A quinta-feira é de William Waack.
Ele disse que Jair Bolsonaro “está arrastando menos oficiais-generais do que pensa na irresponsável aventura política (…).
Os comandantes militares não estão dispostos a marchar com Bolsonaro rumo à insensatez. Contudo, repetem exatamente as mesmas críticas de Bolsonaro ao STF. Consideram que o Supremo deixou de ser um tribunal ‘unido’ e se transformou num ajuntamento de togados obcecados por holofotes”.
A caserna, portanto, quer se manter distante da disputa:
“A crise do presidente com o STF é vista por comandantes militares como ‘jogo político eleitoral’. Asseguram que é um jogo no qual não têm intenção de interferir. Mas também não querem conversa”.
Os comandantes militares não vão marchar com Jair Bolsonaro nem com Gilmar Mendes.
Fonte: o antagonista