RN é o segundo estado do país com maior desigualdade de renda, diz IBGE

Moradores de rua em Natal, RN — Foto: Julianne Barreto/Inter TV Cabugi

Moradores de rua em Natal, RN — Foto: Julianne Barreto/Inter TV Cabugi

O Rio Grande do Norte é o segundo estado do país com maior desigualdade de renda e o primeiro do Nordeste. É o que aponta o módulo “Rendimentos de todas as fontes”, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (10) pelo IBGE com dados referentes a 2021.

De acordo com a pesquisa, a desigualdade de rendimento no estado em 2021 também foi a maior registrada desde 2012.

O índice de Gini do rendimento domiciliar por pessoa – que é a medida de desigualdade usada na pesquisa – foi de 0,587 no Rio Grande do Norte em 2021. Neste indicador, quanto mais próximo do número 1, maior é a desigualdade.

Em relação a 2020, quando o índice era de 0,512 no estado, houve um aumento de 0,075também a maior elevação do país. Além disso, o Gini potiguar foi superior ao índice nacional (0,544).

Em 2021, outros cinco estados também atingiram seu próprio recorde de desigualdade: Roraima (0,596); Paraíba (0,562); Pernambuco (0,579); Rio de Janeiro (0,565); e Mato Grosso do Sul (0,496).

O relatório aponta ainda que o RN teve a terceira maior desigualdade de renda do Brasil entre as pessoas com idade de trabalhar em 2021.

O índice de Gini do rendimento médio mensal real, das pessoas de 14 anos ou mais (com origem em todos os trabalhos), do RN também alcançou a maior marca da série histórica iniciada em 20120,542. Só Distrito Federal (0,551) e Paraíba (0,558) têm desigualdade mais acentuada.

Pobres perdem 30% de renda; ricos aumentam 3%

A pesquisa do IBGE apontou também que entre os 5% dos potiguares com menor renda houve uma queda de 30% no rendimento médio mensal real por pessoa em 2021. Essa parcela da população tinha uma renda média R$ 79 em 2020. Em 2021, o valor caiu para R$ 55.

No outro extremo das classes de renda, a população que faz parte do 1% de maior renda do estado teve um crescimento de 3% no rendimento médio mensal real por pessoa em 2021. Em 2020, a média de renda dessa população era de R$ 11.576 e subiu para R$ 11.934.

Rendimento médio mensal domiciliar é o maior do NE

A PNAD também apontou que o rendimento médio mensal real domiciliar do potiguar em 2021 foi de R$ 1.110, o maior entre os estados nordestinos. Desde o ano de 2012, o RN se mantém com rendimento médio superior ao da região Nordeste.

Outro ponto destacado pela pesquisa é que o número de domicílios que recebem bolsa família não voltou a patamares pré-pandemia.

O número aumentou 36% em 2021, saindo de 124 mil em 2020 e ficando em 169 mil domicílios. Apesar do aumento, trata-se de uma quantidade muito abaixo do registrado em 2019, quando 288 mil residências potiguares recebiam o benefício.

Já a quantidade dos domicílios que receberam outros programas sociais (como o auxílio-emergencial) caiu 30% em 2021, indo de 395 mil para 275 mil.

Fonte: G1

Trens: viagens da Linha Sul serão retomadas na segunda-feira (13) após reparos em trecho danificado

Viagens estavam suspensas desde a última quarta-feira (8) — Foto: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi

Viagens estavam suspensas desde a última quarta-feira (8) — Foto: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi

A operação da Linha Sul do sistema de trens urbanos de Natal será retomada na segunda-feira (13), com a viagem Cajupiranga/Natal. O serviço estava suspenso desde a última quarta-feira (8), quando um dos veículos que trafegam na linha descarrilou, danificando um trecho do sistema.

A viagem que marca a retomada ocorre às 5h13 da segunda-feira. O trecho que tinha sido danificado se encontra entre as estações Promorar e Cidade da Esperança, ambas na zona Oeste de Natal. Ainda não se sabe a causa do acidente. Ninguém ficou ferido.

Os reparos seguem programação normal durante o final de semana e a expectativa da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) é que tudo esteja concluído para o retorno da operação da Linha Sul nas primeiras horas da segunda-feira.

De acordo com a CBTU, por dia, 18 viagens deixaram de ser feitas devido aos reparos na Linha Sul. A Companhia estima que 10 mil pessoas utilizem, diariamente, os trens do sistema.

Fonte: Portal G1

Concurso do município de Macaiba é retomado no mês de maio.

Fonte: G1

Menina de 6 anos morre ao cair do 11º andar após pai deixá-la sozinha para sair com a namorada em SP

Menina de 6 anos morre após cair do 11º andar de prédio em Praia Grande, SP — Foto: Reprodução

Uma criança de 6 anos morreu após cair do 11º andar de um prédio na madrugada deste sábado (11), no bairro Canto do Forte, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. O caso ocorreu na Avenida Castelo Branco. Segundo apurado pelo g1, o pai da menina foi preso por abandono de incapaz com resultado de morte.

O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) confirmou que recebeu um chamado para atendimento de uma ocorrência de queda de edifício, por volta das 3h45.

Segundo apurado pelo g1, o comerciante de 39 anos ausentou-se do local para levar a namorada dele, de carro, até a casa dela e deixou a filha dormindo sozinha no apartamento.

De acordo com a Polícia Civil, a menina acordou, ficou desesperada ao ver que estava sozinha e gritou pedindo socorro na sacada do apartamento, momento em que caiu do 11º andar.

Ainda de acordo com a polícia, a criança caiu no piso superior do estacionamento do prédio, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

O comerciante foi preso em flagrante por abandono de incapaz com resultado de morte. A ocorrência foi registrada na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Praia Grande.

Caso foi registrado no CPJ de Praia Grande, SP — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Caso foi registrado no CPJ de Praia Grande, SP — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Fonte: Portal G1

Natal recomenda uso de máscaras para evitar transmissão da covid

 

 

A cidade do Natal publicou, por meio de um decreto dessa quinta-feira (9), uma nova recomendação de retorno de uso de máscaras de proteção e de protocolos sanitários para a contenção da covid-19 na capital potiguar.

O poder público municipal considerou a alta dos casos na capital, além do aumento da ocupação de leitos da rede hospitalar.
Entre as recomendações estão o uso de máscaras em ambientes fechados e nos transportes públicos coletivos;  o retorno dos protocolos sanitários de prevenção não-farmacológicas quanto à COVID-19 como a higienização frequente das mãos e o distanciamento social. Por fim, o documento recomenda a conclusão do esquema vacinal completo.
Fonte: Tribuna do Norte

5% mais pobres perdem quase 34% da renda no Brasil


Fila no restaurante Bom Prato, na zona norte de São Paulo, onde parte do público é reservado por desempregados – Karime Xavier – 6 jan.2021/Folhapress

 

perda de afetou pobres e ricos em 2021, foi mais intensa para os brasileiros com condições menos financeiras, indica de pesquisa divulgada nesta sexta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Conforme o levantamento, que vai além do mercado de trabalho e também analisa outras fontes de trabalho, incluindo programas sociais, os 5% da população com menor renda tiveram queda de 33,9% no rendimento médio de 2020 para 2021.

A baixa é a mais intensa entre 13 classes pesquisadas pelo IBGE. Todas elas amargaram recuos na comparação dos dois últimos anos, o instituto.

De 2020 para 2021, os 5% mais pobres viram o rendimento médio domiciliar per capita recuar de R$ 59 para R$ 39 por mês. Vem dessa comparação a queda de 33,9%.

A renda domiciliar per capita corresponde ao ganho total dividido pela quantidade de pessoas em residência cada.

A segunda perda mais intensa foi sentida pela camada que envolve os brasileiros com a segunda menor renda média. Trata-se da classe da população com rendimento de 5% a 10% mais baixo.

Nessa faixa, a renda despencou 31,8%, de R$ 217 para R$ 148, na passagem de 2020 para 2021.

Na outra ponta da lista, parcela 1% mais rica registrada de 6,4%. A renda média per capita desse grupo recuou de R$ 17 mil para R$ 15,9 mil no ano passado.

INFLAÇÃO ESPALHADA

Os dados integram a Pnad Contínua: Rendimento de Todas as Fontes 2021. Além dos ganhos com o trabalho e programas, o estudo analisa fontes de rendas sociais também, pensões e aluguéis.

A pesquisadora Alessandra Brito, do IBGE, afirma que a inflação alta foi responsável por provocações generalizadas entre os brasileiros no passado, já que o aumento dos preços do estudo não leva em consideração.

Segundo Brito, gerou entre os mais programas que foram mais intensos ou o fim de auxílio e download.

Entre eles, está o auxílio emergencial , criado em 2020, ano inicial da pandemia. A medida foi encerrada em 2021.

O que impediu ainda mais intenso, pondera um pesquisadora, foi a retomada do mercado de trabalho , mesmo que esse movimento tenha sido insuficiente da crise.

“O mercado de trabalho voltou, trabalhadores informam retornaram, tiveram importante em 2000, sobretudo o auxílio mais20 para ajudar as pessoas que ganham menos”, afirma.

“Como teve filhos no auxílio, esse colchão, que começou a ser tirado ao longo de 2021. Afetou bastante essa população [mais carente]”, completa.

Na comparação média com 2012, ano inicial da série histórica do IBGE, a renda per capita dos 5% mais pobres despencou 48% em 2021. Ou seja, caiu quase pela metade, de R$ 75 para R$ 39. A baixa também foi a mais intensa da pesquisa.

Na outra ponta, o 1% da população com maior rendimento registrado de 6,9% no mesmo período. A renda da camada mais rica passou de R$ 17,1 mil em 2012 para os R$ 15,9 mil de 2021.

1% MAIS RICO RECEBE 38,4 VEZES MAIS DO QUE METADE DA POPULAÇÃO

De acordo com o IBGE, as pessoas que fizeram parte do 1% mais rico receberam, em média, no ano passado, 38,4 vezes a metade da população com os rendimentos, cuja média foi de R$ 415.

Essa diferença mostrou a redução de 2012 (38,2 vezes) até 2014 (33,5 vezes). Depois, voltou a crescer, até alcançar o pico da série histórica em 2019 (39,8 vezes), no pré-pandemia.

No início da crise sanitária2020, a corrida do aumento de renda , como o auxílio emergencial.

Com o fim dessas medidas, e a recuperação incompleta do mercado de trabalho, a disparidade voltou a subir.

De 2020 para 2021, o percentual de domicílios com categorias de beneficiários, incluiu de outros programas de auxílio emergencial, caiu de 23,7% para 15,4%, diz o IBGE.

Enquanto isso, a proporção de residências com beneficiários do Bolsa Família aumentou de 7,2% para 8,6%.

RENDIMENTO NA MÍNIMA HISTÓRICA

A média mensal de R$ 1,4% para R$ 1,4% para R$ 1.4.353. É o menor valor da série histórica, iniciado em 2012.

A massa de rendimento domiciliar per capita totalizou R$ 287,7 bilhões em 2021. Isso significa redução de 6,2% em relação a 2020, cujo valor foi de R$ 306,9 bilhões. A massa é conhecida como um soma dos ganhos da população.

A Pnad Contínua recortada trimestral, também divulgada pelo IBGE, tem foco no mercado de trabalho. O estudo anual, cuja edição mais recente foi apresentada nesta sexta, possui um olhar mais amplo para as demais fontes de renda.

Levantamento recente da Folha , a partir de microdados da Pnad Contínua trimestral, mostrou que os brasileiros com os maiores tiveram um peso individual maior se considerado o médio do trabalho desde o começo da pandemia.

Esse grupo, porém, consegue se proteger de outras formas da crise, dizem analistas. A perda pode ser amenizada ou compensada, por exemplo, com investimentos financeiros.

Fonte: Folha de S. Paulo

Com fixação de teto, ICMS pode cair à metade em alguns Estados

No RN, governo cobra 29% de ICMS sobre a gasolina; 18% sobre o diesel e 23% sobre o etanol

Brasília (AE) – A proposta de limitar a cobrança do ICMS em 17% para combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e transporte pode significar uma redução à metade da alíquota do tributo em alguns Estados. O Rio de Janeiro, por exemplo, cobra 34% sobre a gasolina.
Maranhão, Minas Gerais e Piauí seguem o Rio na lista dos Estados com tributação mais alta sobre a gasolina com alíquota de 31%. A maior parte dos governadores cobra entre 25 e 29% sobre a gasolina e terá de derrubar a alíquota caso o projeto seja aprovado no Senado. No etanol, o ICMS mais comum é de 25%, mas no Rio chega a 32% e em Tocantins a 29%. No diesel, a mediana entre os Estados é de 17%, exatamente o limite que o projeto busca impor aos governadores. Nove Estados, porém, têm alíquotas do diesel acima desse teto e terão de se mexer: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
A maior parte dos Estados também coincide com o teto no caso do gás de cozinha. Para a conta de luz residencial, a alíquota mais recorrente é de 25%. Em telecomunicações, 29%. No Rio Grande do Norte, o governo cobra 29% de ICMS sobre a gasolina comum ou aditivada; 18% sobre o diesel; 23% sobre o etanol; 18% sobre o gás de cozinha; 27% sobre energia elétrica residencial e 30% sobre telecomunicações.
O levantamento das alíquotas foi feito pelo Estadão com base nos dados fornecidos pelas entidades que reúnem as empresas dos setores: Fecombustíveis (comércio de combustíveis), Conexis (telecomunicações) e Abradee (distribuidoras de energia). Pelo projeto, esses itens passam a ser considerados essenciais, e a redução das alíquotas terá de ser imediata.
Nessa quinta-feira (9), o presidente em exercício, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou na saída do Palácio do Planalto que vai definir neste fim de semana se o Senado votará o pacote dos combustíveis na próxima segunda-feira (13). Pacheco é presidente do Senado e responsável por pautar os projetos em plenário, mas até domingo exerce ainda a Presidência da República interina, devido à viagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) aos Estados Unidos.
Em Plenário, os senadores começaram a discutir o Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, na manhã desta quinta-feira (9). Todos os parlamentares concordam que é necessário um mecanismo para contar os preços e aliviar a vida dos consumidores; o ponto que divide opiniões é como isso será feito. Essa primeira etapa de discussão deixou clara a dificuldade para a obtenção de um consenso.
Os governadores têm demonstrado resistência à proposta, visto que o ICMS é a principal fonte de arrecadação dos estados. Já os parlamentares de oposição consideram a medida eleitoreira, que pode prejudicar os governos locais sem surtir o efeito desejado, que é baixar os valores na bomba. Os que estiveram na quarta-feira em Brasília para desidratar o impacto da desoneração saíram com o sentimento de que os parlamentares vão “passar o trator” e aprovar o projeto sem mudanças.
O relator do PLP, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) disse que inseriu no texto mecanismos de compensação aos governos estaduais e garantiu que a União está dando grande parcela de contribuição, abrindo mão de mais de R$ 32 bilhões de receita. “A conta não será exclusivamente paga pelos Estados. O sacrifício desses entes federativos não poderia passar sem que a União desse a sua contrapartida”, garantiu.
Alíquota do ICMS 
Percentual cobrado em cada Estado por produto e serviço
Diesel
Maranhão: 18,5%
Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe: 18,0%
Acre, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima: 17,0%
Goiás, Mato Grosso e Pernambuco: 16,0%
Minas Gerais: 15,0%
Distrito Federal e Tocantins: 14,0%
São Paulo: 13,0%
Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina: 12,0%
Gasolina comum ou aditivada
Rio de Janeiro: 34,0%
Minas Gerais e Piauí: 31,0%
Maranhão, Goiás e Mato Grosso do Sul: 30,5%
Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins: 29,0%
Bahia e Pará: 28,0%
Distrito Federal e Espírito Santo: 27,0%
Rondônia: 26,0%
Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso: 25,0%
Etanol
Rio de Janeiro: 32,0%
Tocantins: 29,0%
Distrito Federal, Espírito Santo e Sergipe: 27,0%
Maranhão e Rondônia: 26,0%
Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina: 25,0%
Paraíba e Rio Grande do Norte: 23,0%
Piauí: 22,0%
Bahia e Mato Grosso do Sul: 20,0%
Paraná: 18,0%
Minas Gerais: 16,0%
São Paulo: 13,3%
Gás de Cozinha
Alagoas, Amazonas, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná e Rio Grande do Norte:  18,0%
Acre, Espírito Santo Pará, Roraima e Santa Catarina: 17,0%
Maranhão: 14,0%
São Paulo: 13,0%
Amapá, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins: 12,0%
Energia residencial
Rio de Janeiro: 32,0%
Minas Gerais e Rio Grande do Sul: 30,0%
Goiás, Maranhão e Paraná: 29,0%
Bahia,  Ceará, Mato Grosso, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe: 27,0%
Acre, Alagoas, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins: 25,0%
Rondônia: 20,0%
Amapá: 18,0%
Roraima: 17,0%
Telecomunicações
Rondônia: 35,0%
Rio de Janeiro: 32,0%
Paraná: 31,0%
Alagoas, Amazonas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipé: 30,0%
Amapá, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso e Tocantins: 29,0%
Bahia, Distrito Federal e Espírito Santo: 28,0%
Mato Grosso do Sul: 27,0%
Acre, Goiás, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo: 25,0%
Pará: 19,0%