Uma das vestimentas mais populares de todo o mundo, é o terno, conhecido por ser um símbolo de seriedade e profissionalismo, usado principalmente em empresas e instituições públicas.
Essa vestimenta e várias outras peças importantes na indústria da moda surgiu na França no século XVIII. Se você usa ou já usou terno sabe como é estar trajando essa peça “rica”, há um toque de charme e um sentimento de pessoa “bem-sucedida” visto pela nossa sociedade. Em Parnamirim, na posse do deputado estadual Taveira Júnior, surgiu um pequeno dilema, quem prometeu e não cumpriu com a promessa do terno da posse do deputado? O secretário de Defesa Social Cel Marcone Rodrigues disse durante a campanha que daria o presente ao filho do prefeito Taveira, só que naquela oportunidade, o vereador Vavá Azevedo atravessou a conversa e disse coronel quem dará esse presente serei eu, Marcone ficou tranquilo, pois Vavá é homem de palavra e claro, não iria deixar o seu irmão Taveira Júnior sem o presente. Acontece que no momento da posse, o deputado Taveira Júnior lembrou da conversa e claro cobrou, Marcone sorriu e Vavá falou grosso a palavra está mantida, podendo Taveira Júnior escolher a loja que seria um prazer vê-lo de terno da marca Aramis. Todos caíram na gargalhada, o prefeito Taveira ouvindo a conversa, gritou alto, quem deveria dar o terno para os vereadores era o deputado e ainda apontou a loja Shopee, onde comercializa produtos chineses e a risadaria foi maior ainda. A primeira Alda Lêda disse na verdade, quem deveria dar o terno era o prefeito da cidade, jogando a conta para o marido e o clima de alegria continuou no gabinete do deputado Taveira Júnior com todos sorrindo dessa história dos bastidores do poder.
A água que aflorou no bairro Nova Esperança, em Parnamirim, durante escavações de uma obra de Estação Elevatória de Esgotos, na quarta-feira passada (25), é de boa qualidade, sem qualquer traço de contaminação. A conclusão é do estudo feito no Laboratório Central da Caern, que apontou que a qualidade da água é semelhante à água proveniente dos poços tubulares localizados naquela área, responsáveis por parte do abastecimento da população da cidade.
O afloramento foi a uma profundidade de dez metros, decorrente do manancial de um aquífero suspenso no local. A cor azul, do local que ficou popularmente conhecido como “buraco azul”, é um fenômeno físico conhecido, sendo apenas o reflexo da luz branca do sol, já a água é transparente. A profundidade e a cor clara do fundo da lagoa também favorecem o aspecto azulado da água.
O superintendente de Operação e Manutenção da Caern, Ricardo Barros, explica que não é raro o registro de ocorrências como essa durante a realização de obras, nas quais águas subterrâneas afloram. Nesses casos, quando se trata de um aquífero, é necessário fazer o seu rebaixamento, a fim de que o trabalho de engenharia continue.
“É mais importante para a preservação do aquífero a construção da obra de esgotamento sanitário do que qualquer outra coisa. Sem esta obra acontecem contribuições de fossas ou lançamentos de esgoto no solo sem o devido tratamento”, esclarece o diretor técnico do Idema, Werner Farkatt.
A Caern, que atua como apoio técnico na obra, reforça a recomendação de que a população respeite o perímetro da obra por questões de segurança.
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) reuniu, na tarde desta quarta-feira (1⁰), diretores e técnicos da Caern, Idema e Igarn para definir estratégias a serem alinhadas com a Prefeitura Municipal de Parnamirim.
Governo Lula entrou em campo para garantir vitória de aliado; senador mineiro comandará a Casa até 2025
O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) conquistou 49 dos 81 votos no Senado nesta 4ª feira (1º.fev.2023) e foi reconduzido para mais 2 anos na presidência da Casa. Com 32 votos, o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN) sai da disputa como o principal nome da oposição ao governo Lula no Congresso.
Diante do fortalecimento da candidatura bolsonarista na reta final, o Palácio do Planalto entrou em campopara conter traições nas fileiras de partidos aliados. A presença no plenário de ministros que se afastaram do Executivo para tomar posse como senadores e votar em Pacheco fez a diferença.
Com a reeleição de Pacheco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contará com um aliado para fazer avançar a pauta governista no Senado, com destaque para propostas na área econômica, como a reforma tributária prometida pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda).
O mineiro já havia colaborado durante a transição de governo, em dezembro de 2022, para aprovar a PEC (proposta de emenda à Constituição) fura-teto, que não só garantiu o Auxílio Brasil de R$ 600 por mais um ano como encorpou o orçamento do Executivo em 2023 em mais de R$ 100 bilhões.
Marinho, por sua vez, tende a “perder ganhando”. Ao receber 32 votos para a presidência do Senado poucas horas depois de tomar posse para seu 1º mandato na Casa, o ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) se fortalece como um líder natural da oposição a Lula no Congresso e da direita como um todo.
Atentos a esse cenário, petistas dizem que eleição para a Mesa Diretora e governabilidade são assuntos diferentes. Torcem para que o fim do clima de eleição leve a uma reaglutinação em torno de Pacheco, que pode fazer a ponte de senadores oposicionistas com o Planalto –leia-se: orçamento de ministérios.
Uma das maiores preocupações dos governistas é com a possibilidade de Marinho usar seu estoque de votos para articular a criação de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) que causem desgaste para Lula.
A CAMPANHA
Como a eleição à presidência da Câmara estava virtualmente decidida em favor de Arthur Lira (PP-AL), a disputa no Senado extrapolou a Praça dos Três Poderes e tornou-se alvo de uma mobilização digital de bolsonaristas contra a recondução de Pacheco. A campanha virtual irritou senadores dos mais variados partidos.
Não à toa, os discursos dos principais concorrentes lembravam a polarização na eleição à Presidência da República em 2022: Pacheco falou muito sobre a “defesa da democracia” e Marinho, em retomar “a independência entre os poderes”.
O mote do senador potiguar foi o de enquadrar o STF (Supremo Tribunal Federal) por meio do “diálogo”. Aglutinou colegas que avaliam que a Corte, principalmente na figura do ministro Alexandre de Moraes, tem extrapolado suas prerrogativas em decisões nos últimos anos
Durante a campanha, Pacheco e Marinho adotaram estratégias diferentes. Até a última semana antes da eleição, o candidato incumbente preferiu “jogar parado”. Confiou no trabalho pregresso e entregou a articulação ao aliado Davi Alcolumbre(União Brasil-AP).
Já o ex-ministro de Bolsonaro aproveitou o recesso do Congresso, iniciado em dezembro, para visitar senadores em seus Estados. Não saiu da ponte aérea. Em meados de janeiro, já havia pedido voto a mais de 60 pares.
Além do discurso em defesa das prerrogativas de congressistas ante o Supremo, Marinho surfou na insatisfação com o protagonismo de Davi Alcolumbre. Proveu solo fértil às queixas sobre atropelos na negociação de espaços na mesa e nas comissões. Fez ombro amigo aos ressentimentos.
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que dias antes ainda exercia mandato de senador pelo PT, também apareceu.
Além de Santana e Renan Filho, os ministros Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), do PSB, e Wellington Dias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), do PT, também deixaram o Executivo por alguns dias para tomar posse no Senado e garantir votos para Pacheco.
O ministro Carlos Fávaro (Agricultura) é senador pelo PSD em meio de mandato e não precisaria ter comparecido à cerimônia de posse, mas foi mais um a afastar-se do ministério para votar no colega de partido para o comando do Senado.
Além disso, 7 dos 10 senadores do MDB fizeram ato em apoio a Pacheco na 3ª. Todos os 4 integrantes da recém-encorpada bancada do PSB assinaram carta respaldando o candidato à reeleição.
Marinho, por sua vez, assegurou declarações de voto de Sergio Moro (União Brasil-PR) e de 3 dissidentes do PSD: Lucas Barreto (AP), Nelsinho Trad(MS) e Samuel Araújo (RO) –este último também estava no almoço pró-Pacheco na 3ª.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, apostou alto na campanha de Marinho a costurou um bloco no Senado com o PP do senador Ciro Nogueira (PI) e o Republicanos do deputado Marcos Pereira (SP).
Com a 2ª maior bancada, com 13 integrantes, o PL tem a faca e o queijo na mão para liderar a oposição e manter a bandeira bolsonarista hasteada no Senado.
O deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB) foi eleito e reeleito a presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, com a totalidade de 24 votos, em sessão preparatória, realizada na manhã desta quarta-feira(1).
Foram empossados os 24 deputados que farão parte da 63ª Legislatura na Assembleia do Rio Grande do Norte, que segue até 2027. Com oito parlamentares novos, em primeiro mandato, a Casa teve uma renovação de 33%. A sessão aconteceu durante essa manhã no plenário da Assembleia.
Após a posse, em outra sessão, os deputados reelegeram Ezequiel Ferreira (PSDB), para o biênio 2023/2024 e para o biênio 2025/2027 na presidência da Casa. Ele recebeu 24 votos favoráveis nas duas votações.
As eleições para presidente aconteceram de forma secreta. Cada deputado preencheu uma cédula de papel e colocou em uma urna.
Com a confirmação da primeira eleição de presidente, os deputados votaram na chapa dos demais componentes da Mesa Diretora.
Finalizada a posse do presidente da casa, foi realizada a eleição do restante da mesa para o mesmo biênio.
A Mesa Diretora para 2023/2024 ficou com a seguinte composição:
Presidente – Ezequiel Ferreira (PSDB)
1º vice-presidente – Tomba Faria (PSDB)
2º vice-presidente – George Soares (PV)
1º Secretário – Kleber Rodrigues (PSDB)
2º Secretário – Gustavo Carvalho (PSDB)
3º Secretária – Isolda Dantas (PT)
4º Secretário – Adjuto Dias (MDB)
Já para o biênio 2025/2027, ficou com a seguinte composição:
Presidente – Ezequiel Ferreira (PSDB)
1º vice-presidente – Kleber Rodrigues (PSDB)
2º vice-presidente – George Soares (PV)
1º Secretário – Tomba Farias (PSDB)
2º Secretário – Galeno Torquato (PSDB)
3º Secretário – Francisco do PT (PT)
4º Secretária – Terezinha Maia (PL).
Desejamos sucesso ao presidente e aos demais legisladores que compõem a mesa diretora desta altiva Casa Legislativa.
Polícia Civil havia pedido prisão preventiva da aluna, que foi indiciada por nove apropriações em concurso material; ela é investigada por desviar quase R$ 1 milhão de um festa de formatura alunos de medicina da USP
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) recusou o pedido de prisão preventiva de Alicia Dudy Muller Veiga, de 25 anos, estudante de medicina da USP. Ela é investigada por desviar R$ 973 mil de uma festa de formatura promovida pela sua turma. A Polícia Civil havia solicitado a prisão à Justiça nesta terça-feira, 31. Segundo a Secretaria de Segurança Púbica de São Paulo (SSP), o caso foi investigado através de inquérito policial instaurado pelo 16º Distrito Policial (Vila Clementino). A aluna foi indiciado nesta segunda-feira, 30, por nove apropriações em concurso material. No entanto, o MP entende que o caso se enquadra no artigo 171 do Código Penal, que consiste na prática de golpes. A pena é de um a cinco anos de reclusão. “Diferentemente do que ocorre em relação à apropriação indébita, no estelionato a lei exige representação criminal dos ofendidos para oferecimento de denúncia contra a autora dos fatos”, disse o promotor de Justiça Fabiano Pavan Severiano. Em razão disto, o MP optou por devolver o inquérito à polícia para colheita de representação criminal das vítimas [os alunos] em desfavor da investigada, para que se discrimine de forma individual o prejuízo suportado por cada uma delas”.
Alícia teria feito apostas em lotéricas, jantares, aluguel de carros de luxo, de frete, comprou equipamentos eletrônicos, gastando quase R$ 1 milhão que bancaria a formatura de centenas estudantes de medicina da USP. Tudo usado para pagar gastos pessoais. Depois de mais de quatro horas de depoimento na última quinta-feira, 19, a estudante confessou os desvios.
O Nubank demitiu 40 funcionários nesta terça-feira, 31, e fechou a sua assessoria de investimentos. A divisão era responsável pela indicação de investimentos para pessoas físicas que tem conta no Nubank. O foco do negócio em clientes de alta renda continua.
As demissões fazem parte da estratégia da empresa diante do atual cenário econômico. Os cortes não têm relação com a queda de ações da Americanas, em que a fintechtinha debêntures (título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor). Aqueles que possuíam investimentos geridos pelo corretora da empresa — NuInvest, antiga Easynvest — não serão afetados. Ao todo, a empresa tem 70 milhões de clientes.
Uma série de empresas anunciaram cortes em seus quadros de funcionários nos últimos tempos. Entre elas, a XP, a Riachuelo, o PagBank, a Me Poupe, o Ebanx, o Quinto Andar, o Grupo Primo e a Empiricus, além das gigantes da tecnologia.
As eleições para a presidência do Senado Federal serão realizadas nesta quarta (1º/2) e quinta-feira, mas as principais notícias na aba de pesquisa do Google colocavam Rogério Marinho (PL-RN) como “eleito presidente do Senado” no início da tarde de hoje.
A gafe aparece na página do Google. Pelo menos até as 14h30, o equívoco continuava on-line ao se realizar pesquisa do termo “Rogério Marinho”.
Marinho é o principal adversário do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que busca recondução ao cargo. O senador eleito tomará posse amanhã e foi ministro do Desenvolvimento durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Aliados de Pacheco acreditam que ele possui cerca de 50 votos, o que garante a ele a reeleição. O bloco de apoio a Marinho, formado por PL, PP e Republicanos, acredita que o senador tem cerca de 30 votos garantidos, mas que pode garantir a vitória com votos silenciosos.
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