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Desde que João Alberto Silveira Freitas foi morto no estacionamento de uma unidade do Carrefour em Porto Alegre, muitos no mercado financeiro se perguntam sobre a confiabilidade da governança da empresa e sobre a manutenção dos investimentos em longo prazo na rede francesa. Pois, aparentemente, o Itaú já tomou a decisão de diminuir sua exposição ao Carrefour.
Somente na terça-feira, 24, o Itaú vendeu quase 8 milhões de ações das 17 milhões que detinha até aquela data, segundo dados coletados da Bloomberg. Restou 53% da posição. Segundo estes dados, o Itaú foi o único entre os maiores investidores do Carrefour a vender ações de forma tão expressiva após a morte de João Alberto.
Questionado sobre o motivo que levou a reduzir sua participação tão bruscamente, o Itaú preferiu não comentar. “Para preservar as estratégias de investimento e o melhor interesse dos nossos cotistas, a Itaú Asset Management não pode se manifestar sobre as operações dos fundos”.
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