“Na guerra contra o coronavírus, o otimismo é mais cômodo do que o pessimismo”, diz Josias de Souza. “Até que o vírus provoque um colapso nos hospitais, o otimista sofreu menos. Mas não convém a Bolsonaro continuar cutucando a paciência alheia com o pé (…). Para preservar o fiapo de tolerância popular em que sua Presidência encontra-se pendurada, Bolsonaro precisaria virar-se do avesso, desfazendo as crises que criou. Do contrário, a ‘gripezinha’ pode transferir o seu governo da enfermaria para a UTI.” O antagonista.
