No silêncio da noite. Rafael Mota só não ofereceu o fundo partidário para Rhalessa ficar no PSB

O assédio aos políticos aumentou e todos os dias se ouve falar de visitas inesperadas em Parnamirim. A semana passada, o deputado federal Beto Rosado rompeu sua quarentena e pousou por aqui para acalmar o fogo do PP de Rarika e seus aliados, quando ameaçavam debandar da legenda. Dessa vez, foi o outro federal Rafael Mota que só saiu da casa da vereadora Rhalessa no avançar das horas. Ele queria convencer a filha de Clênio a continuar no comando do partido de Carlos Siqueira. Na conversa dos políticos, foi só lamentações, Rhalessa queria o fundo partidário e Rafael se esquivando e fingindo demência. O resultado dessa cantoria foi um verdadeiro concerto de vozes harmônicas, menos quando o assunto era o mesmo partido. Para concluir a noite, Rhalessa comunicou que irá para o PTB de Getúlio Batista e toda sua nominata. A jovem vereadora aproveitou para destacar sua independência, pois já apresentou o bolo pronto, ou seja, não precisou nem do executivo para fechar seu grupo. Esse fato político, encheu o coronel de orgulho.