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Nilda é a prefeita, e quem pensar diferente vai perder

Algumas lideranças ligadas à prefeita eleita e ao grupo da atual gestão estão tentando desqualificar a forma de trabalhar da professora Nilda, insinuando que, por ser mulher, quem realmente governará serão pessoas que não receberam os votos.

Quem conhece e convive com Nilda sabe exatamente que ela é quem manda. Perceba, durante a campanha, a capacidade que ela teve de arregimentar inúmeras lideranças, inclusive parlamentares de diversas correntes políticas.

A grande diferença entre Nilda e Taveira é a forma e o modelo mais suave de administrar os problemas. Tudo com Nilda é no diálogo, na conversa amena, no sorriso, mas com a marca de uma mulher firme, que sabe exatamente aonde quer chegar. Ou seja, com entregas que a população aguarda há 26 anos.

E lembre-se: Nilda já deu uma “lapadinha” em Gilson Moura quando venceu a eleição em 2016; em 2024, foi a vez de Salatiel. Quem se meter a besta ou fizer-se de desentendido irá amargar a famosa frase do ministro Barroso que está valendo aqui em Parnamirim: “perdeu, Mané. Não amola”.

 

Morre Zé Carlos, ex-São Paulo e que disputou a Copa do Mundo de 1998

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Foto: Divulgação

Ex-lateral estava na casa da sobrinha em Osasco, São Paulo.

O ex-lateral Zé Carlos, com passagem marcante pelo São Paulo e que disputou a Copa do Mundo de 1998, morreu nesta sexta-feira (25), aos 55 anos. O ex-jogador faleceu na casa de uma sobrinha, em Osasco, São Paulo. Ele deixa uma filha de 8 anos e um filho de 16.

Natural de Presidente Bernardes, no interior de São Paulo, Zé Carlos passava os últimos dias na casa de uma sobrinha, na cidade de Osasco, na Grande São Paulo. A família do ex-jogador considerou estranho que ele demorou para acordar na manhã desta sexta-feira e acionou o Corpo de Bombeiros, com suspeita de parada cardiorrespiratória. Apesar do atendimento no Pronto Socorro do bairro Santo Antônio, a morte do ex-lateral foi constatada.

Zé Carlos teve carreira meteórica

Ao contrário do comum na vida de um jogador de futebol, Zé Carlos teve uma ascensão “atrasada”. Antes de aparecer para o cenário nacional, o lateral acumulou passagens por São José, Nacional, São Caetano e Marília, até se destacar na Matonense, em 1997 — quando participou da campanha que levou o time do interior paulista ao acesso à Série A1 do Paulistão. Foi no meio daquele ano que Zé acertou a ida para o São Paulo, onde começou como titular e se tornou peça importante no título do estadual.

As boas atuações com a camisa Tricolor, lhe renderam a convocação para a Copa do Mundo de 1998, na França, como reserva de Cafu. O grande momento de Zé Carlos no Mundial, foi na semifinal contra a Holanda, quando precisou substituir o lateral que estava suspenso. A trajetória com a Seleção Brasileira foi curta e, após a competição, Zé não foi mais convocado.

O ex-jogador ficou no São Paulo até 2000, quando voltou a rodar o Brasil em diversos times, como Grêmio, Joinville e Ponte Preta. Ele se despediu dos gramados em 2005, no Noroeste.

Lance

Polícia Civil devolve mais de 150 celulares recuperados em Natal e Parnamirim

Foto: Diassis Oliveira/TV Ponta Negra

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte realizou na manhã desta sexta-feira (25), no auditório da Degepol, em Natal, a entrega de mais de 150 celulares que foram roubados nos últimos meses na capital e Parnamirim.

Para receber o celular, os proprietários apresentaram documentos que comprovaram a propriedade do aparelho.

Essa iniciativa visa devolver à população os objetos e contribuir para a redução dos crimes de furto e roubo de celulares.

Ponta Negra News

Natália lidera na pesquisa SETA para prefeitura de Natal

 

Fotos: Pablo Valadares e Cleia Viana/Câmara dos Deputados.

Em nova pesquisa realizada pelo Instituto Seta, Natália Bonavides alcança 51,3% e Paulinho Freire 48,7% na apresentação do resultado na forma dos votos válidos.

Veja os demais números.

ESTIMULADA

Natália Bonavides – 42,5%

Paulinho Freire – 40,4%

Ninguém/Branco/Nulo – 7,4%

Não Sabe/Não Respondeu – 9,8%

O levantamento foi realizado entre os dias 23 e 24 de Outubro, entrevistando 800 pessoas. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro de 3%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número RN-00955/2024.

Renúncia imoral: acinte à soberania nacional

Barragem de Mariana vistoriada pelo Ibama
Trecho atingido pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco, em Mariana (MG).
Por Kakay.
“A verdade é inconvertível, a malícia pode atacá-la, a ignorância pode zombar dela, mas, no fim, lá está ela“.
–Winston Churchill.
Está sendo muito interessante, emocionante até, acompanhar a cobertura de boa parte da mídia do julgamento em Londres sobre o crime ocorrido há 9 anos e que resultou na maior catástrofe ecológica do mundo. A tragédia de Mariana não foi um acidente. Foi um ato criminoso. Claro que sempre haverá, na imprensa, quem represente os interesses das mineradoras. Elas são fortíssimas, e gastar com a mídia é muito mais barato do que indenizar as vítimas e reparar o mal causado ao meio ambiente. A gente, infelizmente, sabe que faz parte do jogo.
Algumas questões de fundo independem de conhecimento jurídico para quem está acompanhando o processo. Perguntas que devem ser respondidas, ou que ficarão como espadas nas nossas cabeças: Por que, em 9 anos, as vítimas não foram, devidamente, indenizadas? Os danos são inquestionáveis e, evidentemente, não há dúvidas sobre eles. Da mesma maneira, há um consenso no sentido da necessidade da reparação. É fato que 19 pessoas morreram, que as famílias perderam casas, plantações e acesso ao rio que significava quase tudo: vida, sustento, lazer, culto, magia e história. Foram despejados 43,8 milhões de m³ de rejeito no meio ambiente.

Famílias ribeirinhas viram suas vidas serem levadas junto à lama. Os quilombolas e as populações originárias foram tragadas pela violência do rompimento criminoso da barragem. Até hoje, os efeitos se estendem e acompanharão esses cidadãos brasileiros por todo o sempre. Porque, depois de todos esses anos, anuncia-se, exatamente quando começa o julgamento em Londres, um grande acordo entre as mineradoras, os governos Federal, de Minas Gerais e Espírito Santo, sem a presença das vítimas, na mesa de negociações? É também estranho que o Estado da Bahia, diretamente atingido pela lama, inclusive

no santuário de Abrolhos, esteja de fora da negociação. Quem teve o poder de barrar a presença dos representantes de 620 mil atingidos, quais sejam os ribeirinhos, os quilombolas e as populações originárias? Em um governo popular, essa mesa está manca e não para em pé. Como já escrevi anteriormente: “Naquela mesa estão faltando eles”.

É óbvio que não cabe criticar a opção daquele que sofreu a dimensão da tragédia em receber uma reparação nesse acordo. Quem ficou 9 anos sem ser indenizado poderá, é claro, optar por receber muito menos do que teria direito. Cabe a todos nós respeitarmos. O que não podemos é nos calar diante das questões que não têm respostas: seria possível usar a força das mineradoras para obrigar os aderentes ao acordo a desistir do processo na Inglaterra? é possível aceitar, sem discutir, pois não estavam à mesa de negociação, valores que foram tramados pelos infratores? essa obrigação de

renunciar à discussão, de abrir mão do direito à indenização na Inglaterra, não seria imoral e significaria o abuso da força contra aquele que ficou 9 anos sem sequer ser chamado à mesa de negociação? É importante frisar, por tudo que acompanhei, que a AGU (Advocacia Geral da União), representada por um ministro probo e justo, não parece concordar com essa exigência. Mas e as mineradoras e os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo?.

Não queremos, obviamente, atrapalhar o recebimento de qualquer montante por parte dos que foram solenemente desprezados, especialmente pelas mineradoras. Porém, cuidar de alertar que não pode haver abuso por parte dos causadores diretos da tragédia e nem dos Estados que se beneficiam do acordo.

No caso concreto, representamos, com muito orgulho, as associações dos Remanescentes dos Quilombos de Produtores e Produtoras Rurais da Agricultura Familiar da Comunidade Quilombola de São Domingos Sapê do Norte, Conceição Da Barra (ES) e dos Remanescentes dos Quilombos de Produtores Rurais da Agricultura Familiar e Pesqueira da Comunidade Morro Da Onça – Sapê do Norte, Conceição da Barra (ES). Por isso, não podemos admitir que, depois de serem tragados pela lama e pela água, sejam, agora, atingidos pela prepotência do poder econômico.
Imagine a hipótese, desumana, de uma estratégia de não fazer o acordo, por 9 anos, sem sequer sentar à mesa com os verdadeiros representantes dos atingidos e, depois, quando se vislumbra uma luz na ação proposta na Inglaterra, mudar o rumo e fazer um acordo no Brasil, sem discussão com as vítimas e exigir que abram mão do direito que será decidido na Inglaterra. Isso sim é dar um drible na soberania nacional. Isso sim é desprezar o Poder Judiciário brasileiro.

Não estamos falando da manobra odiosa só em relação às vítimas, pois elas nunca foram levadas em consideração. Salvo agora, como estratégia para diminuir o prejuízo. Mas é um verdadeiro acinte à própria soberania nacional. O acesso à Justiça deve ser tratado como um direito indisponível no caso concreto. Afinal, as vítimas não foram ouvidas e estão sendo levadas a aderir. Lamentável. Remeto-me à oração do mestre Roberto Lyra Filho, que ele fez para meu convite de formatura na UnB (Universidade de Brasília) em 1981:

“Procurai a justiça social e achareis o direito, não como produto entortado pelos interesses e conveniências de privilegiados contra oprimidos, mas na sua fonte legítima: o sufrágio livre e universal do povo, que não reconhece tutores; que abomina as dominações manhosas ou violentas; que produz a riqueza e deve participar, equitativamente, dos seus frutos; que determina a única segurança verdadeira, com base no exercício da liberdade coletiva e no respeito às garantias individuais”.

www.poder360.com.br

Ex-ator mirim e DJ: João Rebello Fernandes é morto a tiros

O ex-ator mirim da TV Globo e DJ, João Rebello Fernandes, de 45 anos, foi assassinado a tiros na noite da última quinta-feira (24) enquanto estava em seu carro na Praça da Independência, em Trancoso, destino turístico popular no extremo sul da Bahia.

De acordo com a Polícia Civil, testemunhas relataram que João foi surpreendido por dois homens em uma motocicleta, que se aproximaram e atiraram contra ele à queima-roupa. A 1ª Delegacia Territorial de Porto Seguro investiga o caso e informou que diligências estão em andamento para identificar os autores e esclarecer a motivação do crime.

Carregando o legado artístico da família ao lado do tio, Jorge Fernando, uma das grandes personalidades da televisão brasileira, que morreu em 2019, João Rebello alcançou fama ainda criança, quando participou de novelas da TV Globo.

Ele atuou em produções como Cambalacho (1986), Bebê a Bordo (1988), Vamp (1991) e Deus nos Acuda (1992)

Fonte: CNN Brasil

Rio Grande do Norte tem 102 mil inscritos para o Enem 2024

Natal: Estudantes entram no IFRN Central para provas do Enem, neste domingo (13) — Foto: Lucas Cortez/Inter TV Cabugi
Foto: Lucas Cortez/Inter TV Cabugi

Provas acontecem nos dias 3 e 10 de novembro em todo o Brasil. Mias de 28 mil são concluintes do ensino médio da rede pública, segundo Inep.

O Rio Grande do Norte tem 102.090 estudantes inscritos para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que acontecem nos dias 3 e 10 de novembro. Os dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nesta quarta-feira (23).

O cartão de confirmação com local de prova foi divulgado na terça-feira passada (22). Alguns estudantes reclamaram, no entanto, de problemas para acessar os documentos.

Segundo o Inep, são:

  • 56.076 estudantes que já terminaram o ensino médio;
  • 17.662 estudantes do 1º ou 2º ano do ensino médio;
  • 432 “treineiros”, pesoas que não cursam nem completaram o ensino médio, mas farão o Enem para testar os conhecimentos;
  • 28.448 estudantes, do total, são concluintes do ensino médio na rede pública.

G1 RN