PF prende funcionário terceirizado dos Correios acusado de furtar encomendas no CDD de Nova Parnamirim

Foto: Cedida

Na residência do suspeito foram apreendidos vários produtos furtados das encomendas, como: telefone celular, aparelho de barbear, microfone, aparelho odontológico, tênis, relógio, teclado e projetores, dentre outros.

A Polícia Federal, em ação conjunta com o setor de segurança dos Correios, prendeu em flagrante na última quinta-feira, 8/8, um auxiliar de serviços gerais de 28 anos, acusado de furtar encomendas do Centro de Distribuição Domiciliar (CDD) dos Correios em Nova Parnamirim, na Grande Natal, onde ele trabalhava.

A prisão ocorreu após os Correios identificarem, a partir do final do mês de julho de 2024, o sumiço de várias encomendas, o que despertou estranheza. A equipe de segurança dos Correios então passou a monitorar o circuito interno de TV, quando foi observado o comportamento suspeito do funcionário terceirizado. As imagens do sistema de segurança revelaram que o colaborador ocultava encomendas em um saco de lixo, que posteriormente era levado ao local de armazenamento de materiais de limpeza. Em ação conjunta, a Polícia Federal foi avisada e deslocou uma equipe para o local.

Ao término do expediente de ontem, o suspeito foi abordado pelos policiais que ao revistarem sua mochila encontraram diversas encomendas subtraídas daquela unidade dos Correios. Durante a ação, o homem confessou o crime e indicou o local onde descartava as encomendas que não lhe interessavam, além de conduzir os policiais até a sua residência, no bairro de Felipe Camarão, onde foram recuperados outros objetos furtados.

Entre os itens apreendidos pela PF no endereço estavam telefone celular, aparelho de barbear, microfone, aparelho odontológico, tênis, relógio, teclado, projetores, etc. O indivíduo, que possui antecedentes criminais acusado por tráfico de drogas, recebeu voz de prisão e seguiu escoltado para a Superintendência da Polícia Federal, onde foi autuado pelo crime de furto. O acusado passou também por exame de corpo de delito no Instituto Técnico-Cientifico de Perícia (ITEP) e se encontra provisoriamente custodiado na sede da PF, à disposição da Justiça.