A quina teve 127 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 40.720,36. Já a quadra registrou 9.900 ganhadores, com prêmio de R$ 746,24 para cada.
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet, no site da Caixa. No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h.
Projeto aprovado pelos deputados nesta terça-feira (29) segue para sanção da governadora Fátima Bezerra (PT). Grupo potiguar está em atividade há mais de 35 anos.
Um projeto de lei aprovado pelos deputados estaduais nesta terça-feira (29), na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), reconheceu a banda Grafith como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado.
O projeto, de autoria de Eudiane Macedo (PV), segue para sanção – ou veto – da governadora Fátima Bezerra (PT) e publicação no Diário Oficial do Estado (DOE) para se tornar lei.
A banda de Natal foi fundada em 4 de novembro de 1988 pelos irmãos Kaká, Carlinhos, Joãozinho e Júnior. Neste ano, o grupo comemora 36 anos com show previsto na Shock Casa Show, no dia 9 de novembro.
Conhecida inicialmente pelo estilo baile, a banda se caracterizou por tocar de tudo: de discoteca e rock a samba e MPB e, atualmente, forró, suingueira e piseiro, sem esquecer do samba-reggae.
O grupo tem uma legião de fãs por todo o estado, com agenda de shows cheia de eventos na capital potiguar e no interior.
Com o objetivo de prestar contas e também manter forte o incentivo à cultura, a Prefeitura de São Gonçalo do Amarante disponibiliza à população informações importantes sobre o andamento dos projetos que foram selecionados através da Lei Paulo Gustavo. Já foram disponibilizados quatro editais de audiovisual e economia criativa. Até o momento 43 projetos receberam aprovação, totalizando cerca de R$ 786 mil.
A prefeitura informa ainda que o saldo remanescente será utilizado no edital de Mestres e Mestras da Cultura e Formação no Audiovisual. Confira o quadro controlador de projetos abaixo!
Lei Paulo Gustavo
É uma lei federal (Lei Complementar nº 195/2022), que visa apoiar o setor cultural brasileiro, afetado pela pandemia de COVID-19. Ela foi criada em homenagem ao ator Paulo Gustavo, que faleceu devido à doença. Seus principais objetivos são promover a democratização da cultura, criar oportunidades de emprego e renda para o setor cultural e fortalecer a economia criativa.
Um vazamento de botijão de gás provocou o incêndio em uma residência localizada na rua Ladir Borges dos Santos, no bairro Passagem de Areia, na manhã desta terça-feira (29), em Parnamirim.
O Corpo de Bombeiros foi acionado rapidamente e, ao chegar no local, encontrou as chamas intensas e se espalhando pelos cômodos. Duas equipes foram mobilizadas para conter e debelar o fogo, que já comprometia a estrutura da casa, afetando paredes e telhado.
As chamas foram controladas e extintas, evitando que o fogo se alastrasse para imóveis vizinhos. De acordo com os militares, não houve vítimas.
ORIENTAÇÃO
Para evitar esse tipo de acidente doméstico, o Corpo de Bombeiros orienta que a instalação do botijão de gás seja feita sempre por profissionais e em locais ventilados. Em caso de vazamento, é fundamental não acender luzes ou fósforos e abrir portas e janelas para dispersar o gás, acionando os bombeiros para atendimento especializado.
Com o fim das eleições de 2024, o Rio Grande do Norte definiu os prefeitos dos 167 municípios. No pleito, o MDB foi o partido que mais conquistou prefeituras neste ano, com 45. Em segundo lugar aparece o União Brasil com 28. E em terceiro, aparece o PSD com 21. Em seguida, o PL vem com 18 prefeitos eleitos. Nesta eleição, o PT conquistou apenas sete prefeituras.
Após Paulinho Freire ser eleito em Natal, o União conquistou mais um prefeitura, totalizando assim 28 cadeiras municipais. Já o MDB, conquistou a prefeitura em 45 municípios e entre as cidades estão Angicos, Baía Formosa, Lajes e Monte Alegre.
No caso do PT, que em 2020 teve três prefeituras, este ano conquistou sete, registrando assim um aumento de 233% em comparação a eleição anterior. Outro partido que teve aumento foi o Podemos, que saiu de zero para 6 prefeituras em 2024.
A maior perda de cadeiras nesta eleição ficou para o PSDB, que no RN, elegeu 15 prefeitos, enquanto que em 2020, conseguiu 31 chefes do Executivo. Outro partido que registrou queda foi o Republicados, que elegeu apenas quatro, enquanto que na eleição passada foram 11.
No cenário nacional, PSD e MDB foram as legendas que mais elegeram prefeitos com 887 e 853, respectivamente. Nas capitais, os partidos ficaram com cinco cada.
Esquerda teve desempenho modesto e ficou restrita a bolsões no Nordeste; resultado consolida tendências iniciadas em 2016.
Os partidos mais alinhados à direita e ao centro do espectro político-ideológico saem fortalecidos das eleições de 2024. A direita conquistou 2.673 prefeituras, aí incluídas 11 das 26 capitais de Estado. Avançou 5% em relação a 2020, quando essas legendas conquistaram 2.539 prefeituras. É o melhor resultado desde a eleição municipal de 2000.
O centro elegeu prefeitos em 2.144 cidades. Ficou estável em relação ao resultado de 2020, quando conquistou 2.166 prefeituras.
O número de eleitos a que se refere este texto é o de candidatos a prefeito que tiveram vitórias nas urnas, mesmo que elas estejam ainda sub júdice e tenham sido contestadas. Os dados históricos também são dos vitoriosos nas urnas, ainda que tenham sido posteriormente cassados ou derrubados por decisão judicial. Leia no fim deste texto a metodologia com os partidos que foram considerados em cada espectro ideológico.
Nesse comparativo, a esquerda seguiu na trajetória de queda iniciada em 2016 e teve o pior resultado desde a eleição de 2000. Mesmo com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Palácio do Planalto, não houve avanço nas disputas estaduais.
Os partidos de esquerda juntos conseguiram 752 prefeituras agora em 2024, 13% a menos que em 2020, quando haviam conquistado 863 prefeitos. As vitórias dessas agremiações ficaram concentradas majoritariamente no Nordeste –principalmente no Ceará e na Bahia. É nessa região que Lula e o PT são mais bem avaliados, segundo pesquisa do PoderData em outubro de 2024.
O resultado da eleição de 2024 dá sequência à tendência de alta da direita e queda da esquerda. Esse movimento ficou mais evidente em 2016, depois do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e da operação Lava Jato, que prendeu políticos do PT, acusados de corrupção.
A distância de representações em prefeituras entre a direita e a esquerda só não é maior que a observada no ano 2000. O menor gap foi em 2012, depois de 2 mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Apesar do recuo da esquerda, o partido do presidente Lula elegeu 252 prefeitos em todo o Brasil (68 a mais que em 2020). A sigla, no entanto, segue longe dos seus anos de ouro. Em 2012, no auge, antes da Lava Jato, venceu em 635 cidades.
O PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, cresceu com uma margem superior à do PT. A sigla presidida por Valdemar Costa Neto saiu de 351 municípios para 517, uma alta de 47% ante as eleições passadas. É o maior número de cidades sob o comando do partido na história.
A legenda foi a segunda que mais evoluiu nominalmente em comparação com o pleito de 2020. O PSD lidera. Saiu de 662 para 891 vitórias nas urnas, 229 a mais.
METODOLOGIA A classificação de partidos foi feita a partir de livre adaptação do artigo “Uma Nova Classificação Ideológica dos Partidos Políticos Brasileiros”.
O trabalho (íntegra – 1 MB), de cientistas políticos da UFPR (Universidade Federal do Paraná) foi usado como referência, com algumas adaptações da reportagem em relação a movimentos recentes dos partidos.
Leia abaixo quais foram as classificações adotadas:
partidos de esquerda – PT, PSB, PDT, PCO, Psol, PSTU, PCB, PC do B, UP, Rede e PV;
partidos de direita – PP, PPB, PSDB, União Brasil, PRB, Republicanos, PSL, PL, Prona, Novo, PFL, DEM, PSC, PRTB, Patriota e PRD;
partidos de centro – MDB, PSD, PTN, PAN, PSDC, PTC, PRP, PMN, PT do B, PTB, PGT, PPS, PHS, DC, Podemos, PPL, PRN, SD, Avante, Cidadania, Solidariedade, Agir, PMB e Mobiliza.
A partir dessas classificações, foram separadas em todas as eleições as cidades que não tinham nenhum candidato de um dos partidos de esquerda ou de direita.
Padre João Medeiros Filho Numa solenidade única e especial, a liturgia celebra aqueles, que marcados com o sinal da fé, partiram para o abraço definitivo de Deus. Nisso, a Igreja dá-nos um grande exemplo de unidade, comunhão e fraternidade, reunindo numa só celebração santos e pecadores. Não há privilegiados nem desprezados. A Igreja deseja-nos conclamar para nossa condição de seres imortais, perfilhados pelo amor divino e pela graça santificante do batismo. No entanto, temos medo da morte. Há dificuldades em aceitá-la como um ato natural da existência. A morte é a porta de entrada da Vida, sem ela não se poderá desfrutar da paz em plenitude. Como cristãos, cremos num Deus Pai, que vela por nós e nos recebe com carinho, no final de nossa caminhada. Tornou-nos seus filhos, resgatados pelo sangue de Cristo, sinal ainda maior de sua inefável ternura e misericórdia. Diariamente, somos alimentados com suas bênçãos e graças, manifestação de sua amorosa presença em nossa caminhada terrena. Tudo é fruto do Amor. Este não morre, gera vida e diferentes formas de viver. Deste modo, nossos entes queridos não desaparecem, encontram em Deus outra maneira de ser. A Solenidade de Finados é um convite a lembrar e homenagear aqueles que passaram por nossos caminhos, presente precioso que o Senhor nos deu. Só é possível compreender o mistério da morte, sob a ótica e a dimensão da fé. Esta “tem razões que a razão desconhece”, identifica tipos de presença que a corporeidade não alcança, descobre união e proximidade, que o espaço e o tempo sequer imaginam. Ela é a marca do eterno, atemporal, onipresente e espiritual. Ultrapassa os limites e as amarras, quebra os laços que nos prendem e liberta das prisões. A fé conduz-nos ao Amor. E este não morre. “É mais forte que a própria morte. E quem não ama, permanece na morte” (1Jo 3, 14). Santo Agostinho repetia: “ninguém ama sem ter fé nem acredita sem amar.” A Liturgia de Finados é a celebração da fé que nos une e consola. Por isso, devemos reverenciar aqueles que continuamos a amar. O vazio temporal é preenchido pela força da esperança cristã. A Eucaristia coloca-nos numa atitude de escuta silente daqueles que marcaram nossa história. O Dia 2 de novembro é uma data de encontro familiar, em que nos reunimos para ouvir dentro da alma aqueles que nos ajudaram a compreender e a viver melhor o dom da vida. É metaforicamente nossa celebração. Sofrimentos, decepções, tristezas, angústias, derrotas e perdas têm sabor de morte. Mas, Deus nunca nos deixa sozinhos, relegados ao desespero. “Eu te chamei… e te peguei pela mão” (Is 42,6). Assim, podemos verificar na história do povo bíblico. O apóstolo Paulo afirma que não há proporção entre os padecimentos deste mundo e a glória futura. Deus reserva para cada um de nós o inimaginável, que supera nossas dificuldades e dores. Em Finados celebra-se o Amor. Primeiramente, o de Deus por nós; em segundo lugar, o de nossos entes queridos para conosco e vice-versa. Não nos inquietemos. Apesar de invisível e imprevisível, cria formas e modos diferentes de se manifestar. Pela fé, haveremos de descobrir meios de permanecer presentes e unidos. Os discípulos de Jesus Cristo não ficaram sem ver Aquele a quem tanto amaram. Ele mostrou-lhes, quando oportuno, a Sua face. Assim, os que nos precederam na Casa do Pai, saberão como nos tocar e responder as nossas angústias e inquietações, pois já encontraram a Paz definitiva. A Solenidade de Finados é, portanto, a proclamação da certeza de uma fé que nos consola e fortalece. Nesse dia, dedicamo-nos especialmente a reverenciar a memória daqueles que amamos, apesar de fisicamente ausentes. O vazio corpóreo e cronológico é preenchido pela força da graça cristã. A liturgia da Igreja conclama-nos a uma atitude de comunhão com aqueles que marcaram nossa vida. A Eucaristia dessa data propõe-nos um encontro transcendente, em que nos reunimos para sentir no íntimo da alma aqueles que – hoje no reino celestial – nos ajudaram a viver o dom da existência. Para Santo Agostinho, “a morte é a aurora da eternidade e nos faz semelhantes a Deus.” Assegura-nos o Mestre “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11, 25).