Parnamirim amplia oferta de transporte escolar com veículo adaptado para alunos da rede municipal

Estudantes da rede de ensino do município de Parnamirim contarão com reforço na frota do transporte escolar. Um ônibus adaptado novinho passa a atender as crianças e adolescentes a partir desta semana. Com o novo veículo, o município já totaliza 50 ônibus escolares que já rodam pela cidade, em rotas otimizadas, com a missão de transportar os alunos com segurança e contribuir com a qualidade do ensino e com a frequência escolar.

De acordo com a secretária de Educação, Delmira Santiago, ter mais um ônibus escolar adaptado representa um avanço significativo para o município, trazendo benefícios tanto para os alunos quanto para a comunidade em geral.

“Estamos investindo na educação, contratando novos profissionais, oferecendo um ensino de qualidade e trabalhando para que as crianças sejam transportadas com segurança”, destacou.

O veículo foi adquirido com recursos do Governo Federal.

Bairros de Parnamirim tem abastecimento de água suspenso nesta segunda-feira

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

A Companhia de Águas e Esgoto do Rio Grande do Norte (Caern) informou, nesta segunda-feira (5), que os bairros de Santa Tereza, Santos Reis e Passagem de Areia, em Parnamirim, estão com o abastecimento de água temporariamente suspenso devido um furto de cabos elétricos dos poços 44 e 53.

Segundo a Caern, já está sendo providenciando a recuperação dos equipamentos para restabelecer a normalidade do funcionamento do sistema. A previsão é que o serviço seja concluído na noite desta terça-feira (6), com a imediata retomada do fornecimento.

Após a religação, será necessário aguardar um prazo de até 48 horas para a completa normalização do abastecimento em todas as áreas afetadas.

Tribuna do Norte

Rebeca leva o ouro no solo e se torna maior medalhista brasileira da história

Rebeca Andrade na final do solo em Paris 2024             -  (crédito: Gabriel BOUYS / AFP)
Foto: Gabriel BOUYS / AFP

Com mais uma medalha, a ginasta Rebeca Andrade deixa os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael para trás e se mantém no topo com seis medalhas olímpicas.

A ausência no pódio da trave da ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, nesta segunda-feira (5/8), foi apenas uma barreira no caminho de Rebeca Andrade rumo à história. Horas depois, a brasileira voltou a se apresentar na Arena Bercy e alcançou o auge no solo. Com uma linda série de movimentos, a ginasta faturou a medalha de ouro do aparelho e conquistou a sexta condecoração da trajetória pessoal no evento esportivo mais prestigiado do mundo. Agora, ninguém no país tem mais.

Ao deixar os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt para trás no ranking histórico de pódios do Time Brasil, Rebeca se consolida como uma das maiores atletas olímpicas do país. A caminhada foi iniciada com duas medalhas na edição de Tóquio 2020 e eternizada com a atuação de gala em Paris 2024. Na Cidade Luz, a ginasta esbanjou talento para subir ao pódio quatro vezes, correspondendo a toda expectativa gerada em volta do desempenho dela. No aparelho, Simone Biles brilhou, mas cometeu deslizes.

O pódio foi liderado por Rebeca, com a nota 14,166, seguida pelas duas estadunidenses Simone Biles, com 14,133, com a prata, e Jordan Chiles (13.766), que ficou com o bronze.

Rebeca Andrade quebrou a hegemonia de 12 anos dos Estados Unidos no solo. Os títulos das três últimas decisões foram conquistados por ginastas norte-americanas. Na edição de Tóquio-2020, Jade Carey subiu ao lugar mais alto do pódio. Quatro anos antes, no Rio de Janeiro, Biles encantou espectadores e juízes. Na versão de Londres-2012 brilhou a estrela de Aly Raisman.

A queridinha do Brasil também se orgulha de ser a primeira ginasta sul-americana medalhista do solo em Jogos Olímpicos. A tradicional prova, disputada desde a versão de Helsinque-1952, jamais havia brindado o talento de talentos de fora da América do Norte, da Europa ou da Ásia.

A prova

Ao contrário da trave, Rebeca Andrade não se poupou e fez uma apresentação quase irretocável. Segunda a entrar no solo ao som de End of Time, de Beyoncé, a brasileira cravou o primeiro Tsukahara grupado. Embalada pelo público e com a transição da música para funk, Rebeca seguiu emendando mortais e movimentos perfeitos no tablado da Cidade Luz. A cada aterrisagem, a confiança parecia aumentar e a torcida na Arena Bercy ia à loucura. O frisson foi justificado com uma nota 14.166. A avaliação passou por revisão, mas não foi alterada.

Mesmo assim, a brasileira assistiu boa parte do restante da prova confortável na primeira colocação. Antes, a italiana Manila Esposito havia ficado abaixo (12.133). A chinesa Ou Yushan (13.000), a japonesa Rina Kishi (13.166), a romena Ana Barbosu (13.700) e a italiana Alice D’Amato (13.600) virem logo depois. Com boas apresentações no geral, mas com erros importantes — como saltos finalizados fora do tablado —, não ameaçaram a liderança de Rebeca Andrade. Com isso, a expectava se moldou a um novo duelo pessoal com Biles.

Durante o aquecimento, a norte-americana caiu e mancou no retorno ao banco. Pareceu ter sentido desconforto maior antes do último ato nos Jogos Olímpicos de Paris, mas nada que a impedisse de se apresentar. Mostrou-se à vontade com mortais de grandes alturas. Pecou ao pisar fora do tablado duas vezes, mas compensou com o movimento Biles II, de altíssima dificuldade. Os descontos foram mínimos com nota 14.133, mas suficiente para dar o primeiro lugar a Rebeca Andrade.

Maior de todos os tempos

Em Paris, Rebeca já tinha alcançado o feito de se tornar a mulher com mais medalhas olímpicas. Com as cinco/seis medalhas ela desbancou a jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar, que tem três.

O recorde agora se mantém também entre homens e mulheres, com ela coletando seis medalhas olímpicas: ouro no salto e prata no individual geral em Tóquio, um ouro, duas pratas (individual geral e salto) e bronze por equipes em Paris 2024. 

É uma honra, me sinto privilegiada. Diante de tantas coisas que poderiam acontecer e de todas as pessoas que poderiam ser escolhidas para estarem aqui. Eu estou aqui e eu consegui! Estou muito feliz de fazer parte da porcentagem de mulheres que está mais vencendo e hoje poder trazer mais um resultado para o meu esporte é incrível”, disse Rebeca sobre a conquista em entrevista à TV Globo.

Rebeca tem medalhas de todas as cores. Ela conquistou o ouro no salto e a prata no individual geral nas Olimpíadas de Tóquio, em 2021. Em Paris, ajudou a equipe brasileira a ganhar o bronze na competição por equipes e conquistou a prata nesta quinta-feira.

Existe ainda a possibilidade do recorde mudar mais uma vez em solo francês, com o canoísta Isaquias Queiroz. Ele que é detentor de quatro medalhas olímpicas, competirá em duas provas em Paris 2024, e pode se igualar a Rebeca se ascender ao pódio. As competições dele começam a partir de terça-feira (6/8).

Correio Braziliense

Abertas as inscrições para a Corrida e Caminhada do Médico 2024

FOTO: DIVULGAÇÃO

Contagem regressiva para a Corrida e Caminhada do Médico que acontecerá, no dia 13 de outubro, a partir das 6h30, com concentração na sede da Associação Médica do RN que fica localizada na Av. Hermes da Fonseca, 1396, no bairro Tirol, em Natal.

O evento é aberto para o público em geral e contará com percursos de 5km e 10km. Todos os participantes receberão camisas e medalhas personalizadas.

As inscrições devem ser realizadas pelo link https://www.ticketsports.com.br/e/CORRIDA%20DOS%20MEDICOS%202024-69471 ou em nossa Associação Médica.

Agora corra pois as vagas são limitadas.

A Corrida e Caminhada do Médico é uma realização da Associação Médica do RN e da Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional RN estando inserida na Campanha Outubro Rosa de prevenção ao Câncer de Mama.

Mais informações pelo (84) 99921.3091, das 8h às 16h

RN lidera taxas de obesidade em crianças e adolescentes no Nordeste

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O natalense Miguel Lira, de 15 anos, começou a ganhar peso gradativamente em 2021. No final do ano seguinte, imerso em uma rotina sedentária e já diagnosticado com transtorno de ansiedade, descobriu que estava pré-diabético. A condição veio acompanhada da obesidade. No Rio Grande do Norte, a taxa de obesidade entre adolescentes é a maior entre os estados do Nordeste, com 11.19%, correspondente a 11.903 pessoas desse público, enfrentando a condição. O número supera a média nacional, de 9.87%. A liderança se mantém, ainda, nos casos observados entre crianças de 5 a 10 anos, com percentual de 11.25%.

De acordo com especialistas ouvidos pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE, o consumo excessivo de alimentos industrializados, o sedentarismo e políticas de saúde pouco efetivas estão entre os principais fatores para o cenário. Os dados são do Sistema de Vigilância Alimentar (SISVAN), do Ministério da Saúde, e correspondem ao ano de 2023. De acordo com o levantamento, as taxas de obesidade grave no público infantojuvenil também foram lideradas pelo Rio Grande do Norte.

A obesidade é uma condição multifatorial caracterizada pelo excesso de gordura corporal que aumenta os riscos de problemas de saúde. Taísa Macedo, médica endocrinologista pediátrica, explica que as principais causas dessa condição são ambientais, a exemplo de prejuízos no sono, sedentarismo e alimentação inadequada. Os fatores endócrinos/hormonais, por sua vez, correspondem a menos de 5% das causas da obesidade. “Quando a gente vê uma criança com obesidade ambiental exógena, é uma criança com excesso de peso e com alta estatura. Enquanto que a gente, quando observa uma causa endócrina, a criança tem baixa estatura”, esclarece.

No caso do jovem Miguel Lira, o aumento de peso foi desencadeado por fatores psicológicos e sedentarismo. A mãe do jovem, Fernanda Lira, conta que ainda no início de 2021 o filho começou a engordar aos poucos, mas somente no final daquele ano que recebeu o diagnóstico de ansiedade. Nesse período, conhecido como o pós-pandemia, o adolescente também não tinha hábitos saudáveis. “Em dezembro de 2022, tinha acabado de completar 14 anos e estava com 59kg, pré-diabético”, compartilha.

A nutricionista Ana Paula Chiapetti reforça que não há como excluir os fatores genéticos dos casos de obesidade infantojuvenil, mas uma dieta rica em alimentos industrializados pode levar ao desenvolvimento dessa condição. É o caso de comidas com glutamato monossódico, responsável por gerar uma saturação do paladar, tornando os alimentos mais saudáveis e naturais menos atrativos à criança. Na maioria dos casos, são eles os escolhidos para os lanches escolares. “Então, você imagina a criança que leva salgadinho e biscoito recheado todos os dias. São cinco dias na semana e 20 dias no mês”, alerta.

Outro problema apontado pela nutricionista é que, apesar dos industrializados apresentarem calorias elevadas, isso não se reflete em uma composição adequada de nutrientes. Aliado a isso, devido aos hábitos cada vez mais associados ao lazer na frente das telas, até mesmo a vitamina D tende a ser deficiente em crianças e adolescentes com obesidade e sobrepeso. Isso porque as brincadeiras na rua foram deixadas de lado por aparelhos eletrônicos como videogames.

Papel da família no tratamento

Seja nos casos de obesidade, ou nos de sobrepeso, o apoio da família é fundamental para que as crianças e adolescentes consigam recuperar suas qualidades de vida. Ana Paula Chiapetti explica que, quando um paciente chega ao seu consultório acompanhado do responsável, a conscientização sobre a necessidade de mudar os hábitos familiares é um ponto primordial do diálogo. “Eu acredito muito no parental, no poder da família. Uma família tem isso em mãos para conseguir ajustar o volume desses alimentos, realmente tratar exceção como exceção e não tratar exceção como rotina”, complementa.

O suporte a que a especialista se refere foi essencial para Miguel conseguir construir novos hábitos. Fernanda Lira conta que, apesar da mudança ter sido desafiadora, dialogou com ele sobre a importância dela para sua saúde. Aliado a isso, restringiu as ‘baganas’ para os fins de semana e ocasiões especiais. “Se a gente não tem [alimentos não saudáveis] em casa, ele não vai comer”, ressalta.

Tocando na pauta da alimentação, Ana Paula Chiapetti desmistifica a crença de que substituir os alimentos mais calóricos por versões ‘light’, ‘diet’, ou ‘fitness’, pode reverter a obesidade. Isso porque a dieta da criança não deve ser mudada de forma abrupta, mas a partir de substituições conscientes e gradativas que devem estar alinhadas ao contexto familiar. “Exigir que a criança coma uma salada à noite enquanto o adulto pede um fast food, [por exemplo], é impossível a gente achar que isso vai trazer algum resultado”, enfatiza.

Embora exista medicação para auxiliar no combate da obesidade, por meio da inibição do apetite e estímulo à saciedade, Taísa Macedo reitera uma perspectiva semelhante a da nutricionista e defende que a mudança no estilo de vida é a peça chave no tratamento. “A gente sempre tem que dizer que a medicação sozinha, sem mudança de estilo de vida, não vai ter efeito. Muita gente fala do ‘efeito sanfona’. Claro, se você não mudar o jeito que você está vivendo, vai recuperar tudo. A medicação é uma coadjuvante”, defende.

De acordo com Fernanda Lira, desde dezembro de 2022, Miguel saiu da zona do sedentarismo e vem trabalhando para manter a qualidade de vida. A contratação de um profissional de educação física, com quem o filho conseguiu construir um vínculo positivo, foi determinante para que pudesse treinar três vezes na semana. “Com 6 meses de adaptações, as mudanças já eram visíveis, o que fez a autoestima dele [Miguel] melhorar muito e ter estímulo para continuar”, compartilha.

Atualmente, Miguel pesa 60 kg e não relaxa quando o assunto é saúde. A mãe do jovem conta que a vigilância precisa ser mantida, inclusive, no contexto familiar. “A nossa família já tem o hábito de fazer exercícios e manter uma alimentação mais controlada durante a semana. Acredito que é muito importante dar o exemplo e não apenas exigir”, afirma.

O tratamento da obesidade acontece por meio de consultas trimestrais e exige um atendimento multidisciplinar envolvendo as áreas de nutrição, endocrinologia, psicologia e educação física. O conjunto é fundamental para evitar que o adolescente/criança desenvolva doenças metabólicas, dislipidemia (aumento do colesterol) e diabetes tipo 2 no futuro. Nos casos de crianças com pai/mãe obeso(a), especialmente, Taísa Macedo aponta que há 50% de chance da criança apresentar essa condição devido a fatores genéticos. Quando os dois responsáveis são obesos, o percentual sobe para 80%.

Especialistas defendem avanço nas políticas

Enquanto lidera as taxas de obesidade infatojuvenil no Nordeste, o Rio Grande do Norte parece caminhar de forma pouco ativa em prol do combate e prevenção dessa condição. É o que avalia Taísa Macedo, para quem é necessário maior diálogo desse trabalho junto à saúde e ao contexto escolar.

“Eu não consigo ver que está havendo uma política para combater a obesidade infantil. Acho que elas são muito isoladas. Se a gente for falar em merenda escolar, por exemplo, ela é feita para criança que não tem nada para comer em casa. Então ela almoça na hora da merenda”, afirma. Ainda, na visão dela, a ampliação da conscientização perpassa a melhoria da infraestrutura das escolas para que haja mais espaços para atividades esportivas.

Já Ana Paula Chiapetti defende que as campanhas educativas precisam surgir com o propósito de criar uma conexão e dialogar com as crianças e adolescentes. Na avaliação dela, não basta apenas divulgar dados, utilizar palavras técnicas e promover a conscientização por meio de frases como ‘consuma menos açúcar’. O motivo é que esse tipo de linguagem tende a não gerar identificação no público-alvo e, aliada ao uso de ‘palavras difíceis’, não passa o real significado das iniciativas.

“Eu acredito que tem que trazer isso numa mensagem, numa comunicação, que eles se sintam mais representados, que eles olhem e que eles falem: ‘nossa, isso é verdade, a gente não consegue fazer isso, a gente consegue melhorar isso’. Acho que mudar essa linguagem poderia ser interessante”, defende a nutricionista.

Política estadual

A Sesap reconheceu que as taxas são elevadas e informou que desenvolve estratégias de enfrentamento . A pasta reforçou, contudo, que cabe aos municípios executar as ações, enquanto ao Estado compete o monitoramento. “No que tange à responsabilidade da Sesap,existe um trabalho bem consolidado na articulação da Linha de Cuidado do Paciente com Sobrepeso e Obesidade (LCSO), cujo objetivo é organizar o fluxo de atendimento no SUS dos pacientes diagnosticados com excesso de peso, passando por todos os ciclos de vida. Dessa forma, têm sido promovidas reuniões técnicas, bem como capacitações mensais, a fim de qualificar a atenção nutricional de todos os pacientes atendidos na atenção primária”, disse a Sesap. Para o público adolescente e infantil, especialmente, a pasta citou o Programa Saúde na Escola (PSE), uma iniciativa intersetorial.

Tribuna do Norte

Dia dos Pais deve movimentar mais de R$ 300 milhões no comércio potiguar em 2024

Dia dos Pais deve movimentar mais de R$ 300 milhões no comércio potiguar em 2024 — Foto: Tânia Rego/Agência Brasil
Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Projeção é do Instituto Fecomércio RN. Número supera os R$ 271,5 milhões de 2023.

Pesquisas do Instituto Fecomércio RN indicam que as vendas para o Dia dos Pais devem injetar aproximadamente R$ 313,5 milhões na economia potiguar. O número representa um aumento de 15,5% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando o comércio do RN movimentou R$ 271,5 milhões.

Em Natal, 61,5% dos entrevistados pretendem comprar presentes para o Dia dos Pais. A maior parte de quem vai às compras na capital pertence ao sexo feminino (65,6%) e tem de 18 a 24 anos de idade (74%).

De acordo com a pesquisa do IFC, o gasto médio dos natalenses com presentes deve crescer de R$ 146,48 em 2023 para R$ 149,59. Os itens mais procurados são os de vestuário (47,1%) e perfumes/cosméticos (18,4%).

A pesquisa destacou ainda que 74,2% deixarão para comprar o presente na semana do Dia dos Pais.

A expectativa do comércio da capital é movimentar R$ 99,5 milhões.

Mossoró

Em Mossoró, 55,4% pretendem comprar presentes. A maioria também pertence ao sexo feminino (57,3%) e tem de 25 a 34 anos de idade (75,3%). Assim como na capital, os itens mais procurados são vestuário (49,2%), perfume/cosmético (26%) e calçados/carteira/cinto/bolsa (26%).

O valor gasto nos presentes em Mossoró será de aproximadamente R$ 135,98, um crescimento de 7,5% em comparação ao Dia dos Pais 2023, quando o gasto médio registrado foi de R$ 126,54.

G1 RN

Eleições 2024: prazo para convenções partidárias encerra nesta segunda-feira (5/8)

TSE conta com diversos programas de combate à desinformação
Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

Até esta data, as agremiações devem deliberar sobre suas coligações e escolher os candidatos aos cargos de prefeito, vice prefeito e vereador para o pleito de outubro.

Encerra nesta segunda-feira (5/8) o prazo para que partidos políticos e federações realizem as convenções partidárias. Nessas convenções, poderão deliberar sobre coligações e escolher seus candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador para as Eleições Municipais de 2024. Após essa definição, as agremiações terão até 15 de agosto para oficializar suas candidaturas na Justiça Eleitoral. Acesse a plataforma DivulgaCandContas e conheça as candidaturas já registradas.   

As convenções partidárias são reuniões de filiados a um partido político, destinadas a debater assuntos de interesse do grupo ou para a escolha de candidatos e formação de coligações, que são a união de dois ou mais partidos para disputarem eleições. A legislação que rege essa matéria é composta pela Lei nº 9.504/1997, conhecida como Lei das Eleições; pela Resolução TSE 3.609/2019; e pela Lei 13.165/2015, a Lei da Reforma Política.

TRE-BA