Agência Ratts Ratis inaugura nova sede, na avenida Rui Barbosa, no Tirol

A agência Ratts Ratis está de casa nova, na avenida Rui Barbosa 943, por trás do IF Instituto Federal, ao lado do restaurante Japa em Casa. Com 450 metros quadrados de área, ambientes confortáveis, integrados e funcionais, a nova sede é mais um importante passo da Ratts Ratis para se consolidar como uma das maiores e mais criativas agências de propaganda do mercado potiguar, pioneira no uso de ferramentas digitais e, mais recentemente, a primeira agência do mercado a ter um núcleo dedicado e a usar em campanhas a Inteligência Artificial, para utilizar a nova tecnologia em favor de seus clientes.

Para o diretor e fundador da empresa, o publicitário Pedro Ratts, “a nova sede vem coroar três anos de sólido crescimento e de novos clientes, e ainda celebrando 23 anos de atuação no mercado, mesclando na equipe profissionais experientes e jovens talentos, prontos pros desafios da Nova Comunicação 4.0” concluiu. Você pode conhecer o trabalho da Ratts Ratis visitando no Instagram o perfil @rattscom e agendando uma visita.

Câmara aprova o Novo Ensino Médio após acordo sobre carga horária de matérias obrigatórias

Reunião com o ministro da Educação, Camilo Santana, incluiu o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT - CE), o presidente da Câmara, Arthur Lira, e os deputados Mendonça Filho (UNIÃO - PE), Moses Rodrigues (UNIÃO - CE) e Rafael Brito (MDB - AL) — Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

A Câmara aprovou nesta quarta-feira (20) o projeto que institui mudanças no Novo Ensino Médio.

A proposta segue agora para análise pelo Senado.

A votação só foi possível após acordo entre governo e parlamentares a respeito da carga horária para disciplinas obrigatórias. (leia mais abaixo).

O governo federal enviou em outubro de 2023 um projeto de lei para o Congresso para ajustar pontos do Novo Ensino Médio, aprovado durante o governo de Michel Temer (MDB).

O relator, deputado Mendonça Filho(União-PE), apresentou seu relatório em dezembro com alterações a pontos propostos pelo Ministério da Educação (MEC). Entre eles estava a carga horária prevista para matérias obrigatórias, o que desagradou os governistas.

Relator do caso, o deputado Mendonça Filho (União-PE) chegou a um acordo com o governo sobre carga horária de matérias obrigatórias. — Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Relator do caso, o deputado Mendonça Filho (União-PE) chegou a um acordo com o governo sobre carga horária de matérias obrigatórias. — Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Outro ponto que mudou em relação ao projeto enviado pelo governo é a obrigatoriedade do ensino de espanhol, que passa a ser facultativo.

“A proposta do governo defendia o Espanhol como segunda língua obrigatória. Mas não dá para você encaixar dentro das 3 mil horas a obrigatoriedade de duas línguas estrangeiras. O Espanhol será a língua preferencial, mas a obrigatoriedade de uma segunda língua estrangeira ficará a cargo de um sistema estadual de educação”, explicou o relator.

Mendonça Filho também admitiu no texto, excepcionalmente, o ensino à distância de matérias obrigatórias, como matemática, química entre outras.

“Quando você indica que quer acabar com a tecnologia e o uso dela para acessar o Ensino Médio, você na prática está cerceando o direito de boa parte da juventude que reside em áreas remotas do Brasil de acessar a aprendizagem. Não dá para raciocinar o Brasil a partir dos grandes centros urbanos”, disse Mendonça.

Pesquisa mostra que 65% dos estudantes aprovam o Novo Ensino Médio

Negociações

 

O principal embate entre o MEC e o Congresso é a respeito da distribuição das horas/aula do Novo Ensino Médio entre as disciplinas obrigatórias (aquelas previstas na Base Nacional Comum Curricular, BNCC) e as recém-criadas disciplinas optativas (ou itinerários formativos).

Mendonça manteve eixos estruturantes da reforma do Ensino Médio sancionada em 2017, entre elas a carga horária obrigatória de 3 mil horas ao longo do Ensino Médio (1.000 horas anuais).

Inicialmente, em relatório apresentado em dezembro, o deputado defendeu uma redistribuição da carga horária total, com aumento da chamada formação geral básica de 1.800 horas — como é hoje — para 2.100 horas. O número, porém, estava abaixo das 2.400 horas que defendia o MEC.

A formação geral básica contempla disciplinas clássicas e que são obrigatórias, como matemática, química, português entre outras.

O principal argumento de Mendonça e outros parlamentares era o de que uma carga horária para disciplinas obrigatórias elevada inviabilizaria o Ensino Técnico, uma vez que os cursos profissionalizantes superam as 600 horas que sobravam na grade curricular.

“Não dá para assegurar na proposta original do governo que previa 2.400 horas para cursos regulares e técnicos. São coisas distintas. Os cursos técnicos precisam de formação geral básica, mas precisam de espaço para que o jovem possa ter acesso ao curso técnico de forma adequada”, afirmou o relator.

Após negociações com o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), das quais participou também o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Mendonça Filho acatou o pedido do governo e assegurou a formação geral básica, com carga horária mínima de 2.400 horas.

Reunião com o ministro da Educação, Camilo Santana, incluiu o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT – CE), o presidente da Câmara, Arthur Lira, e os deputados Mendonça Filho (UNIÃO – PE), Moses Rodrigues (UNIÃO – CE) e Rafael Brito (MDB – AL) — Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Mendonça, no entanto, acolheu emendas e mudou a carga horária das matérias obrigatórias do ensino técnico. No caso da formação técnica e profissional a carga horária mínima da formação geral básica, que era de 1.800 horas, subiu para 2.100 horas.

Mas essas 300 horas a mais poderão entrar na conta para cursos técnicos de 1.200 horas como intersecção “a ser destinadas ao aprofundamento de estudos de conteúdos da Base Nacional Comum Curricular diretamente relacionados à formação técnica profissional oferecida.”

“Todo curso técnico de até 900 horas estariam com formação geral básica de 2.100 oras. Quando houver necessidade de curso técnico de até 1.200 horas nos teríamos que compatibilizar parte da formação geral básica com a formação técnica, numa interseção e numa conciliação permitindo que esses cursos permaneçam sendo ofertados”, explicou o relator.

Como é e como pode ficar o Novo Ensino Médio

 

⏰CARGA HORÁRIA

Como é hoje:

  • 1.800 horas para disciplinas obrigatórias; e
  • 1.200 horas para optativas (itinerários formativos ou curso técnico escolhidos pelo aluno).

 

O que foi aprovado pela Câmara:

  • 2.400 horas para disciplinas obrigatórias; e
  • 600 horas para optativas (itinerários formativos escolhidos pelo aluno).

 

📚DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Como é hoje:

  • Apenas português e matemática precisam estar presentes em todos os anos do ciclo, assim como estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia.

 

O que o governo queria:

  • Tornar obrigatórias em todos os anos língua portuguesa e suas literaturas; língua inglesa; língua espanhola; arte; educação física; matemática; história, geografia, sociologia e filosofia; e física, química e biologia.

 

O que foi aprovado pela Câmara:

  • Tornar obrigatórias em todos os anos linguagens e suas tecnologias, integrada pela língua portuguesa e suas literaturas; língua inglesa; artes, em suas múltiplas linguagens e expressões; e educação física; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias, integrada pela biologia, física e química; ciências humanas e sociais aplicadas, integrada pela filosofia, geografia, história e sociologia.

Fonte: G1

Casa da ex-prefeita Micarla de Sousa pega fogo

Um incêndio no quarto da jornalista Micarla de Sousa quase causava uma tragédia. O fogo começou com um curto-circuito no aparelho de ar-condicionado, na noite de ontem. Ela estava com o filho Kalis na hora do incêndio, chamaram os bombeiros que rapidamente controlaram as labaredas.

O quarto ficou completamente destruído. Incêndio na residência é algo muito triste. Foi um susto grande. A ex-prefeita relata sobre o livramento que recebeu. “O quarto ficou tomado pelo fogo, mas somente minhas bíblias ficaram intactas, foi um livramento de Deus”, disse Micarla.

São José, o santo das chuvas

Padre João Medeiros Filho

O culto a São José teve início no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde alcança atualmenteexpressiva receptividade. Em 1870, Pio IX o proclamouPatrono da Igreja. A partir de então, passou a ser festejadono dia 19 de março, próximo à solenidade da Anunciaçãodo Anjo a Maria Santíssima. Durante séculos, foi um tanto esquecido na Igreja ocidental. Isso pode-se explicar pela necessidade de ressaltar o testemunho dos mártires dos primeiros séculos do catolicismo. Na Prece Eucarística I, além dos nomes dos apóstolos, consta a lista de dozemartirizados. A inserção de José naquela oração ocorreuem 1962, no pontificado de João XXIII. Este o tinha comoprotetor, apondo Giuseppe, como um de seus prenomes. Em 2013, o Papa Francisco o adicionou às demais Preces Eucarísticas do Missal Romano.

São José era muito reverenciado pelos eremitas e anacoretas, que viviam no deserto. Observantes do silêncio e da contemplação, veneravam-no como protótipo de tais virtudes. O Novo Testamento não registra palavras pronunciadas pelo santo carpinteiro. Peregrinando no deserto, os monges tinham dificuldades em encontrar água. Rezavam ao Esposo de Nossa Senhora para que lhes saciasse a sede. Acredita-se que por essa razão, tornou-seo padroeiro das chuvas e águas, no Oriente. Segundo o costume hebraico da época, as mulheres dirigiam-se às fontes hídricas. É clássico o episódio da samaritana, à beira do Poço de Jacó (Jo 4, 5ss). Em Nazaré, José substituiu Maria, que grávida, não podia dirigir-se aos mananciais para apanhar água. Nasceu, então, o seu cultocomo o santo das chuvas, de grande devoção dos nordestinos.

Os sertanejos esperam que chova no dia de sua festa. Acreditam que se houver precipitação pluviométrica nessa data (ou perto dela) é sinal de um inverno copioso. A crença religiosa é explicável também cientificamente, pois perto da data festiva ocorre um fenômeno no movimento da terra, denominado equinócio do outono. O saber popular, apesar de não gozar de precisão científica, édigno de crédito. Para o homem do campo, o conhecimento pragmático é verdadeiro e fidedigno. Ele faz a leitura do universo, a partir das experiências cotidianas.

No equinócio do outono os dois hemisférios terrestres estão igualmente iluminados pelo sol. A incidência dosraios solares na linha do equador acaba atraindo ventos úmidos para a região nordeste, geralmente fazendo chover.Assim, a religiosidade apresenta uma fundamentaçãometeorológica. O dia 19 de março acontece perto doequinócio outonal, quando o sol, em sua órbita, passa a influenciar o hemisfério norte. Ressalte-se oposicionamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). Para Oswaldo Lamartine, considerado o doutorpotiguar da cultura dos sertões, formado pela Escola de Agronomia de Lavras (MG), a crença sertaneja tem amparo científico. Faz sentido para a região do nordestebrasileiro, por conta de sua posição geográfica. Existe uma faixa de terra praticamente paralela ao equador em que os ventos do hemisfério sul se encontram com os do norte,que são ventos alísios. Essa zona de convergência intertropical é de grande importância para as chuvas. A mudança acontece com a chegada do outono, em 20/21 de março, quando há redução de temperaturas e aumento de umidade. Isto faz com que os sistemas meteorológicos fiquem mais carregados. E o Senhor cobre o céu de nuvens e prepara as chuvas para a terra” (Sl 147/146, 8).

Os dados da ciência são reforçados pela religiosidade. Em Caicó (RN), como pároco de uma comunidade, dedicada a São José, lidei com as experiências e profecias dos sertanejos sobre o dia de sua festividade. A fé no padroeiro dos operários é tanta que muitos agricultores plantam milho e outras sementes no dia 19 de março, confiando na colheita para as festividades juninasde São João e São Pedro. Não se pode desprezar aspossibilidades de verificação do universo no diaadia do camponês. Tal como os meteorologistas que fazem suas previsões, através da leitura das condições atmosféricas, da temperatura dos oceanos, das condições dos ventos e outros fenômenos da natureza, o rurícola tem seus métodos próprios para fazer a previsão do tempo. “E Deus mandou do céu chuvas e colheitas, dando alimento e alegrando os vossos corações” (At 14, 17).

Pesquisa ITEM: Na espontânea Eraldo tem 24% e Jaime 23,2%

O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Eraldo Paiva (PT), lidera a pesquisa espontânea realizada pelo Item Pesquisas e Tribuna do Norte. Neste levantamento, Eraldo Paiva tem 24%, o ex-prefeito e atual secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jaime Calado (PSD) aparece com 23,2%, Geraldo Veríssimo 4,8%, Teresinha Maia ou candidato dela 3,2%, candidato de direita 1,4%, qualquer nome da oposição 1,2%, Poti Neto 1%, Rayure Protássio 1%, outros nomes citados 1,2%, e indecisos ou não quiseram opinar 39%.

Já na pesquisa estimulada, Jaime Calado aparece com 40,6% e Eraldo Paiva tem 36,4% enquanto Geraldo Veríssimo surge com 7,6%. Já os indecisos, brancos e nulos somam 15,4%.

Tanto na pesquisa estimulada, como na espontânea, o cenário é de empate técnico, já que a margem de erro do levantamento é de 4,3%.

No confronto entre Jaime e Eraldo, o ex-prefeito tem 40,6% e o atual gestor 36,4%. Por sua vez, no confronto entre Eraldo Paiva e Geraldo Veríssimo, o prefeito aparece com 41,2% e o presidente da Câmara de Vereadores fica com 33,6%.

Quanto à aprovação da gestão Eraldo Paiva, 51% dos entrevistados aprovam, 44,8% desaprovam, 4,2% não sabem ou não quiseram opinar.

Quanto à rejeição, o presidente da Câmara Municipal, Geraldo Veríssimo, é o mais rejeitado com 24,8%. Em seguida, vem Eraldo Paiva com 20,8% e Jaime Calado com 19,4%. Indecisos, brancos e nulos somam 35%.

A pesquisa Item/Tribuna do Norte está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) sob o número TRE-RN 04001/2024 e foi realizada nos dias 7 e 8 de março de 2024 deste ano em um total de 500 entrevistas realizadas com margem de erro de 4,3% e nível de confiança de 95%.

Fonte: Tribuna do Norte

Putin celebra na Rússia: presidente está mais poderoso que nunca?

Putin inicia seu quinto mandato como presidente russo, o mais longevo da história do país desde o ditador soviético Joseph Stalin. — Foto: Reuters via BBC

Putin inicia seu quinto mandato como presidente russo, o mais longevo da história do país desde o ditador soviético Joseph Stalin. — Foto: Reuters via BBC

O presidente Vladimir Putin se declarou vencedor das eleições presidenciais na Rússia neste domingo (17/03) e, durante discurso em seu centro de campanha em Moscou, afirmou que seu quinto mandato fará o país mais forte.

Os resultados oficiais ainda são incompletos, mas a pesquisa de boca de urna projetou uma vitória com enorme folga, com 87% dos votos – o que não é nenhuma surpresa.

Desde o anúncio de sua candidatura, o Kremlin garantiu que Putin não tivesse nenhum adversário com chances de derrotá-lo. Por isso, era certo que ele garantiria um novo mandato por uma vitória esmagadora.

Aos 71 anos, Putin já governou a Rússia por mais tempo do que qualquer governante desde o ditador soviético Josef Stalin, que passou quase 31 anos no poder.

 

Ele é presidente da Rússia desde 2000, além de ter passado quatro anos como primeiro-ministro devido ao limite de dois mandatos então imposto pela Constituição russa.

De lá para cá, ele mudou as regras para ter caminho livre para concorrer novamente em 2024, “voltando a zero” seus mandatos anteriores. Isso significa que ele também poderá concorrer a outro mandato de seis anos em 2030.

A votação ocorreu nos 11 fusos horários da Rússia e se encerrou às 20h do horário local (15h do horário de Brasília) no ponto mais ocidental do país, no enclave de Kaliningrado.

Houve também eleição na Crimeia, que a Rússia anexou ilegalmente em 2014, e nas regiões ucranianas ocupadas na guerra iniciada em 2022: Zaporizhzhia, Kherson, Donetsk e Luhansk.

Há relatos de que as autoridades detiveram mais de 74 pessoas em 17 cidades da Rússia por ações de protesto relacionadas com as eleições presidenciais.

Esse número veio do grupo de direitos humanos OVD-Info, que anteriormente afirmou que mais de 50 pessoas tinham sido presas.

A BBC não conseguiu verificar essa informação e não está claro o que motivou as detenções e se elas estão ou não diretamente relacionadas com as manifestações contra Putin.

A estimada alta participação nas eleições e o alto apoio ao presidente pretendem ser usados por Putin, segundo dos analistas, para agregar legitimidade às suas decisões relativas à guerra contra a Ucrânia.

O conflito custou a vida de milhares de soldados russos. Outras centenas de milhares de russos, principalmente jovens, educados e de classe média, deixaram o país nos últimos 24 meses, seja porque não concordavam com a guerra ou porque não queriam ser recrutados para o combate.

Fonte: G1