensão de armas, drogas, aparelhos de telefonia celular, documentos e dinheiro vivo. Cinco mandados de prisão não foram cumpridos porque os alvos não foram localizados, totalizando 18 prisões decretadas na operação Sentinela.
Além das denúncias, o MPRN também conseguiu a prorrogação de cinco prisões temporárias por mais 30 dias e, ainda, a conversão de outras cinco prisões temporárias em preventivas.
Segundo o MP, a maioria dos presos na operação Sentinela já tem condenação por envolvimento com organização criminosa, tráfico de drogas, roubos e homicídios, sendo que alguns deles cumpriam pena em regime semiaberto, com uso de tornozeleiras eletrônicas.
“Já foi apurado que alguns dos presos na operação violaram o sistema de monitoramento eletrônico, coincidentemente antes e durante ataques registrados em março de 2023”, informou o MP.
Para os investigadores, não existem dúvidas sobre o “poder de mobilização das centenas de membros da organização criminosa”.
“A sensação de terror sentido e presenciado pelos potiguares nos últimos dias, decorrente dos ataques criminosos perpetrados contra instituições públicas e privadas e contra agentes de segurança pública, retrata bem tal panorama”, disse a corporação.
As investigações que resultaram na deflagração da operação Sentinela apontam que as pessoas presas na ação são lideranças da organização criminosa em liberdade que exercem ou exerceram funções relevantes para a facção.
As pessoas presas na operação Sentinela são investigadas por crimes com pena prevista de reclusão de 3 a 8 anos. Caso condenadas, podem ser aumentadas até a metade por usarem arma de fogo; agravada para as pessoas que forem identificadas como líderes sobre os demais faccionados; e ainda ampliada pela conexão com outras organizações criminosas.
A Prefeitura de Parnamirim, por meio do Grupo de Ciência e Tecnologia da Informação e Inovação (GCTI), desenvolveu um sistema capaz de monitorar em tempo real o nível das lagoas de captação do município. O GCTI é o setor responsável por pensar de forma estratégica para facilitar a atuação dos demais órgãos públicos através de soluções mais eficazes.
De acordo com o assessor de Tecnologia da Informação do GCTI, Afrânio Alex, atualmente o sistema está em fase de teste em 3 lagoas de captação, duas em Emaús e outra em Jardim Planalto (Aderbal). A equipe da Prefeitura de Parnamirim está na fase final de implantação do sistema em fase de teste. Com as câmeras de monitoramento e toda a estrutura funcionando, é possível alinhar com a Secretaria de Serviços Urbanos (Semsur), que é responsável pelo gerenciamento das lagoas de captação, qual o nível de atenção para cada lagoa.
Quando a água recebida pelos reservatórios chega no nível indicado previamente, o sistema emite um alerta ao Centro de Operações Integradas (COI), que deixa cientes os gestores sobre a situação de atenção e proporciona a possibilidade de uma resposta mais rápida e efetiva, evitando transtornos à população, como o transbordamento das lagoas.
Foto: Ney Douglas
O desenvolvimento do sistema de monitoramento é mais uma ação estratégica do GCTI para o bem da população parnamirinense. O gestor, Rafael Buriti, disse que o órgão estuda a possibilidade de interligar o sistema de acompanhamento direto às bombas de sucção das lagoas. Dessa forma, ao ser atingido o limite de atenção de uma das lagoas, a bomba de sucção seria acionada automaticamente.
O dinheiro rasgado ou danificado é inadequado à circulação, mas pode ter valor ou não. Isso vai depender do grau do dano apresentado pela cédula, de acordo com o BC (Banco Central). A instituição, que é responsável pela emissão das notas, afirma que o saneamento visa manter o dinheiro em circulação em boas condições de uso.
No entanto, o dinheiro deve ser retirado de circulação nas seguintes situações:
• cédulas manchadas, sujas, desfiguradas, gastas ou fragmentadas; • com marcas, rabiscos, símbolos, desenhos ou quaisquer caracteres a elas estranhos; • com cortes ou rasgos em suas bordas ou interior; • queimadas ou danificadas por ação de líquidos, agentes químicos, explosivos etc.
Cédulas inadequadas à circulação, COM VALOR
1. Cédulas não utilizáveis — São aquelas inteiras, mas desgastadas pelo uso. Têm valor e podem ser utilizadas normalmente pelo público. Por estarem muito desgastadas, os bancos devem, ao recebê-las, encaminhá-las ao Banco Central para destruição.
2. Cédulas dilaceradas — São aquelas que se encontram com algum dano, podendo apresentar-se inteiras ou fragmentadas, devendo, nesse último caso, possuir mais da metade de seu tamanho original em um único fragmento. Elas têm valor somente para depósito, pagamento ou troca na rede bancária. Assim sendo, os bancos devem recebê-las do público e trocá-las por seu valor integral ou aceitá-las em pagamentos ou depósitos. Posteriormente, essas cédulas devem ser encaminhadas ao Banco Central para destruição.
Cédulas inadequadas à circulação, SEM VALOR
3. Cédulas mutiladas — São aquelas que não têm valor porque não apresentam um fragmento com mais da metade do seu tamanho original.
4. Encaminhamento de cédulas MUTILADAS para exame no Banco Central — O Banco Central possui, nas suas dez representações, um serviço para exame de cédulas que suscitam dúvidas quanto à sua valorização.
Dessa forma, essas cédulas podem ser entregues à rede bancária, que, mediante recibo, deve acatá-las e encaminhá-las ao Banco Central para análise e possível valorização.
As cédulas inadequadas à circulação podem ter valor ou não. Isso vai depender do grau do dano apresentado, de acordo com o Banco Central. Devem ser retiradas de circulação as cédulas manchadas, sujas, desfiguradas, gastas ou fragmentadas; com marcas, rabiscos, símbolos, desenhos ou quaisquer caracteres a elas estranhos; com cortes ou rasgos em suas bordas ou interior; queimadas ou danificadas por ação de líquidos, agentes químicos ou explosivos etc.
Um caminhão boiadeiro carregado de bois tombou na rodovia RN-117, no interior do Rio Grande do Norte, e parte dos animais que eram transportados morreu. O caso aconteceu na altura do Sítio Vertentes, distante cerca de 6 km da cidade de Serrinha dos Pintos, no Alto Oeste potiguar.
Segundo a Polícia Militar, o motorista do caminhão entrou acionou as autoridades após o acidente. Ele informou que percebeu que faltou o freio o veículo. Ao fazer algumas curvas, ele perdeu o controle e o veículo tombou.
Ainda de acordo com a polícia, o acidente aconteceu por volta das 14h30 deste domingo (23). O caminhão boiadeiro seguia de Serrinha dos Pintos com destino ao município de Pilões. A rodovia é conhecida como o principal acesso à serra de Martins.
“O caminhão transportava 10 reses, morreram 3 a 4 animais, teve outros animais que fraturam as patas, mas foram colocados em um curral para depois serem transportados para o destino final” explicou o sargento Kywal Lima.
A Polícia de Trânsito de Pau dos Ferros esteve no local para desobstruir a pista. O motorista, um homem, de 26 anos fraturou o braço e foi encaminhado para o Hospital Terezinha Maia de Jesus, em Serrinha dos Pintos.
Em júri popular, o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve a condenação do empresário Franquinez Alves de Oliveira a 16 anos e 6 meses de reclusão em regime inicialmente fechado. No dia 15 de outubro de 2021, ele executou a técnica de enfermagem Rosângela Alves Soares com 10 tiros de pistola. O júri popular foi realizado no dia 20 passado.
O crime foi cometido por volta das 7h50, no estacionamento de uma drogaria localizada na avenida Tomaz Landim, no bairro de Igapó, zona Norte de Natal. Rosângela havia saído do plantão no hospital em que trabalhava e estava indo para casa, na cidade de São Gonçalo do Amarante. No percurso, ela resolveu parar na drogaria, deixando o carro no estacionamento. Após sair da farmácia, Rosângela Alves Soares retornou ao estacionamento e, ao abrir o automóvel, foi surpreendida por Franquinez Alves de Oliveira, que portava uma pistola. Rosângela foi atingida por 10 disparos, morrendo no local. Após o crime, o assassino fugiu do local.
Na denúncia, o MPRN destacou que “o crime foi cometido mediante expressiva violência de gênero, contra mulher por razões da condição de sexo feminino, devido a uma relação extraconjugal que o denunciado manteve com a vítima, que chegou ao fim após o marido da vítima descobrir o envolvimento amoroso”.
Franquinez Alves de Oliveira está preso desde 13 de novembro de 2021, quando foi dado cumprimento a mandado de prisão temporária, posteriormente convertida em prisão preventiva. Na sentença condenatória, foi negado a ele o direito de recorrer em liberdade.
Com o objetivo de dar oportunidade, infraestrutura e incentivo à criação de negócios na cidade, a prefeitura de São Gonçalo do Amarante vai realizar o 1° Investe São Gonçalo, reunindo investidores e empreendedores.
O evento contará com a presença da governadora do estado do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra; do secretário nacional de habitação, Alfredo Santos; além de parlamentares estaduais e federais e representantes do setor empresarial e industrial.
Na ocasião, o prefeito Eraldo Paiva apresentará São Gonçalo do Amarante como destino de investimento, destacando os principais atrativos e incentivos.
O encontro ocorrerá no dia 28 de abril, às 9 horas, no auditório da Escola MunicipalDom Joaquim de Almeida, na rua Alexandre Cavalcante, s/n, próximo ao IFRN.
O Conselho Federal de Medicina proibiu os médicos de prescreverem anabolizantes para o propósito esportivo, ganho de massa muscular ou fins estéticos. A nova medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no último dia 11 de abril. Por conta dessa decisão, ampliou-se o debate sobre o tema. A nova medida serve para pacientes que são atletas e não atletas. Como forma de repercutir o assunto, a reportagem da TRIBUNA DO NORTE, então, ouviu uma endocrinologista e uma pessoa que usou e sofreu os malefícios do uso indevido de esteróides.
A médica endocrinologista Larissa Pimentel entendeu como positiva a decisão do Conselho porque, cientificamente falando, o método usado por pessoas que não necessitam de uma ajuda hormonal não traz benefícios terapêuticos para o corpo, fisiologicamente falando.
“Não existe nenhuma comprovação na literatura, nem mesmo científica, mostrando que seja seguro, eficácia terapêutica com segurança para esse tipo de paciente que não necessita de uma reposição hormonal”, explica a Doutora.
A reposição hormonal é um tratamento, comum entre homens e mulheres quando chegam em determinadas idades, utilizado quando a pessoa não consegue produzir um número adequado para o funcionamento específico daquele hormônio. “O uso é permitido quando a pessoa tem deficiência dos hormônios comprovados. Então, hoje, é comum, a gente encontrar, inclusive, a prescrição desses hormônios para fins estéticos desses esteróides anabolizantes, mascarados de outros nomes, como implantes hormonais, como passado por via transdérmica, usada através da pele, chip da beleza”, citou.
A nutricionista falou, também, que muitas pessoas acabam sendo enganadas por produtos que são implantes hormonais. “A questão é que muitas pessoas usam achando que não são anabolizantes”. Por conta do uso “mascarado”, certos produtos hormonais caíram nas graças do público, inclusive com pacotes de benefícios prometendo: boa noite de sono, disposição, aumento da libído, pele firme, além de um corpo sem celulite e com uma porcentagem mínima de gordura.
Diante dos fatos, várias sociedades médicas, incluindo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), fizeram uma carta solicitando a volta da regulamentação dos esteróides anabolizantes. Depois disso, o Conselho acatou o pedido e proibiu os médicos de repassar a receita.
Nos homens, a terapia de reposição hormonal mais utilizada é voltada para a testosterona, principal substância química masculina. Também é responsável pelo desenvolvimento de tecidos reprodutivos masculinos, como testículos e próstata. Como é o caso também do aumento da massa muscular, maturação dos ossos e do cabelo corporal. Pela responsabilidade do funcionamento de muitas atividades dentro do organismo, o uso indevido dos compostos anabolizante podem causar problemas que vão do coração ao fígado. Ou seja, causando efeitos danosos que podem levar a doenças problemáticas, como exemplifica a médica Larissa Pimentel.
“Nos deparamos com pacientes com conseqüências, que colocam em risco a saúde do paciente, pelo uso dos anabolizantes. Nós atendemos muitos pacientes com problemas cardiovasculares, como infarto, câncer, secundário ao uso do anabolizante; hepatite, por conta do uso do anabolizante pode ocasionar insuficiência hepática”, listou a médica.
Outro efeito colateral perigoso são impactos que podem causar na saúde mental do indivíduo, isto é, transtornos psiquiátricos como depressão, ansiedade, agressividade, insônia e até suicídio.
Segundo estudos, o composto químico do produto altera os genes dos neurônios que produzem substâncias que trazem relaxamento, bem-estar, alegria e prazer, como o caso da serotonina e dopamina. Por isso não é incomum o usuários ficar mais estressado, frustrado e mais agressivo com as pessoas. Isso leva ao aparecimento da ansiedade e da depressão.
“Pacientes com problemas psiquiátricos se tornaram comuns. Por causa do uso de anabolizantes, as pessoas desenvolvem o quadro da depressão. Quando as pessoas fazem o uso para essa iniciativa estética, elas são reféns de profissionais que só explicam os benefícios e escondem os malefícios para a saúde do paciente”, declarou.
Lembrando que médicos que insistirem na indicação desse tipo de tratamento podem sofrer punições nos conselhos regionais de medicina, que vão desde uma advertência até a perda do registro – dependendo do caso.
Problemas Psicológicos
O publicitário Dácio Lima, de 33 anos, fez o uso do sintético quando tinha 22 anos. Ele tinha uma rotina normal de treinos, o que gerou, naturalmente um aumento de massa muscular. Porém, Dácio queria mais e percebeu que um amigo estava tendo um resultado muito satisfatório. Ao saber qual era o “segredo”, resolveu fazer o mesmo. O publicitário comprou o superdrol, esteróide anabólico, usado em forma de ciclo, quando o usuário precisa utilizar durante um intervalo de tempo.
“Na época, eu treinava sem o uso de anabolizantes. Encontrei com um amigo que já tinha feito o uso e falou qual era. Por ter visto resultado nesse amigo e querer ter um pouco de resultado no meu corpo, querer ficar mais forte, querer chamar mais atenção. Eu fiz o uso desse anabolizante”, relembrou.
O diretor de arte passou a fazer o uso, em forma de cápsula, uma vez por dia. No décimo dia de ciclo, enquanto trabalhava, ele teve uma taquicardia – quando o coração acelera o batimento de maneira irregular – e foi para o hospital encontrar o causador desse problema. “Começou uma longa jornada para descobrir o que tinha. Só fui descobrir um ano e meio depois que era um efeito colateral desse anabolizante, que gerou taquicardia e ansiedade. Por conta desses sintomas fui diagnosticado com a síndrome do pânico e comecei a ter ataques”.
Síndrome do pânico é caracterizada por crises de ansiedade repentinas e intensas geradas pelo contexto em que a pessoa se encontra ou gatilhos emocionais que desencadeiam essa patologia. “Eu sempre dou o conselho para não fazer o uso. Eu sou prova viva que tive uma experiência negativa e não recomendo de fato. Não vale a pena correr o risco de desenvolver uma doença, como aconteceu comigo. É melhor procurar os meios naturais, como a suplementação e alimentação do que tentar acelerar e pagar um preço mais alto hoje ou futuramente”.
Resolução do CFM proíbe prescrição
A prescrição médica de terapias hormonais com esteroides androgênicos e anabolizantes (EAA) para fins estéticos está proibida, de acordo com resolução Resolução 2.333/23 do Conselho Federal de Medicina (CFM). O documento aponta que não há comprovação científica suficiente para o uso dessas substâncias para ganho de massa muscular e melhora do desempenho esportivo.
Foto: Alex Régis
“Nós estamos observando no Brasil um aumento exponencial da prescrição”, afirmou o presidente do CFM, José Hiran Gallo. “Ouvimos especialistas no assunto, que foram unânimes em afirmar que os benefícios da utilização dessas medicações para esses fins não superam os riscos. Não existe dose mínima segura, como alguns usuários alegam. Por isso, estamos proibindo.”
A relatora da resolução, Annelise Menegusso, foi na mesma linha. “O uso indiscriminado de terapias hormonais com EAA, incluindo a gestrinona, é hoje uma preocupação crescente na Medicina e para a saúde pública, uma vez que, de acordo com as mais recentes evidências científicas, não existem benefícios notórios que justifiquem o aumento exponencial do risco de danos possivelmente permanentes ao corpo humano.”
Dentre os efeitos adversos possíveis do uso sem prescrição estão os cardiovasculares, incluindo hipertrofia cardíaca, hipertensão arterial sistêmica e enfarte agudo do miocárdio, aterosclerose, estado de hipercoagulabilidade, aumento da trombogênese e vasoespasmo; doenças hepáticas, transtornos mentais e de comportamento, incluindo depressão; além de distúrbios endócrinos como infertilidade, disfunção erétil e redução da libido.
A prescrição médica de terapias hormonais é indicada em casos de deficiência específica comprovada, como no tratamento de doenças como hipogonadismo (deficiência na produção de testosterona), puberdade tardia, micropênis neonatal e caquexia (perda de massa muscular por motivo de doença). Também pode ser indicada na terapia hormonal cruzada em transgêneros e em mulheres com diagnóstico de desejo sexual hipoativo. “Nada muda em relação às indicações que já existem na literatura médica e têm respaldo científico”, afirmou José Hiran Gallo. “Nesses casos, entendemos que os benefícios compensam os riscos do uso.”