Golpistas e genocidas

Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.”
– Manuel Bandeira, poema “O Bicho”

A impressão deste janeiro é a de que é um mês que parece ter centenas de dias. Talvez, pela tristeza extrema do Brasil ter vivido 4 anos de obscurantismo, de miséria, de bestialidade brutal e de ignorância explícita, a virada de ano disseminou um sopro de esperança em tempos melhores e em dias mais tranquilos.

Uma sensação de que os ares seriam mais leves e de que aquela nuvem espessa de fumaça tóxica, que tirava a visão e apertava a garganta, seria afastada definitivamente nos invadiu e nos acalentou. É difícil ser feliz em um país tão desigual e injusto, mas a gente sentia que a felicidade morava tão vizinha com a derrota do fascismo que, como na música do poeta, até pensei que fosse minha. Às vezes, temos que ousar com a tal felicidade. Ninguém aguenta ser só triste.

Já repeti 1.000 vezes: a subida da rampa no dia 1º nos devolveu uma quase certeza de que voltaríamos a ter normalidade. Em um país sem rumo e com uma violência disseminada pelo ódio destilado pelo governo, basta um pouco de normalidade para a vida entrar nos eixos e voltar a ter sentido.

Nem precisa pedir muito, é querer que o dia seja sem as surpresas da maldade intrínseca do fascismo e que a noite não dê a impressão de que as trevas serão eternas. É ter a certeza do amanhecer. Incrível como as coisas simples podem nos dar a segurança que permite viver sem tantos sobressaltos. Mas, como nos disse Brecht, “a cadela do fascismo está sempre no cio” e é impossível viver com leveza antes de sepultarmos de vez esse período que ainda nos sufoca.

A tentativa de golpe de 8 de Janeiro foi gestado por longos anos. E, se não tivesse tido uma resposta pronta e madura, nós todos estaríamos fadados ao precipício da ditadura. Beira o ridículo, por sinal uma característica do bolsonarismo, os golpistas frustrados, agora, defenderem que, na verdade, não tentaram um golpe de Estado e que o assalto violento e depredador às sedes dos Três Poderes era apenas uma visita social.

Viraram defensores dos direitos humanos e dos direitos dos presos: reclamam da comida, da superlotação, da fila do banheiro no presídio, de que existem idosos presos –importante lembrá-los de que foram presos depredando o plenário do Supremo Tribunal, e não em um asilo– e até de que estão tendo dificuldade em usar o celular!

 

Merece destaque a fala de um dos presos ao juiz na audiência de custódia: “Quero que registre que estou preso contra a minha vontade”!

O país começa a notar, 27 dias depois da posse, que os ruidosos bolsonaristas estão mais calados e com medo das consequências dos seus atos criminosos e golpistas. São terroristas covardes que abusavam do direito de serem agressivos, incultos e banais.

A troca do comandante do Exército, feita pelo chefe das Forças Armadas, o presidente Lula, com apenas 21 dias de governo, consolidou que o Brasil está maduro para viver com liberdade. Claro que há muito o que enfrentar: identificar e punir os financiadores e incentivadores golpistas, sejam eles grandes empresários, militares de qualquer patente, não importa. O país não avançará e não consolidaremos o Estado Democrático de Direito se continuarmos dormindo com os inimigos da democracia e ainda os alimentando.

Um outro teste da maturidade democrática é a necessidade de imputarmos o crime de genocídio –pelo menos a Jair Bolsonaro (PL), Sergio Moro (União Brasil-PR) e Damares(Republicanos-DF)– pelo massacre do povo Yanomami. A democracia é contagiante e devemos aproveitar o enfrentamento que os fascistas nos obrigaram com a tentativa de golpe. Vamos passar o país a limpo.

Bolsonaro sempre pregou o extermínio dos povos indígenas, desde a época em que era deputado federal. Em 1992, apresentou um projeto para acabar com a reserva Yanomami. À época, discursou elogiando a cavalaria americana por ter exterminado o “problema” dos indígenas nos EUA e debochou da cavalaria brasileira. Em campanha para presidente, afirmou claramente que eliminaria as minorias e que as maiorias tinham o direito de subjugá-las. Prometeu não demarcar nem um centímetro de terra indígena ou quilombola. Os fascistas votaram nele sabendo o monstro que era, tanto que exaltou a tortura e promoveu a cultura do ódio e da morte.

Eleito, escolheu o também fascista Sergio Moro para ministro da Justiça e o designou para cuidar de legalizar o garimpo em terras indígenas e esvaziar a Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), privilegiando os pescadores e garimpeiros clandestinos. Devem ser responsabilizados pelas mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, covardemente assassinados em território indígena.

Da mesma maneira, há que se responsabilizar a patética figura da então ministra dos Diretos Humanos, Damares, que se negou a responder, pelo menos, 21 ofícios da Associação dos Yanomamis e que, expressamente, negou leitos de UTI, material de higiene pessoal, produtos de limpeza e ventiladores pulmonares na gravíssima emergência sanitária que assolava o país na pandemia de covid-19. Desumanos e hipócritas.

Não há como não nos lembrarmos de João Cabral de Melo Neto, em Morte e Vida Severina:

Morremos de morte igual, mesma morte severina: que é a morte de quem se morre da velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte, de fome um pouco por dia”.

Pela ação e omissão desses 3 líderes bolsonaristas, houve um verdadeiro massacre ao povo Yanomami durante os 4 anos de governo Bolsonaro. Tudo premeditado, pensado e executado com requintes de crueldade. Nesse período, morreram 570 crianças indígenas; só em 2022, foram 99 óbitos de crianças entre 1 e 4 anos. Apostaram os fascistas, como método de aniquilar os índios, na destruição da floresta, no apoio ao garimpo ilegal que destilou mercúrio nos rios, investiram na malária, na fome e fomentaram a desnutrição com 79% das crianças subnutridas. Ainda desviaram medicamentos e corromperam os agentes públicos até chegarem a 11.000 casos de malária em uma população de 30.000 índios.

Assassinos genocidas. Um plano cruel de exterminar o povo Yanomami para ocuparem a terra. Preconceito e ganância. Premeditação e ousada covardia. Isso tem nome: genocídio. E o mundo irá nos cobrar se não os responsabilizarmos pelo massacre. A definição do crime é clara na Lei nº 2889/1956:

Art. 1º Quem, com a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como tal:  (Vide Lei nº 7.960, de 1989)

a) matar integrantes do grupo;

b) causar lesão grave à integridade física ou mental de integrantes do grupo;

c) submeter intencionalmente o grupo a condições de existência capazes de ocasionar-lhe a destruição física total ou parcial;

d) adotar medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;

e) efetuar a transferência forçada de crianças do grupo para outro grupo.

Temos a chance de mostrar que somos um país civilizado e que respeitamos nosso povo e a Carta Magna. Vamos responsabilizar criminalmente os fascistas e os golpistas. Sejam civis ou militares, a Constituição é uma só. E vamos condenar, pelo menos, Bolsonaro, Moro e Damares por genocídio e pelo que fizeram ao povo Yanomami. O mundo inteiro está com os olhos voltados para o Brasil na esperança de que a civilização vença a barbárie. E tem que ser agora, o nosso futuro chegou e a humanidade agradece.

Como escreveu Mia Couto, em Terra Sonâmbula: “O que faz andar a estrada? É o sonho. Enquanto a gente sonhar a estrada permanecerá viva. É para isso que servem os caminhos, para nos fazerem parentes do futuro”.

Fonte: G1

Eleição na Câmara: partidos que apoiam Lira articulam bloco único, com PT e PL

A aliança parlamentar formada por Arthur Lira (PP-AL) é tão hegemônica que tem potencial de unir dois partidos que estiveram em lados opostos na eleição presidencial de 2022.

Legendas que apoiam a reeleição do presidente da Câmara articulam a formação de um bloco único, que reunirá o PT, do presidente Lula, e o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Outros partidos também devem integrar o bloco, como União Brasil, PP, PSD, MDB e Republicanos.

A ideia é a construção de um acordo para a distribuição dos cargos da Mesa Diretora e das presidências das comissões da Casa.

O tamanho das bancadas é levado em conta para a definição das vagas. Regimentalmente, os maiores blocos ou partidos têm preferência na escolha dos cargos e dos comandos das comissões.

As decisões também passam por negociações entre os partidos.

Lira é contra isolar PL

 

No início das conversas, alguns parlamentares do PT chegaram a defender a formação de um bloco que isolasse o PL, e que contaria apenas com siglas que fazem parte da base do governo.

Essa, contudo, nunca foi a ideia de Lira, que sempre se posicionou favoravelmente à formação de um bloco com todos os partidos que o apoiam.

Na mesma linha, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, disse em entrevistas que não seria possível isolar uma bancada de 99 deputados.

Resistência de bolsonaristas

 

A negociação por um bloco único também encontra oposição dentro PL, que formou boa parte da bancada com deputados bolsonaristas.

Para vencer essa resistência, o discurso dentro do partido é de que o bloco será de apoio a Arthur Lira, e não ao governo Lula. E de que as negociações serão feitas diretamente com o presidente da Casa.

Parlamentares do partido avaliam que, fora do bloco, perderiam espaço para escolha de cargos.

Alguns deputados que estão na base de Lula dizem que a formação de um bloco com o PL pode ser um erro político. Isso porque o movimento pode desagradar parlamentares da base, como os do MDB.

Com a entrada do PL, emedebistas perderiam posições na escolha dos cargos.

Cargos e comissões

 

A partir da formação do bloco, serão distribuídas as vagas na Mesa Diretora da Câmara. Até o momento, as conversas se encaminham para a seguinte divisão:

  • presidência: Arthur Lira
  • 1ª e 2ª vice-presidências: as vagas seriam distribuídas ao Republicanos, com o deputado Marcos Pereira (SP), e ao PL, que indicaria o deputado Sóstenes Cavalcante (RJ) ou Altineu Côrtes (RJ). Ainda se negocia qual função irá para qual partido
  • 1ª secretaria: ficaria com o União Brasil, que deve indicar Luciano Bivar (PE)
  • 2ª secretaria: pelas negociações, seria do PT, que indicará a deputada Maria do Rosário (RS)
  • 3ª e 4ª secretarias: as duas vagas pertenceriam ao MDB e ao PSD, ainda sem definição de qual função ficaria com cada partido

 

Segundo o regimento, deputados também podem concorrer de forma avulsa aos cargos da Mesa que pertencerem aos seus partidos.

CCJ e CMO

 

Os comandos das duas principais comissões – a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e a Comissão Mista do Orçamento (CMO) – seriam revezados entre os partidos com as quatro maiores bancadas da Casa: PL, PT, União Brasil e PP.

Pelo acordo que se desenha, segundo parlamentares, o PT comandaria a CCJ em 2023.

O União Brasil, terceira maior bancada da Casa, quer a relatoria do Orçamento de 2024.

No próximo ano, a relatoria da CMO caberá a um deputado. Como a comissão é vinculada ao Congresso, presidência e relatoria são revezadas a cada ano entre um senador e um deputado.

Novas comissões

 

Em outra frente, deputados afirmam que Lira pretende criar, já no começo da legislatura, cinco novas comissões permanentes na Casa – saltando das atuais 25 para 30. O movimento permitiria acomodar mais partidos a frente dos colegiados.

Segundo técnicos e parlamentares, as novas comissões seriam:

  • Comissão de Saúde e Comissão de Seguridade, que resultariam da divisão da Comissão de Seguridade Social e Família
  • Comissão de Ciência e Tecnologia e Comissão de Informática, resultado do desmembramento da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática
  • Comissão de Integração Nacional e Comissão da Amazônia, derivadas da atual Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia
  • um colegiado para tratar de povos originários
  • e uma outra comissão ainda a ser definida

Fonte: G1

Fecam/RN: Wolney França inicia pelo Agreste, Mato Grande e Litoral Norte visitas aos presidentes de Câmaras

 


Presidente da Câmara Municipal de Parnamirim costura união na Fecam e quer interiorizar a instituição Legislativa

Nos últimos dias, o vereador Wolney França, iniciou uma série de visitas que pretende fazer em várias regiões do Estado. Candidato à presidência da Federação das Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte (Fecam/RN), o atual presidente do Poder Legislativo de Parnamirim foi recebido no Agreste Potiguar, no Mato Grande e Litoral Norte. “Defendemos a Fecam Unida e estamos fechando propostas em três eixos centrais: Descentralização e ramificação da atuação com a valorização regional; Eficiência e transparência das ações e valorização das Câmaras Municipais do interior”, frisa Wolney.

No Agreste Potiguar, o presidente da Câmara de Goianinha, Alexandre Veras defendeu uma representação da região na chapa encabeçada por Wolney França. “O fortalecimento da nossa federação também passa pela união das Câmaras. Estamos mobilizando nossa região para fazer parte desta conquista”, afirmou. Além dele, os presidentes das Câmaras Municipais de Brejinho (Ednaylson Nascimento), Passagem (Genival Luís), Jundiá (Joel Nogueira), Arez (Arlindo Lima), Eberval Florêncio (Várzea) e Geraldo Felipe (Vila Flor) prestigiaram o ato.

Nesta quinta-feira (26), Wolney França chegou ao Mato Grande e na região do Litoral Norte. O presidente da Câmara de São Miguel do Gostoso, Azenate Câmara também afirmou que sua região somará com Wolney. “Vamos integrar o time da união. O Litoral Norte e a região do Mato Grande será representada nesta chapa, que apresenta avanções para melhorar os Legislativos do interior”, disse.

Além dele, os chefes dos Poderes Legislativos de Galinhos (André Matias), Touros (Thiago de Zezinho), Pedra Grande (Fabinho), Caiçara do Norte (Cinaldo), São Bento do Norte (Eduardo Kisuki), Parazinho (Claudão) e Rio do Fogo (Josiane de Lima) estão somando com a chapa. O prefeito de Pedra Grande, Pedro Henrique, que já foi presidente da Câmara e fez parta da Fecam, prestigiou o ato.

 

Sine oferece 114 vagas de emprego no RN; saiba como se candidatar

O Sistema Nacional de Empregos do Rio Grande do Norte (Sine-RN) oferece nesta quinta-feira (26) 114 vagas de empregos para os municípios de Natal, Mossoró e Currais Novos.

A orientação da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), pasta que coordena o Sine-RN, é que os interessados se cadastrem via Internet, no Portal Emprega Brasil – do Ministério do Trabalho e Emprego –, ou nos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para Android e IOS.

As vagas para pessoas com deficiência são uma parceria da Subsecretaria do Trabalho da Sethas com a Coordenadoria de Promoção e Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (Semjidh).

Os interessados também podem entrar em contato com Sine para tirar dúvidas pelos telefones (84) 3190-0783 e 3190-0788. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 13h30, na Unidade Matriz, em Candelária.

Confira o número de vagas por município:

 

Natal

 

  • Costureira em geral1
  • Cozinheiro de restaurante1
  • Encanador1
  • Mecânico1
  • Operador de caixa10
  • Sondador de poços tubulares e sistemas rotativos4
  • Torneiro mecânico2
  • Vendedor interno100
  • Vendedor pracista5

 

Mossoró

 

  • Açougueiro3
  • Assistente administrativo1
  • Assistente administrativo1
  • Encanador1
  • Encarregado de almoxarifado1
  • Lavador de carros1

 

 

  • Copeiro1
  • Operador de caixa1

 

Currais Novos

 

  • Analista de redes e de comunicação de dados 01

 

Fonte: G1

Lira intensifica campanha e almoça com PSD do Rio

Lira intensifica campanha e almoça PSD do Rio
Participam o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o governador do estado, Claudio Castro. Arthur Lira tenta a reeleição


A bancada do PSD do Rio de Janeiro almoça, nesta quinta-feira (26), com o presidente da Câmara e candidato à reeleição, Arthur Lira (PP-AL).
Participam do encontro o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o governador do estado, Claudio Castro (PL).

O encontro acontece em Brasília.

“Estou vindo com os deputados. O governador também vai estar, mostrando o respaldo do Rio de Janeiro à candidatura do deputado Arthur Lira à Presidência da Câmara”, disse Paes.

O prefeito esteve no Palácio do Planalto, na manhã desta quinta-feira (26), para uma reunião com o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Fonte: o antagonista

Por unanimidade, conselho aprova indicação de Jean Paul Prates para comando da Petrobras

Lula anuncia indicação do senador Jean Paul Prates para presidir a Petrobras

O Conselho de Administração da Petrobrasaprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira (26) o nome do senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da estatal.

O senador foi indicado pelo presidente Lulapara assumir a petroleira, depois que o seu antecessor, Caio Paes de Andrade, indicado por Bolsonaro, renunciou e foi substituído provisoriamente por um diretor.

Em caso de renúncia, o Conselho de Administração pode aprovar um nome interinamente para comandar a empresa. Foi o que aconteceu nesta quinta com a aprovação de Jean Paul Prates.

Para ser confirmada, a indicação de Prates ainda precisa passar pela análise da Assembleia de Acionistas, o que deve acontecer perto de abril.

Lula anuncia indicação do senador Jean Paul Prates para presidir a Petrobras

Depois da oficialização do senador Jean Paul Prates no comando da Petrobras, o governo Lula vai providenciar a mudança do Conselho de Administração, hoje de orientação bolsonarista, para alterar a estratégia da empresa.

O objetivo é ter maioria no conselho para alterar também a composição da diretoria da empresa e implementar uma nova estratégia da política de preços da estatal que garanta lucratividade a ela e, ao mesmo tempo, incentivar a indústria brasileira.

O empresariado teme uma intervenção que possa gerar prejuízos para a empresa e para o mercado de óleo e gás no país. Jean Paul Prates tem garantido que não haverá qualquer tipo de intervenção do governo federal na administração da empresa.

Fonte. G1

Prefeitura lança programação do Carnaval em Parnamirim


A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico (Setude), lançou na manhã desta quinta-feira (26), a programação do Carnaval 2023, que será realizado no litoral do município, em Pium e Pirangi. A programação contará com diversas atrações nacionais e regionais, entre as mais esperadas está o cantor Wesley Safadão.

Estiveram presentes, na ocasião, o prefeito Rosano Taveira, acompanhado da primeira-dama, Alda Lêda Taveira,  o secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Jarbas Filho, grande parte do secretariado e legislativo municipal, além de representantes de toda a imprensa potiguar. Ao todo, teremos 9 atrações nacionais e 36 locais, Blocos de Rua, 36 Orquestras de Frevo, Troças e o tradicional Bloco das Virgens. As atrações locais, as quais foram selecionadas a partir do edital de chamamento, serão divulgadas em breve.

O prefeito Rosano Taveira fala sobre as expectativas em relação a festa, que trará um enorme impacto positivo para o nosso município. “Depois de dois anos nos programamos para fazer o melhor Carnaval de todos os tempos. Será aberto uma semana antes, com programação completamente gratuita, com capacidade para 20 mil pessoas no show do cantor Wesley Safadão, entre várias outras atrações. Para nós é muito importante, pois incentiva a geração de empregos nesse período e o turismo na nossa cidade. Teremos toda infraestrutura adequada, com prestação de serviços, através da Guarda Municipal em parceria com a Polícia Militar, garantindo a segurança, oferecendo todas as condições de um Carnaval seguro”, disse.

A abertura do Carnaval de Parnamirim acontece no dia 12 fevereiro, na Arena Show Parnamirim, mesmo local da Arena Ecomax, com o show de Wesley Safadão totalmente gratuito, a partir das 17h. Todas as noites a festa no litoral começa a partir das 18h. A grande festa no litoral parnamirinense terá atrações na Praça São Sebastião, trios e pranchões na Avenida Márcio Marinho, em Pirangi, e no polo Pium.

Carnaval de Parnamirim – Atrações nacionais:

12/02- Wesley Safadão
17/02- Felipe Amorim
18/02- Luan Estilizado e Serginho Pimenta Nativa
19/02- Michele Andrade
20/02 – Circuito Musical e Aduílio Mendes
21/02- Henry Freitas e Guilherme Ferri

Fonte: portal da prefeitura de Parnamirim