Brutalmente assassinada na frente das três filhas pelo ex-marido, a juíza Viviane Vieira do Amaral Arronezi, de 45 anos, pode virar nome de logradouro público. Prefeito interino do Rio após a prisão de Marcelo Crivella (Republicanos), o presidente da Câmara dos Vereadores da capital fluminense, Jorge Felippe (DEM), disse ter feito a solicitação de homenagem.
“Pedi que a Viviane seja homenageada com nome de logradouro público. O feminicídio que a vitimou na véspera de Natal é repulsivo e causa muita indignação. Precisamos estabelecer marcos contra esse tipo de violência. Desejamos e pedimos a Deus que conforte o coração de suas filhas”, escreveu Jorge Felippe.
Viviane foi assassinada, na véspera de Natal, a facadas pelo ex-marido, o engenheiro Paulo José Arronezi, de 52 anos, preso em flagrante. Ele teve a prisão temporária convertida em preventiva e foi encaminhado para um presídio do Rio.
Um vídeo mostra as filhas do casal pedindo ao pai que ele pare de esfaquear a mãe. No carro do engenheiro foram encontradas três facas. Viviane Vieira trabalhava como juíza há quinze anos e estava lotada na 24ª Vara Cível da Capital.
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