Proteger a vida e o patrimônio da população de Parnamirim é um dos pilares mais importantes da gestão da prefeita Nilda Cruz que está investindo muito em segurança pública desde que assumiu a chefia do poder executivo municipal. A homologação do concurso público para O provimento de cargos para a Guarda Municipal foi mais uma demonstração do compromisso da atual administração com a área. A oficialização da conclusão das seis etapas da seleção foi publicada na edição desta sexta-feira no Diário Oficial do Município. Em breve, após a finalização dos trâmites burocráticos serão convocados os últimos 57 aprovados.
“A Constituição desobriga os municípios a investirem em segurança, mas não fugimos da nossa responsabilidade. Segurança pública é prioridade e a homologação do concurso da Guarda é um passo importante para ampliarmos o cuidado e a proteção dos cidadãos de Parnamirim. Agora vamos trabalhar para acelerar o processo de convocação dos aprovados”, destacou a prefeita.
Os aprovados passaram pelas seguintes etapas: aplicação da prova objetiva, além de teste de aptidão física, avaliação psicológica, apresentação de exames médicos, Curso de Formação Profissional e investigação social. A convocação é a etapa que antecede a posse efetiva no cargo.
Nesse primeiro trimestre do ano, a gestão da prefeita Nilda executou diversas ações na área da segurança pública, tendo a Guarda Municipal de Parnamirim como destaque. A corporação intensificou o patrulhamento em todas as regiões e bairros da cidade, executou ainda a Operação “Alvorada Segura”, redobrando a atenção durante os horários de pico nos principais pontos de utilização do sistema de transporte público de Parnamirim, bem como vai ampliar os investimentos na melhoria da infraestrutura da corporação.
Geisa de Cássia Tenório Silva, de 50 anos, saiu da intubação e está acordada após dias internada em estado grave na UTI do Hospital Regional de Macaíba. Geisa foi internada após passar mal ao lado da bebê Yohana Maitê Filgueira Costa, de apenas oito meses, que era filha de sua prima. Ambas teriam consumido açaí com granola, deixado na casa da vítima por um moto entregador como um suposto presente, no dia 14 de abril. O caso aconteceu no bairro Felipe Camarão, na Zona Oeste de Natal.
Infelizmente, Yohana não resistiu e morreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cidade da Esperança. Após orientação médica, a família procurou a polícia, que agora investiga o caso como possível envenenamento. A Delegacia Geral da Polícia Civil do Rio Grande do Norte informou que o alimento foi encaminhado para análise toxicológica, mas o laudo ainda não foi concluído.
Enquanto isso, testemunhas seguem sendo ouvidas, e a investigação continua. A Polícia Civil relata que, embora haja indícios, ainda é cedo para afirmar com certeza se houve envenenamento.
A prefeitura de Mossoró vai lançar no próximo dia 30 de abril, a programação do Mossoró Sal e Luz 2025. O lançamento desse evento contará com a participação da Banda Novo Som. O evento é aberto ao público e vai acontecer no Teatro Municipal Dix-huit Rosado, a partir das 19h.
“Será mais um momento para consolidar o Mossoró Sal e Luz como referência no Rio Grande do Norte e no Nordeste. É um evento que abençoa vidas e que é para todos”, afirmou Allyson.
O Mossoró Sal e Luz acontecerá no mês de julho na Estação das Artes Poeta Elizeu Ventania e conta também com programação no Teatro Municipal. Para este anos serão apresentadas novidades nas datas e na programação.
O advogado Paulo Augusto Pinheiro foi nomeado, nesta sexta-feira (25), juiz substituto para o próximo biênio no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN).
Ele, que recentemente deixou a presidência da Comissão de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia da OAB/RN para assumir a presidência da Comissão de Segurança Pública, também da OAB no RN, teve sua nomeação publicada no Diário Oficial da União.
O ato foi assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública, Enrique Ricardo Lewandowski. Paulo Pinheiro irá suceder Marcello Rocha Lopes.
A Prefeitura de Parnamirim por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad) e do Centro Especializado de Reabilitação (CER), realizou nesta sexta-feira (25) o primeiro passeio inclusivo para os pacientes acompanhados pelo CER, numa forma divertida de encerrar as atividades do mês de abril, que é o mês de conscientização sobre o autismo.
O Diretor Geral do CER, César Camilo, ressaltou que “o principal objetivo desse passeio, é promover um processo de valorização e cidadania para o público atendido e os profissionais do Centro”, disse.
Dividido em dois grupos, um pela manhã e outro à tarde, as crianças, os pais e os profissionais tiveram a oportunidade de realizar um passeio cultural por toda a história do Cajueiro e a importância que ele tem para o nosso município.
A Prefeitura está comprometida em garantir que todos tenham acesso ao lazer, cultura e entretenimento através desses espaços, pois além de aprimorar o conhecimento coletivo, promovem também a diversidade em espaços inclusivos.
Detenção marca mais um capítulo em uma carreira política envolta em crises, denúncias e escândalos desde a sua eleição em 1989 e posterior impeachment em 1992.
O ex-presidente Fernando Collor de Mello foi preso na madrugada desta sexta-feira (25) em Maceió (AL), após uma ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Collor foi detido às 4h, quando se preparava para viajar a Brasília e se entregar à Polícia Federal.
A prisão ocorre após o STF rejeitar os últimos recursos apresentados por sua defesa. Ele cumprirá pena de 8 anos e 10 meses em regime fechado, por participação em um esquema de corrupção na BR Distribuidora. Atualmente, Collor está custodiado na sede da Polícia Federal em Maceió.
A detenção marca mais um capítulo em uma carreira política envolta em crises, denúncias e escândalos desde a sua eleição em 1989 e posterior impeachment em 1992. Relembre os principais episódios:
Fiat Elba
A compra de um Fiat Elba, em nome do então presidente, com recursos desviados por Paulo César Farias, seu tesoureiro de campanha, foi o elemento simbólico que sustentou o pedido de impeachment. O carro teria sido pago com dinheiro oriundo de um esquema de “contribuições voluntárias” exigidas de empresários com contratos públicos — um dos núcleos do chamado “esquema PC Farias”.
Apesar de parecer trivial, o episódio ganhou força porque representava um elo direto entre Collor e recursos públicos desviados. O caso foi usado como prova de corrupção passiva pela CPI que investigava irregularidades na presidência. No entanto, em 1994, o STF absolveu Collor por falta de provas materiais — a decisão não apagou o desgaste político causado pelo episódio.
Escândalo PC Farias
PC Farias operava, segundo denúncias da época, um caixa paralelo dentro do governo Collor, com ramificações em diversos órgãos públicos e estatais. Os contratos superfaturados abasteciam contas fantasmas e bancavam despesas pessoais da família Collor. O irmão do presidente, Pedro Collor, foi o responsável por denunciar o esquema à imprensa em uma entrevista à revista Veja em 1992, revelando um sistema de tráfico de influência e corrupção institucionalizada.
A denúncia abriu caminho para a criação de uma CPI e para a mobilização da sociedade civil, culminando no processo de impeachment.
Confisco da poupança
O Plano Collor, lançado em março de 1990, foi uma tentativa radical de conter a hiperinflação — que ultrapassava 80% ao mês. A medida mais controversa foi o congelamento de 80% dos depósitos em conta corrente e poupança acima de 50 mil cruzados novos (o equivalente hoje a aproximadamente R$ 6 mil).
O bloqueio durou 18 meses e afetou profundamente a economia doméstica, empresas e o consumo. A medida provocou uma quebra de confiança no governo e prejudicou a imagem de Collor entre a população de todas as classes sociais. Décadas depois, o ex-presidente reconheceu que a estratégia foi desastrosa e chegou a pedir desculpas publicamente.
Movimento dos Caras-Pintadas
A insatisfação popular culminou no movimento dos Caras-Pintadas, formado principalmente por estudantes secundaristas e universitários, que foram às ruas exigir o afastamento de Collor. As manifestações ganharam adesão nacional, com apoio de entidades civis, sindicatos e setores empresariais. Os protestos marcaram a retomada do protagonismo da juventude na política brasileira pós-ditadura.
As imagens de milhares de jovens com rostos pintados de verde e amarelo, carregando faixas de “Fora Collor”, entraram para a história como um dos maiores movimentos populares da redemocratização.
O impeachment e a tentativa frustrada de renúncia
Com a pressão social e política crescente, a Câmara dos Deputados aprovou, em 29 de setembro de 1992, a abertura do processo de impeachment, com 441 votos a favor e 38 contra. Já no Senado, diante de um cenário desfavorável, Collor tentou renunciar ao cargo minutos antes do julgamento final, mas a estratégia não surtiu efeito.
Em 30 de dezembro de 1992, o Senado aprovou o impeachment e cassou os direitos políticos de Fernando Collor por oito anos, mesmo após sua renúncia. Essa foi a primeira destituição de um presidente eleito diretamente no Brasil após o fim da ditadura militar.
A Casa da Dinda
A Casa da Dinda, mansão da família Collor em Brasília, virou sinônimo de ostentação com dinheiro público. Em 1992, veio à tona um suposto superfaturamento de uma reforma paisagística nos jardins do imóvel, orçada em US$ 2,5 milhões, pagos com recursos de contas ligadas a PC Farias.
Mais tarde, a Casa da Dinda voltou ao noticiário durante a Operação Lava Jato, quando a Polícia Federal apreendeu no local uma Ferrari, um Porsche e uma Lamborghini, avaliados em cerca de R$ 7 milhões. Os veículos estavam em nome de empresas de fachada, usadas, segundo a PF, para lavagem de dinheiro de propina.
Cerimônia é realizada na Praça de São Pedro; na sequência, líder religioso será enterrado na basílica de Santa Maria Maior.
Milhares de devotos se despedem do papa Francisco neste sábado (26.abr.2025). O início do funeral começa oficialmente às 10h no horário local (5h de Brasília), na praça de São Pedro, no Vaticano.
Com o caixão fechado, o cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício (integrante mais velho do grupo), iniciará o funeral com a Missa Exequial (cerimônia para os católicos falecidos) na Praça de São Pedro. Chefes de Estados, entre eles o presidente Lula Inácio Lula da Silva (PT) e o norte-americano Donald Trump (republicano), estão em Roma para participar da cerimônia.
Assista à transmissão oficial do funeral do papa Francisco:
Depois da missa fúnebre, o corpo de Francisco será levado em procissão para a basílica de Santa Maria Maior, em Roma, onde ele pediu para ser enterrado. No domingo (27.abr), o túmulo será aberto para visitação pública.
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