“Operação Teatro:” Polícia Civil prende “líder” de facção criminosa e mais seis em Caicó

Foto: Cedida

Policiais civis da 3ª Delegacia Regional (DR) de Caicó deflagraram, na tarde de quinta-feira (04), a “Operação Teatro”. A ação teve como objetivo desarticular uma organização criminosa que realizava os crimes de roubo e tráfico de drogas no município de Caico, região do Seridó. Durante a operação, um homem identificado como líder de uma organização criminosa foi preso.

As diligências da Polícia Civil foram divididas em duas fases. A primeira contou com a prisão temporária de três suspeitos. Na ocasião, um deles teria se apresentado na delegacia relatando ser vítima de um roubo de uma pistola. Após o fato, os policiais civis identificaram que o suspeito teria planejado o roubo. Na sequência ele foi preso.

Já na segunda fase, foram deflagradas diligências para cumprir mandados de busca e apreensão domiciliar. No decorrer da ação, foi realizada uma prisão em flagrante de quatro suspeitos pela prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e fraude processual. Foi constatado também que um dos presos é considerado líder de uma organização criminosa na região do Seridó e já possuía passagem pela polícia.

Os suspeitos foram conduzidos à delegacia para a realização dos procedimentos legais e, em seguida, encaminhados ao sistema prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça. 

A ação contou ainda com o apoio da 46ª DP de Caicó, 47ª DP de Jardim de Piranhas, 48ª DP de Serra Negra do Norte, 49ª DP de Cruzeta, 51ª DP de Jucurutu, da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR) e da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM), ambas de Caicó, e do 3º Núcleo de Investigação Qualificada(NIQ).

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima por meio do Disque Denúncia 181.

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

Polícia Civil captura homem foragido por roubo em Parnamirim

Foto: Cedida

Policiais civis da Delegacia Especializada de Capturas e Polícia Interestadual (DECAP/POLINTER) cumpriram, nesta sexta-feira (05), um mandado de prisão preventiva contra um homem, de 35 anos, investigado por roubo, em Parnamirim, Região Metropolitana de Natal.

De acordo com informações, o suspeito, que estava foragido, é investigado por diversos roubos majorados, principalmente nas praias do litoral sul, em parceria com um comparsa.

Durante as diligências conduzidas pela equipe da DECAP, os policiais identificaram o esconderijo do acusado, onde efetuaram a prisão na manhã desta sexta-feira (05), na Região Litorânea de Pirangi do Norte, em Parnamirim. O mandado de prisão preventiva foi emitido pela 2ª Vara Criminal da Comarca da cidade.

Após a prisão, o suspeito foi encaminhado ao Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) para os procedimentos legais e, em seguida, ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS.

Parnamirim entrega novos equipamentos para equipes de odontologia

Foto: Ana Amaral

A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad), realizou na tarde da última quinta-feira (4), a entrega de novos aparelhos fotopolimerizadores para as equipes de odontologia das Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município.

Ana Patrícia Moreira, Coordenadora de Saúde Bucal Municipal, destacou a importância dos novos equipamentos, que são essenciais para procedimentos de restauração dentária com resina composta, material que possui a mesma coloração dos dentes. “É um equipamento que estávamos esperando e que vai proporcionar mais qualidade no serviço prestado à população”, declarou.

O momento da entrega contou com a presença de todos os diretores das UBS, que serão responsáveis por repassar os novos aparelhos às suas respectivas equipes de odontologia. Essa iniciativa visa melhorar significativamente a qualidade do atendimento odontológico oferecido à população.

Assessoria de Comunicação de Parnamirim – ASCOM (Saulo Tarso)

Caso Gabriel: Policiais militares acusados da morte do jovem são absolvidos em júri popular

Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi

Giovanni Gabriel foi assassinado em junho de 2020 quando saiu de Natal para Parnamirim, onde a namorada morava. Júri terminou por volta das 22h desta quinta (4).

Os quatro policiais militares acusados da morte de Giovanni Gabriel de Souza Gomes foram absolvidos pelos jurados. O júri popular começou na última terça-feira e foi finalizado pouco após às 22h desta quinta-feira (4), no Fórum Municipal de Parnamirim.

Os réus foram absolvidos pela tese da negativa de autoria, ou seja, no entendimento da maioria dos jurados os acusados não foram os responsáveis pela morte de Giovanni Gabriel, ocorrida em junho de 2020. O júri foi presidido pelo juiz Marcos Sampaio, da 1ª Vara Criminal de Parnamirim.

Foram absolvidos os réus Anderson Adjan Barbosa de Souza, Bertoni Vieira Alves, Valdemi Almeida de Andrade e Paullinelle Sidney Campos Silva, todos policiais militares.

Giovanni Gabriel foi morto aos 18 anos de idade, quando sumiu após ter saído para a casa da namorada, em Parnamirim. O corpo dele foi encontrado em São José de Mipibu, também na Grande Natal. De acordo com as investigações da Polícia Civil, o jovem teria sido assassinado após ser confundido com um assaltante de carro. A história ficou conhecida como “Caso Gabriel”.

Em março, o juiz da 15ª Vara Criminal de Natal absolveu os militares das acusações de sequestro e ocultação de cadáver.

“Apesar da acusação grave que paira sobre os acusados, mais precisamente a prática do crime de sequestro e ocultação de cadáver, não vislumbrei prova suficiente que possa me convencer de que foram os mesmos que praticaram tais crimes”, disse na sentença.

Desaparecimento

Gabriel deixou a casa onde vivia com a mãe, a irmã e o padrasto, no bairro Guarapes, na manhã do dia 5 de junho de 2020 para ir de bicicleta à casa da namorada em Parnamirim, na Grande Natal.

Ele fazia o trajeto em cerca de uma hora, mas sumiu antes de chegar ao destino. A namorada de Gabriel ligou preocupada para a mãe dele. Desde então o jovem não foi mais visto.

Familiares e amigos iniciaram a busca por Gabriel e chegaram a encontrar as sandálias e a bicicleta dele em uma área de vegetação em Parnamirim.

O corpo foi encontrado no dia 14 de junho de 2020 com perfurações no crânio, provavelmente provocadas por arma de fogo, e com braceletes de plástico presos nos pulsos, de acordo com a perícia do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep).

Abordagem após buscas por carro roubado

As investigações apontaram que, após o roubo de um carro em Parnamirim, a PM foi acionada para tentar recuperar o veículo. O dono do carro é irmão de um dos policiais militares suspeitos. Esse PM acionou os colegas para darem apoio na recuperação do veículo, que possuía rastreador.

Diversos policiais foram contatados para atender a ocorrência e se deslocaram até a região onde apontava o GPS. Ao longo das buscas, uma guarnição da Polícia Militar chegou ao local onde o veículo estava, presenciando o momento no qual os criminosos estavam retirando os pertences do veículo.

Os suspeitos do roubo, ao visualizarem a viatura, fugiram pela região de mata. Os policiais deram continuidade às buscas, ingressando na mata.

No local, alguns policiais militares abordaram o jovem Gabriel e se certificaram da história dele. Após alguns momentos de detenção, eles liberaram o jovem. Ao sair da região de mata, Gabriel foi visto por populares que avisaram a uma outra viatura que também realizava as buscas no local.

De acordo com a Polícia Civil, os militares então abordaram o jovem Gabriel, que chegou a informar aos policiais que já havia sido liberado pela outra viatura. Mesmo assim, o jovem foi colocado na mala do veículo, sendo este o último momento em que foi visto com vida.

O corpo dele foi encontrado no dia 14 de junho de 2020, em uma região de mata na comunidade Pau Brasil, a 30 km de Natal e a 20 km de Parnamirim.

Por: g1.globo.com

Thiago Mesquita: atraso em licença para a engorda é “conveniência política”

Foto: Magnus Nascimento

Considerada a principal intervenção na Praia de Ponta Negra nas últimas três décadas, atrasar ainda mais a obra da engorda é mais danoso ao meio ambiente do que a execução da obra em si, na avaliação do secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal, Thiago Mesquita. O alargamento da faixa de areia da praia foi a melhor alternativa apresentada em estudos ambientais contratados para conter a erosão costeira e danificações na rede de drenagem da praia. O titular da Semurb aponta possível “conveniência política” para que a obra ainda não tenha obtido a Licença de Instalação e Operação (LIO) para início das intervenções. Enquanto isso, a empresa que fará os serviços disse que a draga vai deixar o porto hoje em direção a oura outra cidade, uma vez que a licença ainda não foi expedida.

Segundo o titular da Semurb, pode estar ocorrendo “conveniência política” no licenciamento da obra da engorda de Ponta Negra. “Não posso afirmar uma questão política, mas uma conveniência política. O Idema é um órgão técnico e acredito na seriedade do órgão. Há um clima muito claro de que uma obra como essa, a maior obra de infraestrutura da história da orla do Estado, vai ter um impacto positivo para a gestão atual. Entendemos que essa dificuldade do Idema definir prazos ou de dar uma complexidade à execução da obra, isso aparenta mais um aspecto de conveniência do que de informação técnica. Eu diria que há uma conveniência política de que quanto mais adiar essa obra melhor para aqueles que não estão interessados no desenvolvimento do Estado”, disse Thiago Mesquita.

“Não realizar a obra da engorda de Ponta Negra é muito mais impactante ao meio ambiente do que realizar a obra em si. Essa obra é de impacto positivo. Vamos restaurar as condições originais da praia de Ponta Negra da década de 90 e do início dos anos 2000, trazendo aquela faixa de areia que a praia tinha. Enquanto as atividades antrópicas alteram as condições, muitas vezes até de forma irreversível, essa intervenção antrópica do homem é para restaurar as condições ambientais originais. Não realizar a obra, ou atrasar ou adiar o início, traz mais prejuízos do que realizar a obra”, declarou Thiago Mesquita.

O secretário disse ainda que os prejuízos com o atraso da obra vão desde o comprometimento da estabilidade da linha de costa, comprometimento dos sistemas de drenagem, estabilidade do calçadão e acelerar a erosão do Morro do Careca. “Há um prejuízo cênico, paisagístico e estrutural do maior cartão postal do RN e um dos maiores do Brasil”, aponta.

O temor da Prefeitura do Natal é de que a obra acabe ficando para 2025 caso a Licença de Instalação e Operação não seja emitida o quanto antes pelo Idema. A situação preocupa em razão dos impactos econômicos e ambientais que podem ser provocados. De acordo com Mesquita, um Estudo de Impacto Ambiental apresentado pelo município ao Idema apontou que o período ideal para a realização da obra é entre julho e o final de outubro, por conta de questões relacionadas ao meio ambiente.

Nesta sexta-feira (05), a Câmara Empresarial do Turismo da Fecomércio RN vai promover, às 8h, no Hotel-Escola Senac Barreira Roxa, uma reunião extraordinária para discutir o licenciamento da engorda de Ponta Negra. O encontro reunirá os representantes das entidades que compõem a CET. Também foram convidados representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Natal (Semurb) e do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Estado (Idema/RN).

A engorda
A engorda de Ponta Negra é considerada primordial para a praia, que há anos sofre com a erosão costeira provocada pelo avanço do mar e que tem modificado a estrutura do Morro do Careca, um dos principais cartões postais da capital potiguar, descaracterizando sua paisagem.

O tema vem sendo acompanhado com várias reportagens pelo jornal TRIBUNA DO NORTE. O projeto está em discussão há vários anos em Natal e será um alargamento na faixa de areia da praia, com até 50 metros na maré cheia e 100 metros na maré seca.

Atualmente, em situações de maré cheia, bares, barracas e banhistas ficam praticamente impedidos de frequentar a areia e o mar. Segundo os estudos feitos pela empresa paulista Tetratech, a engorda será feita a partir de um “empréstimo” de areia submersa trazida de uma jazida em Areia Preta para Ponta Negra.

Ao longo dos últimos anos, uma falésia vem se formando e “disputando” lugar com a famosa duna, o que aumenta a probabilidade de desmoronamentos. Um artigo científico produzido por professores e pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), apontou que o morro diminuiu 2,37 metros na altura em 17 anos.

A engorda é, na prática, um aterro que será colocado ao longo de 4 quilômetros na enseada de Ponta Negra. O objetivo final é de que a faixa de areia nas praias de Ponta Negra e parte da Via Costeira seja alargada para até 100 metros na maré baixo e 50 metros na maré alta. É a última etapa do projeto maior que contou com o enrocamento da praia, pelo qual foram implantados 19 mil blocos de concreto que darão sustentação à engorda.

Por: tribunadonorte.com.br/

PM do Paraná apreende nota de R$ 420: saiba como identificar cédulas falsas

Foto: Divulgação

Falsificação é crime com pena prevista de três a 12 anos de prisão.

A Polícia Militar do Paraná realizou na noite de terça-feira (3) uma prisão em flagrante por tráfico de drogas em Curitiba.

O inusitado é que entre os itens apreendidos com o suspeito, além de 46 pedras de substância análoga ao crack e 39 pinos de substância análoga à cocaína, estava uma nota de R$ 420, em cor verde e com folhas de maconha e um bicho-preguiça estampados.

O valor faz alusão a um horário usado como símbolo, cuja “tradição” de se encontrar às 16h20 teria começado na Califórnia.

Essa não é a primeira vez que uma cédula falsa com o curioso valor toma o noticiário. Em 2021, um idoso de Minas Gerais foi vítima de um golpe ao receber do empregado de seu vizinho uma nota com a mesma cifra e características para quitar uma dívida de R$ 100. O idoso ainda devolveu os R$ 320 de troco.

Poucos dias depois, o homem que enganou o idoso foi preso.

A falsificação é um crime com pena prevista de 3 a 12 anos de prisão. O Código Penal brasileiro ainda prevê que a pessoa que souber que a nota é falsa e tentar colocá-la em circulação pode ser condenada de 6 meses a 2 anos de cadeia.

De acordo com o Banco Central (BC), mais de 250 mil cédulas falsas foram apreendidas no ano passado. Caso se depare com notas suspeitas, o BC dá orientações sobre como proceder.

Como identificar cédulas suspeitas

O Brasil tem mais de 7,7 milhões de cédulas e cerca de 31 milhões de moedas circulando atualmente, segundo o BC. As notas podem ser encontradas nos valores de R$ 200, R$ 100, R$ 50, R$ 20, R$ 10, R$ 5, R$ 2 e — apesar de não serem mais impressas — R$ 1.

No caso das cédulas mais novas, as da segunda família do real, cuja impressão começou em 2010, você deve ficar atento:

  • à marca-d’água: ao segurar a nota contra a luz, mostra o animal ao qual a nota se refere à esquerda do rosto da Efígide da República;
  • ao número escondido: com a nota na posição horizontal e na altura dos olhos, pode-se ver o valor da moeda escondido à direita do rosto;
  • à faixa holográfica prateada, presente do lado esquerdo das notas de R$ 50 e R$ 100;
  • ao número que muda de cor, presente nas notas de R$ 10, R$ 20 e R$ 200;
  • para sentir as barras de alto-relevo no canto inferior direito da cédula.

Além disso, as notas da segunda família do real tem um “quebra-cabeça” (abaixo de onde está escrito República Federativa do Brasil) e um fio de segurança (sobre o rosto da República) que revelam o valor da cédula ao colocá-la contra a luz. Elas também têm elementos fluorescentes que se revelam sob luz ultravioleta.

Já nas notas da primeira família, lançadas em 1994, o BC orienta a verificar:

  • a marca d’água;
  • a imagem latente, que revela as letras “BC” ao se deitar a nota;
  • o registro coincidente, elemento que mostra o brasão de armas completo ao se colocar a nota contra a luz;
  • o alto-relevo sobre valores, o rosto e o animal;
  • a faixa holográfica, presente nas notas de R$ 20.

O que fazer caso encontrar uma nota falsa?

Em casos como o da nota de R$ 420 do idoso, em que a nota é recebida em uma transação do dia a dia, a primeira orientação do BC é recusá-la.

O BC orienta que o dono do exemplar suspeito procure uma agência bancária para que a nota seja encaminhada à autarquia.

Caso receba a nota falsa de um terminal de autoatendimento ou caixa eletrônico, o BC orienta que se procure o gerente da agência bancária assim que possível. Caso a situação não seja solucionada, você deve procurar a delegacia mais próxima para registrar uma ocorrência.

Por: www.cnnbrasil.com.br/

PF indicia Bolsonaro em caso de vendas de joias sauditas

Foto: Reprodução/ Twitter

Inquérito foi concluído e relatado ao Supremo na tarde desta quinta-feira (4).

A Polícia Federal (PF) indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no âmbito da investigação relacionada à venda de joias sauditas presenteadas ao governo brasileiro e, posteriormente, negociadas nos Estados Unidos.

Bolsonaro foi indiciado por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. A defesa do ex-presidente diz que ainda não teve acesso ao inquérito.

Além de Bolsonaro, a PF indiciou outras 11 pessoas.

Veja a lista de indiciados:

  • Jair Bolsonaro;
  • Bento Albuquerque;
  • José Roberto Bueno Júnior;
  • Julio Cesar Vieira Gomes;
  • Marcelo da Silva Vieira;
  • Marcos André dos Santos Soeiro;
  • Mauro Cesar Barbosa Cid;
  • Fabio Wajngarten;
  • Frederick Wassef;
  • Marcelo Costa Câmara;
  • Mauro Cesar Lourena Cid;
  • Osmar Crivelatti.

Conclusão

O inquérito, aberto no início do ano passado, foi concluído e relatado ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde desta quinta-feira (4).

Por: www.cnnbrasil.com.br/