Com muita autoridade, o representante da presidente estadual do Avante afirmou, de forma enfática, que quem comanda o partido em Parnamirim é o Grupo de Suplentes, além disso negou conhecer o tabelião Airene Paiva, sendo inclusive incapaz de reconhecê-lo na rua se o vir. Fato que causa estranheza, pois o tabelião é bastante conhecido, não só em Parnamirim como no RN. O dono do cartório, Airene Paiva, por sua vez, entrou em cena para afirmar que, apesar da boa relação com a executiva Nacional do Partido, não apita em mais nada no partido. O fato é que houve muito barulho, muitas cenas, chegaram até a ameaçar de processar o blog por ter publicado uma certidão do TSE. Paira no ar alguns questionamentos:
1) porque ao invés de Raniere Barbosa fazer esse alarde todo, esse ‘burburim’, simplesmente com a senha da Presidente Estadual não entra no sistema do TSE e, em menos de 5 minutos, retira da executiva municipal todos os membros ligados politicamente aos Paivas e nomeia uma nova Executiva, tendo a frente o Suplente de Vereador Afrânio Bezerra?
2)Se Airene não tem interesse, nem ligação política nenhuma com o Avante, porque é que não orienta as pessoas ligadas a ele que estão na executiva do partido a irem no TRE e, em 5 minutos, saírem da executiva do partido? É possível até elencar alguns nomes, o advogado Francisco Raimundo, Elton, entre outros. Este blog permanecerá atento às resolutivas desta situação, pois acreditamos que “os donos” do Avante, Raniere Barbosa ou Airene Paiva, têm condições de resolver isso com apenas um clique. Pela experiência e história política em Parnamirim, temos um recado aos suplentes, se até sexta- feira, não houver um desfecho desta situação, com uma certidão do TSE, comprovando que o partido é de vocês, corram atrás de Raniere Barbosa para ele tentar explicar o porquê. Será que ele está esperando pelo aval do Coronel Taveira. Essa história é muito estranha, sabemos porque é estranho, Afrânio, também, sabe, ele é experiente. Mas podem confiar em Afrânio, o negão ainda merece crédito. Como de práxis, este veículo de comunicação, continua disponível para ouvir, democraticamente, todos os lados, mas uma coisa é certa: loteria que o dono não manda é melhor fechar.
